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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTrevisan, Ricardo-
dc.date.accessioned2020-12-23T16:50:48Z-
dc.date.available2020-12-23T16:50:48Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTREVISAN, Ricardo. Atlas, uma aposta e o dispositivo-atlas. V!RUS, São Carlos, n. 19, 2019. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/virus/virus19/?sec=4&item=7&lang=pt. Acesso em: 23 dez. 2020. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationTREVISAN, Ricardo. Atlas, a bet and the atlas-device. Tradução do português por Alessandra Barreto Vianna Rocha. V!rus, Sao Carlos, 2019. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/virus/virus19/?sec=4&item=7&lang=en. Acesso em: 23 dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39781-
dc.description.abstractO que é atlas? Um titã mitológico? Uma coletânea de imagens e mapas acompanhados de textos elucidativos? O presente trabalho, além de conceituar o que vem a ser atlas, vem reposicionar sua função, retirando-o da categoria de “objeto-produto” meramente consultivo, para colocá-lo como um instrumento interativo, um método operativo e colaborativo do conhecimento, a fim de contribuir com o debate sobre a construção da informação. Ao questionar o atlas como um material exploratório limitado, constituído por dados selecionados a priori por seus elaboradores, o novo atlas apresenta-se como um instrumento de análise, percepção, troca e formulação epistemológica. Trata-se de um atlas em que distintos arranjos – ou “nebulosas” – façam-se capturados, decifrados, associados e registrados. Neste sentido, pensar e fazer por atlas, mais que uma relação unidirecional, estabelece uma interação pela qual seu leitor assume o papel de criador, de protagonista na geração de novos olhares, novas narrativas sobre determinado objeto. Referenciado no trabalho emblemático de Aby Warburg, o Atlas Mnemosyne (1927-1929), e nas interpretações do historiador e filósofo Georges Didi-Huberman, o texto pretende apontar como o pensamento criativo e o uso interativo de uma plataforma digital – portal Atlas de Cidades Novas (protótipo)1 – podem ser formulados, ensaiados e replicados por outros estudiosos, pesquisadores, gestores e interessados na produção de informação e conhecimento.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherNomads.usp, Centro de Estudos interativos Vida do Programa de Estudos de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAtlas, uma aposta e o dispositivo-atlaspt_BR
dc.title.alternativeAtlas, a bet and the atlas-devicept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordWarburg, Abypt_BR
dc.subject.keywordAtlaspt_BR
dc.subject.keywordPlataforma digitalpt_BR
dc.subject.keywordMetodologiapt_BR
dc.subject.keywordCriatividadept_BR
dc.rights.license(CC BY-NC-SA)pt_BR
dc.description.abstract1What is the concept behind the atlas? Would it be a mythological titan? A collection of images and maps followed by enlightening explanations? This article targets to conceptualize what an atlas is supposed to be, and to reposition its function by removing it from the category of a merely consulting “product-object”. Furthermore, this work quests to present the atlas as an interactive device, making it an operative and collaborative method of acquiring knowledge, in order to contribute to the debate on the construction of information. By questioning the atlas limited and exploratory nature, consisting of data mainly selected by its developers, the new atlas presents itself as an instrument of analysis, perception, exchange and epistemological formulation. Different arrangements –or “nebulae”– are captured, decoded, correlated and recorded through the atlas. Thus, rather than a unidirectional relationship, thinking and doing by the atlas means to establish an interaction through which the reader assumes the role of creator and protagonist by engendering new angles and narratives about a given object. Referenced in Aby Warburg's emblematic work, the Atlas Mnemosyne (1927-1929), and the interpretations of historian and philosopher Georges Didi-Huberman, the text aims to point out how the creative thinking and interactive use of a digital platform –New Cities’ Atlas (prototype)1 – can be formulated, tested and replicated by other scholars, researchers, managers, and those interested in producing information and knowledge.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e História (FAU THA)pt_BR
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