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2020_YuriPintoFerreira.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorTrajano Filho, Wilson-
dc.contributor.authorFerreira, Yuri Pinto-
dc.date.accessioned2020-07-03T18:21:54Z-
dc.date.available2020-07-03T18:21:54Z-
dc.date.issued2020-07-03-
dc.date.submitted2020-03-06-
dc.identifier.citationFERREIRA, Yuri Pinto . Quais foram, na década de 1950, os elementos constituintes de uma música “ganesa”? 2020. 119 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38960-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2020.pt_BR
dc.description.abstractO principal objetivo deste trabalho é compreender o processo que levou a “nacionalização” e “africanização” das práticas associadas ao highlife na década de 1950. Para tal propósito, fora retomado o contexto histórico do surgimento das práticas associadas ao estilo musical híbrido, o highlife, elaborado a partir da síntese de empréstimos de artefatos culturais presentes tanto nas Américas quanto na Europa. Como um estilo musical marcado por elementos africanos, caribenhos e europeus pode ter sido eleito o símbolo de uma nação? Com o objetivo de responder este questionamento, retomo o contexto histórico do período final do colonialismo que marcou a transição política da colônia Costa do Ouro para o país independente Gana no ano de 1957. Ao longo do texto, argumento no sentido de que a esfera da cultura popular foi central para a construção de um pertencimento à nação. Observo também que tal contexto fora marcado por indigenização das práticas associadas ao highlife que, ideologicamente, foram tomadas enquanto marcadores de uma distintividade “ganesa” e, por extensão, “africana”. Finalmente, exploro a partir de uma perspectiva crítica a ideologia que guiou este projeto de nação uma vez que, ao se opor no campo político ao império colonial, os autores deste projeto essencializaram as sociedades “africanas tradicionais”.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQuais foram, na década de 1950, os elementos constituintes de uma música “ganesa”?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordnacionalismopt_BR
dc.subject.keywordcultura popularpt_BR
dc.subject.keywordGanapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The main objective of this work is to understand the process that led to the "nationalization" and "Africanization" of the practices associated with highlife in the 1950s. For this purpose, the historical context of the appearance of the practices associated with the hybrid musical style, the highlife, elaborated from the synthesis of borrowings of cultural artifacts present both in the Americas and in Europe, had been resumed. How could a musical style marked by African, Caribbean and European elements have been chosen as the symbol of a nation? In order to answer this question, I return to the historical context of the late period of colonialism that marked the political transition from the Gold Coast colony to the independent country Ghana in 1957. Throughout the text, I argue that the sphere of culture was central to give a sense of belonging to the nation. I also note that this context was marked by the indigenization of practices associated with highlife that, ideologically, were taken as markers of a “Ghanaian” and “African” distinctiveness. Finally, I explore from a critical perspective the ideology that guided this nation project because, in opposing the colonial empire in the political field, the authors of this project essentialized “traditional African” societiespt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Antropologia (ICS DAN)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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