Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/39358
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_GeografiasOficialInvisivel.pdf2,79 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAnjos, Rafael Sanzio Araújo dos-
dc.date.accessioned2020-08-05T14:27:50Z-
dc.date.available2020-08-05T14:27:50Z-
dc.date.issued2015-11-03-
dc.identifier.citationANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. As geografias oficial e invisível do Brasil: algumas referências. Geousp: espaço e tempo (Online), São Paulo, v. 19, n. 2, p. 374-390, jan./abr. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102810. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/102810. Acesso em: 05 ago. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39358-
dc.description.abstractPor meio das linguagens cartográfica e fotográfica, o artigo discute aspectos fundamentais das geografias oficial e da não oficial praticadas no Brasil, numa perspectiva histórica. Focaliza o Brasil africano, secularmente excluído da geografia oficial, como um exemplo explícito dessas geografias distintas e paralelas, pois existe um convívio secular não assumido, regido por uma geopolítica da invisibilidade. A crescente diminuição do prestígio da geografia nas estruturas de poder, o modelo fragmentário com que se tratam as demandas geográficas e cartográficas do país, assim como o pensamento social preconceituoso dominante para com as matrizes africanas no território e no povo brasileiro, são os entraves básicos da falta de uma política geográfica articulada no Brasil e a redução do preconceito e dos estereótipos de fundo geográfico.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação de Geografia Humana (PPGH) e Programa de Pós-Graduação de Geografia Física (PPGF) da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs geografias oficial e invisível do Brasil : algumas referênciaspt_BR
dc.title.alternativeGeographies official and invisible in Brazil : some referencespt_BR
dc.title.alternativeLas geografías oficial e invisible en Brasil : algunas referenciaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordGeografia - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordGeografia humanapt_BR
dc.subject.keywordAfro-brasileirospt_BR
dc.subject.keywordGeopolíticapt_BR
dc.subject.keywordCartografiapt_BR
dc.subject.keywordDiáspora África-Brasilpt_BR
dc.rights.license(CC BY NC) - Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102810pt_BR
dc.description.abstract1The article uses the cartographic and photographic languages to express fundamental aspects of Geographies “Official” and “Unofficial” existing in Brazil in a historical perspective. A focus is given on the African Brazil, secularly excluded from the Official Geography, as an explicit example of the distinct and parallel geographies, that because there is a secular conviviality not assumed, governed by a geopolitics of invisibility. The increasing decline in prestige of Geography in power structures; the gramentário model t o address the geographic and cartographic demands of the country, as well as the biased dominant social thought with regard to African headquarters in the territory and the Brazilian people, are the basic obstacles the lack of an articulated geographical policy in Brazil and the mitigation of prejudice and geographical background stereotypes.pt_BR
dc.description.abstract2El artículo utiliza los lenguajes cartográficos y fotográficos para expresar los aspectos fundamentales de geografías oficial y no oficial existentes en Brasil en una perspectiva histórica. Un enfoque se da en el Brasil africano, secularmente excluidos de la geografía oficial, como un ejemplo explícito de las geografías separadas y paralelas, pues hay una convivencia secular no tomada, que se rige por una geopolítica de la invisibilidad. La disminución de prestigio de la geografía en las estructuras de poder, el modelo fragmentario para hacer frente a las demandas geográficas y cartográficas del país, así como el pensamiento social dominante sesgada con respecto a la sede africana en el territorio y el pueblo brasileño, son los obstáculos fundamentales a la falta de una política coordinada geográfica en Brasil y a la mitigación de los prejuicios y estereotipos geográficos.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.