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Título: On the maximal eigenspace of the Ruelle Operator
Autor(es): Melo, Leonardo Cavalcanti de
Orientador(es): Cioletti, Leandro Martins
Assunto: Operador de Ruelle
Operador de transferência
Teorema de Ruelle-Perron-Frobenius
Análise espectral
Funções harmônicas
Funções invariantes
Teoria Ergódica
Processos de Markov
Modelo de campo médio
Data de publicação: 29-Out-2020
Referência: MELO, Leonardo Cavalcanti de. On the maximal eigenspace of the Ruelle Operator. 2020. 94 f., il. Tese (Doutorado em Matemática)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Nesta tese de doutorado analisamos os dados espectrais do operador de Ruelle L e de sua extensão ao espaço L 1 (ν), aqui denotada por L. Para tal, nossa abordagem principal é a teoria L 1 de processos de Markov introduzida por Eberhard Hopf. Essa técnica nos provê de ferramentas suficientes para extrair informações sobre o autoespaço maximal do operador, mesmo para potenciais com baixa regularidade, ainda que apresentem transição de fase. A teoria desenvolvida aqui abrange alfabetos métricos compactos. Nesse contexto, e para um potencial contínuo arbitrário, mostramos que o autoespaço associado ao raio espectral é no máximo unidimensional e, quando há uma autofunção maximal contínua, ela tem sinal definido. A validade dessas propriedades era sabida para alfabetos finitos ou potenciais em algumas classes de regularidade, como aqueles satisfazendo as hipóteses do Teorema de Ruelle-Perron-Frobenius. Mostramos que essas propriedades são consequência apenas da positividade do operador e do suporte total das automedidas, não dependendo da finitude do alfabeto ou da regularidade do potencial. Sobre a extensão L do operador de Ruelle L ao espaço L 1 (ν), especificamos quais são as condições necessárias para se ter um operador em L 1 (ν) bem definido. Quando a medida ν é uma medida conforme (automedida maximal), provamos que ν é totalmente suportada se e somente se a medida a priori é totalmente suportada. Nesse caso, demonstramos que o autoespaço maximal do operador extendido tem dimensão limitada superiormente pelo número de medidas extremais cuja combinação convexa gera ν. Isso nos dá um novo critério para detectar transição de fase, já que um autoespaço maximal multidimensional só pode aparecer se existirem múltiplas medidas extremais. Também construímos um exemplo, inspirado no modelo de Currie-Weiss, que apresenta transição de fase e cujo autoespaço maximal é bidimensional.
Abstract: In this PhD dissertation we analyze the spectral data of the Ruelle operator L and its extension to L1(ν), here denoted by L. To do so, we use as the main route the L1 theory of Markov processes introduced by Eberhard Hopf. This technique provides us with sufficient tools to extract information on the eigenspace of the operator, even for low- regularity potentials presenting phase transition. The theory we develop here comprises compact metric alphabets. In this setting and for an arbitrary continuous potential, we show that the eigenspace of L associated with its spectral radius is at most one- dimensional and, when there is a continuous maximal eigenfunction, it must have a definite sign. These properties are known to hold for finite alphabets and some classes of regular potentials, such as those fulfilling the hypothesis of the Ruelle-Perron- Frobenius Theorem. We demonstrate that those properties are only related to the positivity of the operator and full support of the eigenmeasures and do not depend on the finite alphabet or on the regularity of the potential. As for the extension L to L1(ν), we give conditions on ν to have a well-posed extension. When the chosen ν is a conformal measure (maximal eigenmeasure), we prove that ν is fully supported if and only if the a priori measure p is fully supported. In this case, we demonstrate that the dimension of the maximal eigenspace of the extended operator is upper bounded by the number of extreme measures whose convex combination yields ν. This gives us a new criterion for phase transition, since a multidimensional maximal eigenspace can only emerge in the case of multiple extreme conformal measures. We also construct an example inspired on the Currie-Weiss model that exhibits phase transition with a bi-dimensional maximal eigenspace.
Informações adicionais: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2020.
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