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2019_AnaTerezaSantosdeJesus.pdf1,02 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSevero, Denise Osório-
dc.contributor.authorJesus, Ana Tereza Santos de-
dc.date.accessioned2020-06-30T13:42:37Z-
dc.date.available2020-06-30T13:42:37Z-
dc.date.submitted2019-12-20-
dc.identifier.citationJESUS, Ana Tereza Santos de. Perfil epidemiológico dos transtornos mentais relacionados ao trabalho no Brasil entre 2006 e 2016. 2019. 87 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38480-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA literatura evidencia a associação entre fatores psicossociais do trabalho e o adoecimento mental dos trabalhadores. Os riscos presentes nos locais de trabalho implicam grande exigência para os trabalhadores, deixando-os vulneráveis aos efeitos nocivos à saúde mental. Esta dissertação objetiva caracterizar o perfil epidemiológico dos trabalhadores brasileiros, de acordo com os TMRT notificados no SINAN, entre os anos de 2006 a 2016. Além disso, visa descrever os principais TMRT segundo o CID 10 e assim poder subsidiar a análise do quadro de TMRT no Brasil e a implementação de políticas públicas ou protocolos que favoreçam a promoção da saúde mental no trabalho, bem como favorecer a construção de estratégias de atenção e acompanhamento de trabalhadores diagnosticados com TMRT. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa, com dados secundários oriundos do SINAN. A análise dos dados foi realizada com auxílio do SPSS 2.0. Os resultados indicam que os trabalhadores mais acometidos por TMRT foram mulheres, entre 30 e 49 anos, com ensino médio completo, com carteira assinada, nas regiões sudeste e nordeste, moradoras da zona urbana, que trabalham em intermediações bancárias e com F43 (reações ao “stress” grave e transtornos de adaptação). Nesse sentido, os resultados sinalizam a reprodução de desigualdades históricas enraizadas na sociedade patriarcal brasileira, além de reiterar características largamente presentes no setor produtivo e, consequentemente, na saúde do trabalhador.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos transtornos mentais relacionados ao trabalho no Brasil entre 2006 e 2016pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSaúde mentalpt_BR
dc.subject.keywordSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.keywordTranstornos mentaispt_BR
dc.subject.keywordTrabalhopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The literature shows the association in psychosocial factors of work and mental illness of workers. Risks embedded in workplaces are a major strain on workers, leaving them harmful to their mental health. This dissertation aims to characterize the epidemiological profile of Brazilian workers, according to the TMRT notified in SINAN, from 2006 to 2016. In addition, it aims to describe the main TMRT according to ICD 10 and thus be able to support the analysis of the TMRT framework in Brazil and the implementation of public policies or protocols that favor the promotion of mental health at work, as well as the construction of attention and follow-up strategies for workers diagnosed with TMRT. This is a descriptive exploratory study with a quantitative approach, with secondary data from SINAN. Data analysis was performed using SPSS 2.0. The results indicate that the workers most affected by TMRT were women, between 30 and 49 years old, with complete high school, with a formal license, in the southeastern and northeastern regions, residents of the urban zone, working in bank intermediation and with F43 (Severe stress and adaptation disorders). In this sense, the results signal the reproduction of historical inequalities in the productive sector and, consequently, in worker’s health.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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