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2020_JoãoPedroColetadaSilva.pdf1,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorDalcastagnè, Regina-
dc.contributor.authorSilva, João Pedro Coleta da-
dc.date.accessioned2020-06-29T20:54:01Z-
dc.date.available2020-06-29T20:54:01Z-
dc.date.issued2020-06-29-
dc.date.submitted2020-06-04-
dc.identifier.citationSILVA, João Pedro Coleta da. A ditadura brasileira sob a ótica dos filhos: pós-memória, representação e culpa em Julián Fuks. 2020. 117 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura) -- Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38434-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2020.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação realiza uma leitura do romance A resistência (2015), do escritor brasileiro Julián Fuks, a partir do conceito de pós-memória, de Marianne Hirsch (2012). Localiza-se a obra no campo literário brasileiro e nas publicações recentes sobre a ditadura militar brasileira dos anos 1964-1985, analisando a influência de fatores que impulsionaram o retorno dessa temática para a ficção contemporânea no período pós-ditatorial. A questão geracional, relativa ao lugar de fala dos “filhos da ditadura”, é analisada por meio do conceito de pós-memória e das críticas que o conceito recebeu. São levadas em conta ainda as especificidades do texto literário em relação à historiografia, bem como o uso que se faz da memória pública e privada para abordar essa questão. A partir da crítica literária latino-americana contemporânea e da noção de pós-autonomia, de Josefina Ludmer (2013), defende-se que a obra de Fuks privilegia o tempo do presente, analisa-se a relação entre representação e culpa, neoliberalismo e velocidade, e escrita de si versus escrita do outro. Por fim, na esteira do que Sarraute denominou “A era da suspeita” (1956), esmiuça-se o caráter inquieto e consciencioso do narrador de A resistência, demonstrando como as estratégias adotadas por Fuks reformulam o romance contemporâneo e dialogam com a tradição literária, constituindo uma poética da incerteza.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA ditadura brasileira sob a ótica dos filhos : pós-memória, representação e culpa em Julián Fukspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordDitadura militar - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordJulián Fukspt_BR
dc.subject.keywordLiteratura brasileira - história e críticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation reads the novel A resistência (2015), by Brazilian writer Julián Fuks, in the light of the concept of postmemory, from Marianne Hirsch (2012). The work is contextualized in the Brazilian literary field and among the recent publications regarding the Brazilian military dictatorship from years 1964-1985, analysing the influence of the aspects that were responsible for the re-emergency of this theme in the contemporaneity. The generational topic, concerning the perspective of the “filhos da ditadura”, is analysed through the lenses of postmemory and of the critics this concept has received. The particularities of the literary text, as well as the uses of private and public memory, are taken into account. Based on the concept of post-autonomy, by Josefina Ludmer (2013), and on the contemporary Latin-American criticism, it is argued that Fuk’s work privilleges the present time, and the relations between representation and guilt, neoliberalism and speed, writings of the self and writing of the other are analysed. Furthermore, the conscientious and restless tone of A resistência’s narrator is discussed, using Sarraute’s definition of “The age of suspicion” (1956), and demonstrating how Fuks’ strategies remodelate the contemporary novel and dialogues with the literary tradition, in order to create a poetics of uncertainty.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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