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dc.contributor.advisorGontijo, Cleyton Hércules-
dc.contributor.authorOliveira, Deire Lúcia de-
dc.date.accessioned2020-06-30T18:23:04Z-
dc.date.available2020-06-30T18:23:04Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.date.submitted2020-02-13-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Deire Lúcia de . Avaliação formativa e feedback: compreensão e uso por professores de matemática da Rede Púbica de Ensino do Distrito Federal 2020. 260 f., il. Tese (Doutorado em Educação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38559-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2020.pt_BR
dc.description.abstractO presente texto analisa as práticas avaliativas utilizadas na sala de aula de matemática e os feedbacks ofertados que dão sustentação à adesão à perspectiva de avaliação formativa (AF) que o professor reconhece adotar. Para isso, foram acompanhados quatro professores de matemática de uma escola de anos finas da SEEDF que utiliza os ciclos de aprendizagem como forma de organização. Inicialmente foi aplicado um questionário eletrônico aos professores de matemática da SEEDF, com uma taxa de retorno de 23%, e, dentre os que reconheceram suas práticas avaliativas na perspectiva formativa, foi feita uma seleção aleatória para a escolha da escola a ser pesquisada. O trabalho é um estudo de caso, e o questionário permitiu conhecer a população em que foi desenvolvida a etapa subsequente da pesquisa. A partir da seleção da escola, o supervisor colaborou com entrevistas e discutindo o PPP da escola, e os professores de matemática foram acompanhados com observações em suas salas de aula e entrevistas semiestruturadas, na busca por captar a compreensão de avaliação formativa e de feedback que os colaboradores possuem. As respostas obtidas no questionário subsidiaram as análises, permitindo compreender o quão representativos eram os sujeitos selecionados em relação ao cenário investigado. Foi utilizada a Análise de Conteúdo dos recolhidos, que levou à quatro categorias conceituais: Formação profissional e a adoção da avaliação formativa e dos ciclos, (in)satisfação profissional, solidão entre pares e a centralidade no aluno sob senso comum. A partir destes recolhidos as análises resultaram em professores que tiveram acesso aos documentos norteadores, que possuem entendimentos díspares quanto a AF e ao feedback como fortalecedor destas práticas. Os professores não têm claro o sentido de AF, sentem insegurança para buscar práticas que corroborem com a adesão que dizem ter, reconhecem que as diretrizes de avaliação do Distrito Federal não foram suficientes para fortalecer a opção desejada e demonstram que a diversidade de instrumentos avaliativos fortalece a aproximação à AF. Estudar para um processo seletivo profissional auxilia na clareza dos pressupostos da AF e na adoção de práticas coerentes. Os feedbacks foram analisados quanto ao nível, estrutura e conteúdo e os únicos utilizados durante as observações foram orais, individuais ou coletivos, poucas vezes estavam ao nível do processo ou de estratégias, em geral foram sobre a tarefa e o aluno enquanto pessoa. Faltam, nos professores, conhecimentos sólidos sobre a AF, investimento e credibilidade na formação continuada e fortalecimento de vínculos pessoais e profissionais dentro da escola. A AF está no discurso, mas as ações que lhe dão sustentação são desconhecidas ou causam insegurança. Estes fatores corroboram com a tese: embora no Distrito Federal as diretrizes de avaliação educacional orientem a adoção de avaliação formativa, o que sugere o feedback como preponderante, os professores de matemática da SEEDF desconhecem as suas características e como este pode subsidiar práticas avaliativas formativas. Tanto a falta de compreensão quanto o desconhecimento são decorrentes de formações em que a temática é pouco abordada, da precária utilização dos espaços formativos nas escolas em que atuam e por influência do senso comum e respeito dos conceitos de avaliação formativa e principalmente de feedback.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação formativa e feedback : compreensão e uso por professores de matemática da Rede Púbica de Ensino do Distrito Federalpt_BR
dc.title.alternativeFormative assessment and feedback : Federal District Public Education System's math teachers uses and comprehensionpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAvaliação formativapt_BR
dc.subject.keywordProfessores de matemáticapt_BR
dc.subject.keywordFeedback efetivopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1FORMATIVE ASSESSMENT AND FEEDBACK: FEDERAL DISTRICT PUBLIC EDUCATION SYSTEM'S MATH TEACHERS USES AND COMPREHENSION This text analyzes the evaluative practices used in the mathematics classroom and the feedback given that supports the adherence to the perspective of formative assessment (FA) that teachers acknowledge to adopt. In this regard, four mathematics teachers from a SEEDF middle school that uses learning cycles as a form of organization were accompanied. Initially, an online questionnaire was applied to SEEDF mathematics teachers, with a return rate of 23%, and, among those who recognized their evaluative practices in the formative perspective, a random selection was made that favored the choice of school where the research would occur. The research is a case study, and the questionnaire allowed to appreciate the group in which the subsequent stage of the research was developed. The supervisor of the selected school collaborated with interviews and discussed her PPP, and the mathematics teachers were accompanied by taking observations in their classrooms and semi-structured interviews seeking to capture the understanding of formative assessment and feedback that those educators have. The answers obtained in the questionnaire supported the analysis, allowing us to understand how representative the selected subjects were in relation to the investigated scenario. The Content Analysis were used in the collected data, which led to four conceptual categories: Professional qualification and the adoption of formative assessment and cycles, job (dis)satisfaction, loneliness among peers and the centrality in the student under common sense. From these collected data, the analyzes resulted in teachers who have different understandings regarding formative assessment (FA) and feedback as a strengthening of these practices. Teachers are unclear about the meaning of FA, feel insecure to seek practices that corroborate the adherence they claim to have, recognize that the evaluation guidelines of the Federal District were not sufficient to strengthen the desired option and demonstrate that the diversity of evaluation instruments strengthens approach to FA. Studying for a professional selection process helps to clarify FA's assumptions and to adopt consistent practices. The feedbacks were analyzed in terms of level, structure and content; the only ones used during the observations were oral, individual or collective, and they rarely were at the level of the process or strategies, usually, they were about the task and the student as a person. Teachers lack solid knowledge about FA, investment and credibility in continuous formation and strengthening personal and professional bonds within the school. FA isin the discourse, but the actionsthatsupport it are unknown or cause insecurity. The following factors confirm our thesis: although there are government directives for educational evaluation that guide the adoption of formative assessment, what suggests the feedback as the prevailing practice, the math teachers of SEEDF do not know its specifications and how it can support formative evaluation practices. The lack of comprehension and the unawareness about feedback are due to qualifications courses where the theme is not addressed as much as needed, to the bad use of formative spaces in the schools where they work and also because of the influence of common sense about the concepts of formative assessment and, specially, of feedback.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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