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dc.contributor.authorBarroso, Hayeska Costa-
dc.contributor.authorGama, Mariah Sá Barreto-
dc.date.accessioned2020-10-19T15:04:01Z-
dc.date.available2020-10-19T15:04:01Z-
dc.date.issued2020-08-25-
dc.identifier.citationBARROSO, Hayeska Costa; GAMA, Mariah Sá Barreto. A crise tem rosto de mulher: como as desigualdades de gênero particularizam os efeitos da pandemia do COVID-19 para as mulheres no Brasil. Revista do CEAM, v. 6, n. 1, p. 84-94, 25 ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3953300. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistadoceam/article/view/31883. Acesso em: 19 out. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39554-
dc.description.abstractAs crises, sejam elas humanitárias, econômicas ou sanitárias, muitas vezes agregadas e sobrepostas, quer estruturais, quer conjunturais, costumam ter as mulheres como aquelas que sentem mais rápida, profunda e prolongadamente seus efeitos. Assim, o objetivo do presente trabalho é refletir sobre como as desigualdades de gênero particularizam os efeitos da pandemia do COVID-19 para as mulheres no Brasil, sobretudo mulheres pobres e negras. Para tanto, lançaremos mão do recurso a dados estatísticos já disponíveis sobre essa realidade até o presente momento, além de possibilitar seu desvelamento à luz do debate teórico e crítico em torno de categorias como: desigualdade de gênero, violência contra as mulheres e divisão sexual do trabalho. As desigualdades de gênero consideradas aqui ficam evidentes no acesso à renda e ao trabalho, bem como na divisão de trabalhos domésticos e de reprodução da vida, nas ocorrências de violência doméstica e intrafamiliar, nas ameaças aos direitos sexuais e reprodutivos.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares - CEAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA crise tem rosto de mulher : como as desigualdades de gênero particularizam os efeitos da pandemia do COVID-19 para as mulheres no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe crisis has a woman’s face : how gender inequalities particularize the effects of the COVID-19 pandemic on women in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeLa crisis tiene rostro de mujer : como las desigualdades de género favorecen los efectos de la pandemia del COVID-19 para las mujeres en Brasilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCovid-19pt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade de gêneropt_BR
dc.subject.keywordDivisão sexual do trabalhopt_BR
dc.subject.keywordEpidemiaspt_BR
dc.subject.keywordViolência contra as mulherespt_BR
dc.rights.licenseRevista CEAM - (CC BY) - Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/revistadoceam/article/view/31883. Acesso em: 19 out. 2020.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5281/zenodo.3953300pt_BR
dc.description.abstract1Crises, be they humanitarian, economic or health, often aggregated and overlapping, whether structural or cyclical, tend to have women as those who feel their effects more quickly, deeply and prolonged. Thus, the aim of this paper is to reflect on how gender inequalities particularize the effects of the Covid-19 pandemic for women in Brazil, especially poor and black women. To this end, we will make use of the statistical data already available on this reality to date, in addition to enabling its unveiling in the light of the theoretical and critical debate around categories such as: gender inequality, violence against women and sexual division of the job. The gender inequalities considered here are evident in the access to income and work, as well as in the division of domestic work and reproduction of life, in the occurrences of domestic and intrafamily violence, in threats to sexual and reproductive rights.pt_BR
dc.description.abstract2Las crisis, sean ellas humanitarias, económicas o sanitarias, muchas veces asociadas y encubiertas, sean estructurales, sean circunstanciales, suelen tener a las mujeres como aquellas que sienten más rápida, profunda y prolongadamente sus efectos. Así, el objetivo del presente trabajo es reflexionar sobre como las desigualdades de género que caracterizan los efectos de la pandemia del COVID-19 para las mujeres en Brasil, sobre todo mujeres pobres y negras. Para eso, haremos uso de los datos estadísticos disponibles sobre esa realidad hasta el presente momento, además de posibilitar su esclarecimiento a la luz del debate teórico y crítico en torno a las categorías como: desigualdad de género, violencia contra las mujeres y división sexual del trabajo. Las desigualdades de género consideradas aquí se hacen evidentes en cuanto al acceso a ingresos y trabajo, así como en la división de trabajos domésticos y de reproducción de la vida, en las ocurrencias de violencia doméstica e intrafamiliar, en las amenazas a los derechos sexuales y reproductivos.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0744-9586pt_BR
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UnB - Covid-19

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