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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPortugal, Agnaldo Cuoco-
dc.contributor.authorSILVA FILHO, Marco Antonio da-
dc.date.accessioned2020-07-01T13:51:24Z-
dc.date.available2020-07-01T13:51:24Z-
dc.date.submitted2020-02-14-
dc.identifier.citationSILVA FILHO. Marco Antonio da. O futuro do Deus atemporal. 2020. 90 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38613-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2019.pt_BR
dc.description.abstractFilósofos da religião examinam criticamente conceitos da religião – desde a experiência religiosa à natureza da divindade. As religiões teístas assumem que Deus essencialmente possui certos atributos, os quais também são filosoficamente analisados. Um dos atributos analisados é a eternidade: a ideia de que Deus não possui início ou fim. Esse atributo, tal como outros conceitos religiosos, não possui um significado unânime entre os filósofos. Há os que defendem que a eternidade envolve tempo e os que negam que ela envolve tempo: ou Deus é temporal ou Deus é atemporal. Essa última perspectiva é a que por mais tempo foi a mais aceita na tradição das religiões teístas, entretanto, ela vem sendo duramente criticada. Entre essas críticas, afirma-se que, se Deus for atemporal: (1) sua onisciência e imutabilidade seriam incompatíveis com uma natureza dinâmica do tempo – a qual parece ser a melhor alternativa para entender a natureza do tempo; (2) conciliar a atemporalidade com uma teoria estática do tempo gera um sério agravante para o problema do mal; (3) dificilmente conseguiríamos entendê-lo como um ser pessoal; e (4) não poderíamos dizer que ele realmente se relaciona com seres temporais. Examinamos alguns argumentos que ecoam essas críticas e algumas possíveis respostas. Concluímos que a noção de atemporalidade divina não parece representar um modo mais perfeito de existência. Um Deus, em algum sentido, temporal parece levar a uma melhor compreensão da eternidade.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO futuro do Deus atemporalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEternidadept_BR
dc.subject.keywordFilosofia do tempopt_BR
dc.subject.keywordMetafísica do tempopt_BR
dc.subject.keywordPresentismopt_BR
dc.subject.keywordFilosofia da religiãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Philosophers of religion critically examine concepts of religion – from religious experience to the nature of divinity. Theistic religions assume that God essentially has certain attributes, which are also philosophically analyzed. One of the attributes analyzed is eternity: the idea that God has no beginning or end. This attribute, like other religious concepts, has no unanimous meaning among philosophers. There are those who argue that eternity involves time and those who deny that it involves time: either God is temporal or God is timeless. This latter perspective is the one that for the longest time has been the most accepted in the tradition of theistic religions, and yet, it has been severely criticized. Among these criticisms, it is stated that, if God is timeless: (1) his omniscience and immutability would be incompatible with a dynamic nature of time – which seems to be the best alternative to understand the nature of time; (2) reconciling timelessness with a static theory of time creates a serious aggravating factor for the problem of evil; (3) we would hardly be able to understand him as a personal being; and (4) we could not say that he really relates to temporal beings. We have examined some arguments that echo these criticisms and some possible responses. We conclude that the notion of divine timelessness does not seem to represent a more perfect mode of existence. A God, temporal in some sense, seems to lead to a better understanding of eternity.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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