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Título: Datação química por microssonda eletrônica de monazita hidrotermal associada à mineralização de estanho (Sn) e índio (In) do Maciço Mangabeira, Goiás
Autor(es): Reis, Mateus Andrade
Orientador(es): Botelho, Nilson Francisquini
Assunto: Monazita
Datação química
Província estanífera de Goiás
Microssonda eletrônica
Data de publicação: 22-Dez-2020
Referência: REIS, Mateus Andrade. Datação química por microssonda eletrônica de monazita hidrotermal associada à mineralização de estanho (Sn) e índio (In) do Maciço Mangabeira, Goiás. 2019. 61 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: A datação química é realizada a partir da análise total dos isótopos envolvidos, isótopos radiogênicos e isótopo final estável. A monazita é o mineral mais comum utilizado para aplicação desse método, devido as suas características físicas e químicas. A microssonda eletrônica é um dos equipamentos no qual há implementação do método. Nesse trabalho, foi investigada a monazita hidrotermal associada às rochas mineralizadas em estanho do Maciço Mangabeira, pertencente à Suíte Pedra Branca, na Província Estanífera de Goiás (PEG). Os cristais de monazita analisados possuem uma tendência composicional para a molécula de huttonita, além da presença de microinclusões de minerais enriquecidos em Y. O cálculo de idades U-Th-Pb indicou a presença de pelo menos um evento térmico mais jovem após a formação da monazita. De acordo com dados da literatura, os granitos da Suíte Pedra Branca têm idade entre 1712± 18 e 1767 ± 10Ma e a idade de cristalização das cassiteritas hidrotermais é datada em 1535± 57Ma. Ambas as idades são encontradas nos conjuntos de dados obtidos nas monazitas, além da influência do evento Brasiliano com valores entre 900 e 1400 Ma e por volta de 530 Ma, observados nas idades pontuais das amostras do Maciço Mangabeira. Para comparação, foram feitas análises em monazita do Maciço Serra do Encosto, situado na porção oeste da PEG, que revelaram uma única idade em torno de 487± 38Ma. Esses conjuntos de idades encontradas são coerentes com estudos anteriores na mesma região e atestam a confiabilidade dos dados obtidos na microssonda eletrônica.
Abstract: The chemical dating is based on the calculation of the age from the total analysis of the involved isotopes, radiogenic isotopes and final stable isotope. Monazite is the most common mineral used to apply this method due to its physical and chemical characteristics. The method implementation is performed in an electron microprobe. In this work, the hydrothermal monazites associated to tin mineralized rocks of the Mangabeira massif, belonging to the Pedra Branca Suite, were investigated in the Goiás Tin Province. The monazite crystals analyzed have a compositional tendency for the huttonite molecule, in addition to the presence of microinclusions of Y-rich minerals. The original textural relations in the hydrothermal rocks are preserved and the mineral phases are in equilibrium. The calculation of U-Th-Pb ages indicated the presence of at least one younger thermal event after the formation of the monazites. According to literature data, granites from the Pedra Branca Suite are dated between 1712± 18 and 1767 ± 10Ma and the crystallization age of the hydrothermal cassiterites dates back to 1535 ± 57Ma. Both ages are found in the data sets obtained in the monazites, in addition to the influence of the Brasiliano event with ages around 530 Ma, observed only in the relative ages of the Mangabeira massif samples. For comparison, monazite analyzes of the Serra do Encosto, massif located in the western portion of the Goiás Tin Province, revealed a single age of 487± 38Ma. These sets of ages, are consistent with previous studies in the same region and attest to the reliability of the data obtained in the electronic microprobe.
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências (IG)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2019.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Geologia
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Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) .
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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