http://repositorio.unb.br/handle/10482/38827
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2020_DianaPaolaMaiguaLópez.pdf | 19,5 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Ciudad y Cambio Microclimático |
Autor(es): | López, Diana Paola Maigua |
Orientador(es): | Romero, Marta Adriana Bustos |
Assunto: | Cidade de Quito Zonas climáticas locais Clima urbano Paisagem urbana Microclimas |
Data de publicação: | 2-Jul-2020 |
Data de defesa: | 17-Fev-2020 |
Referência: | LÓPEZ, Diana Paola Maigua. Ciudad y Cambio Microclimático. 2020. 322 f., il. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade de Brasília, Brasília, 2020. |
Resumo: | A mudança do microclima nas cidades ocorre devido o crescimento acelerado da urbanização pois, é um fenômeno que tem como consequência a presença de ICU (Ilha de Calor Urbano) consequência das atividades antropogênicas, geometria urbana e uso de materiais de construção (pavimento e pedra), assim, todas as cidades apresentam ICU, portanto, a Cidade de Quito apresenta mudanças no microclima urbano. Esta pesquisa tem como objetivo conhecer o comportamento do clima urbano na Cidade de Quito - Equador, utilizando a ferramenta GIS e a técnica de Sensoriamento Remoto, para isso divide a pesquisa em três eixos temáticos. O eixo 1, Cidade de Quito, analisa o crescimento populacional, a morfologia urbana e o NDVI de 1977 a 2019, utilizando o software SAGA GIS e a técnica de sensoriamento remoto. Eixo 2, Forma urbana e Local Climate Zone (LCZ), a Classificação Zonas Climáticas Locais (LCZ) de Stewart e Oke (2012) é aplicada na Cidade de Quito; essas informações são validadas por meio de uma matriz de confusão para obter a precisão e o índice kappa. Para isso, são utilizados o software SAGA GIS e a técnica de sensoriamento remoto; a geometria urbana é analisada com o software QGIS através do plugin UMEP, obtendo assim um mapa raster do fator de visão do céu, porcentagem de aspecto; com o plug-in thrjees, a volumetria das edificações existentes é realizado para identificar os elementos do cânions urbanos e do clima urbano. Eixo 3, Clima urbano, temperatura da superfície (Ts), temperatura do ar (Ta), albedo e calor antropogênico são analisados. Para conhecer Ta, na classificação LCZ, o método de estimativa de densidade de Kernel é aplicado por meio de geoestatística. Nos protótipos mais representativos, são colocados sensores de temperatura, a medição é simultânea e feita das 10h00 às 11h00 horas a cada 15 dias, de acordo com a data em que o satélite Landsat 8 passa pela cidade, com sensoriamento remoto é realizado o cálculo de Ts, sendo necessário aplicar seis equações: 1) radiação espectral, 2) temperatura de brilho, 3) índice de vegetação com diferença normalizada (NDVI), 4) porcentagem de vegetação (Pv), 5) emissividade, 6) Ts. O calor antropogênico (Qf) é calculado com o fluxo de calor gerado pelo consumo de eletricidade nos edifícios (Qfb) + o fluxo de calor da combustão de veículos (Qfv) + o fluxo de calor do metabolismo humano e animal (Qfm). Uma vez obtidas as três variáveis LCZ, Ts e Ta, foi aplicada a correlação geoestatística, obtendo-se como resultado, LCZ e Ts correlação moderada negativa, LCZ e Ta correlação moderada negativa; Ta e Ts correlação forte positiva. |
Abstract: | The change of the microclimate in cities due to the accelerated growth of urbanization is a phenomenon that has as a consequence the presence of ICU (Isla de Calor Urbano) due to anthropogenic activities, urban geometry and the use of construction materials (pavement and stone), from this perspective all cities present ICU, therefore, the City of Quito presents changes in the urban microclimate. This research aims to know the behavior of the urban climate in the City of Quito - Ecuador, using the GIS tool and the Remote Sensing technique, for this it divides the research into three thematic axes. Axis 1, Quito City, analyzes population growth, urban morphology and NDVI from 1977 to 2019, using the SAGA GIS software and remote sensing technique. Axis 2, Urban form and LCZ, the Local Climate Zone (LCZ) classification of Stewart and Oke (2012) is applied in the City of Quito, this information is validated through a confusion matrix to obtain the accuracy and kappa index, For this, the SAGA GIS software and the remote sensing technique are used; urban geometry is analyzed with the QGIS software through the UMEP plugin, thus obtaining a raster map of sky vision factor, percentage of aspect; With the thrjees plugin, the volume of the existing buildings is performed to identify the elements of the urban canyon and urban climate. Axis 3, Urban climate, surface temperature (Ts), air temperature (Ta), albedo and anthropogenic heat are analyzed. To know Ta, in the LCZ classification, the Kernel density estimation method is applied through geostatistics. In the most representative prototypes, temperature sensors are placed, the measurement is made from 10:00 a.m. to 11:00 a.m. every 15 days according to the date the Landsat 8 satellite passes through the city, with remote sensing the calculation of Ts is performed, to It is necessary to apply six equations: 1) spectral radiance, 2) brightness temperature, 3) normalized difference vegetation index (NDVI), 4) vegetation ratio (Pv), 5) emissivity, 6) Ts. Anthropogenic heat (Qf) is calculated with the heat flux generated by the consumption of electricity in buildings (Qfb) + the heat flux from the combustion of vehicles (Qfv) + the heat flux from human and animal metabolism ( Qfm). Once the three variables LCZ, Ts and Ta were obtained, the geostatistics correlation was applied obtaining as a result, LCZ and Ts moderate negative correlation, LCZ and Ta moderate negative correlation; Ta and Ts positive strong correlation. |
Resumen: | El cambio del microclima en las ciudades por el crecimiento acelerado de la urbanización es un fenómeno que tiene como consecuencia la presencia de ICU (Isla de Calor Urbano) por causa de las actividades antropogénicas, geometría urbana y uso de materiales de construcción (pavimento y piedra), desde esta perspectiva todas las ciudades presentan ICU, por consiguiente, la Ciudad de Quito presenta cambios en el microclima urbano. Esta investigación pretende conocer el comportamiento del clima urbano en la Ciudad de Quito – Ecuador, utilizando la herramienta SIG y la técnica Teledetección, para ello divide en tres ejes temáticos la investigación. Eje 1, Ciudad de Quito, analiza desde el año 1977 a 2019, el crecimiento poblacional, morfología urbana y NDVI para ello se usa el software SAGA GIS y la técnica de la teledetección. Eje 2, Forma urbana y LCZ, se aplica en la Ciudad de Quito la clasificación Local Climate Zone (LCZ) de Stewart y Oke (2012), esta información es validada a través de una matriz de confusión para obtener el accuracy e índice kappa, para ello se usa el software SAGA GIS y la técnica teledetección; la geometría urbana es analizada con el software QGIS a través del plugin UMEP, con ello se obtiene un mapa raster de factor de visión del cielo, porcentaje de aspecto; con el plugin thrjees se realiza la volumetría de las edificaciones existentes, para identificar los elementos del cañón urbano y clima urbano. Eje 3, Clima urbano, se analiza la Temperatura de superficie (Ts), Temperatura del aire (Ta), albedo y calor antropogénico. Para conocer Ta, en la clasificación LCZ, se aplica el método estimación de densidad de Kernel a través de la geoestadística. En los prototipos más representativos se coloca sensores de temperatura, la medición se la realiza de 10h00 a 11h00 cada 15 días de acuerdo con la fecha en que pasa el satélite Landsat 8 por la ciudad, con la teledetección se realiza el cálculo de Ts, para ello es necesario aplicar seis ecuaciones: 1) radiancia espectral, 2) temperatura de brillo, 3) índice de vegetación de diferencia normalizada (NDVI), 4) Proporción de vegetación (Pv), 5) emisividad, 6) Ts. El calor antropogénico (Qf) es calculado con el flujo de calor generado por el consumo de electricidad en las edificaciones (Qfb) + el flujo de calor de la combustión de los vehículos (Qfv) + el flujo de calor del metabolismo humano y animal (Qfm). Una vez obtenidas las tres variables LCZ, Ts y Ta se aplica la geoestadística correlación obteniendo como resultado, LCZ y Ts correlación moderada negativa, LCZ y Ta correlación moderada negativa; Ta y Ts correlación fuerte positiva. |
Informações adicionais: | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2020. |
Licença: | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.