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Título: Cidade amiga da pessoa idosa : uma utopia para a Brasília metropolitana na década do COVID-19
Outros títulos: friendly city for older adults : a utopia for metropolitan Brasília in the decade of COVID-19
La ciudad amiga del adulto mayor : una utopía para la Brasilia metropolitana en la década del COVID-19
Autor(es): Moura, Leides Barroso de Azevedo
Maciel, Tatiana Frade
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1208-4569
https://orcid.org/0000-0002-4017-764X
Assunto: Ageísmo
Covid-19
Idosos
Brasília - DF
Data de publicação: 24-Ago-2020
Editora: Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares - CEAM
Referência: MOURA, Leides Barroso de Azevedo; MACIEL, Tatiana Frade. Cidade amiga da pessoa idosa: uma utopia para a Brasília metropolitana na década do COVID-19. Revista Do CEAM, v. 6, n. 1, p. 50-63, 24 ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3953318. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistadoceam/article/view/31888. Acesso em: 16 out. 2020.
Resumo: Pensar a questão do envelhecimento num cenário marcado pela pandemia da COVID-19 na Brasília metropolitana é discernir e priorizar políticas para enfrentamento das desigualdades. Uma delas é a “Cidade Amiga da Pessoa Idosa”. O artigo utiliza o método de revisão narrativa da literatura objetivando analisar os desafios para planejar uma Cidade Amiga da Pessoa Idosa durante e pós pandemia. Os resultados são apresentados em três categorias temáticas: a primeira discute alguns tensionamentos teóricos relacionados ao conceito de envelhecimento adotado pela OMS; a segunda analisa a Brasília Amiga da Pessoa Idosa como uma utopia necessária para a cidade usufruir do período cunhado como “Década do envelhecimento 2020 -2030” e a terceira problematiza a transição da Brasília metropolitana como uma “Cidade Amiga da Pessoa Idosa na conjuntura da pandemia da COVID-19 tomando por base os oito eixos estruturantes dessa iniciativa global. A Brasília metropolitana protagoniza cenários de intensa desigualdades e processos de envelhecimento assimétricos marcados por diferenças de acesso aos serviços da cidade e uma não priorização pela remodelagem da estrutura urbana, segundo necessidades das pessoas idosas. A busca pelo desenvolvimento social, urbanístico e da saúde para todos, caminha junto com políticas de envelhecimento saudável, combate ao ageismo e promoção de ambientes amigáveis a todas as idades.
Abstract: To consider the issue of aging in the metropolitan Brasília in a scenario marked by the pandemic of COVID-19 requires policies that prioritize tackling inequalities. One of these policies is the “Age Friendly City”. The article uses the method of narrative review of literature in order to analyze the challenges of planning a friendly city for older adults during and after the pandemic. The results are presented in three thematic categories: the first discusses some theoretical tensions related to the concept of aging adopted by WHO; the second analyzes the Brasília Age-friendly city as a necessary utopia for the city to benefit from the period coined as a “Decade of aging 2020 -2030”, and the third discuss the transition of the metropolitan Brasilia as an Age Friendly City in the context of the pandemic of COVID- 19, based on the shaping components of this global initiative. The metropolitan Brasília features scenarios of intense inequality and asymmetrical aging processes marked by differences in the access of city services and a failure to prioritize the remodeling of the urban structure, according to the needs of the older people. The search for social, urban and health development for all goes hand in hand with healthy aging policies, combating ageism and promoting friendly environments for all ages.
Resumen: Pensar el tema del envejecimiento en un escenario marcado por la pandemia del COVID- 19 en Brasilia metropolitana es entender y priorizar políticas para el enfrentamiento de las desigualdades. Una de ellas es la “Ciudad Amiga del Adulto Mayor”. El artículo utiliza el método de revisión narrativa de la literatura enfocado a analizar los desafíos para planear una Ciudad Amiga del Adulto Mayor durante y post pandemia. Los resultados son presentados en tres categorías temáticas: la primera discute algunas tensiones teóricas relacionadas al concepto de envejecimiento adoptado por la OMS; la segunda analiza a Brasilia Amiga del Adulto Mayor como una utopía necesaria para usufructuar por la ciudad durante el periodo acuñado como “Década del envejecimiento 2020 -2030” y la tercera problematiza la transición de Brasilia metropolitana como una “Ciudad Amiga del Adulto Mayor en la coyuntura de la pandemia del COVID-19 tomando como base los ocho ejes estructurales de esa iniciativa global. La Brasilia metropolitana protagoniza escenarios de intensas desigualdades y procesos de envejecimiento asimétricos marcados por las diferencias de acceso a los servicios de la ciudad y una no priorización por la remodelación de la estructura urbana, según las necesidades de las personas ancianas. La búsqueda por el desarrollo social, urbanístico y de la salud para todos, camina de la mano con las políticas de envejecimiento saludable, combate al ageísmo y la promoción de ambientes amigables para todas las edades.
Unidade Acadêmica: Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM)
Licença: (CC BY) - Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/revistadoceam/article/view/31888. Acesso em: 16 out. 2020.
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3953318
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UnB - Covid-19

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