Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Nasuti, Stéphanie | - |
dc.contributor.author | Bortolotto, Fernanda | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-14T15:38:46Z | - |
dc.date.available | 2021-01-14T15:38:46Z | - |
dc.date.issued | 2021-01-14 | - |
dc.date.submitted | 2020-08-12 | - |
dc.identifier.citation | BORTOLOTTO, Fernanda. Participação indígena brasileira na Convenção do Clima: a construção da agenda climática como pauta de luta. 2020. 189 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/39916 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática se
configura como um espaço transnacional de negociações sobre o tema, com
envolvimento de diversos atores interessados do mundo todo há mais de 20 anos.
Com a meta de reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa para tentar
conter o aquecimento global, governos de 196 países reúnem-se anualmente no
âmbito da Convenção para estabelecer acordos consensuais de como será feita tal
redução, além de estabelecerem ações para adaptação aos impactos climáticos.
Redes globais de povos indígenas participam das reuniões da Convenção como
sociedade civil, e desde os primeiros anos das negociações lutam para terem sua
participação oficialmente reconhecida e seus direitos considerados nas decisões e
protocolos climáticos. Por meio da pesquisa exploratório, com a descrição dos
espaços de negociação e debate sobre mudança climática, entrevistas com lideranças
indígenas e busca em diversos tipos de literatura, essa pesquisa busca entender como
se deu o envolvimento de lideranças indígenas brasileiras na agenda climática. A
pesquisa analisa a participação indígena tanto no cenário internacional da Convenção
quanto em espaços de discussão sobre as políticas climáticas no Brasil. Desde o início
dos anos 2000 o lideranças indígenas de suas organizações representativas
participam anualmente da Convenção, utilizando-se de estratégias próprias para
demandarem a garantia de seus direitos no âmbito nacional e internacional. Com isso,
ao longo dos anos, o Movimento Indígena Brasileiro Organizado construiu sua
narrativa e criou um espaço institucionalizado, e com isso incorporou a agenda
climática como pauta pela luta territorial. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Participação indígena brasileira na Convenção do Clima : a construção da agenda climática como pauta de luta | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mudanças climáticas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimento Indígena Brasileiro Organizado | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios - aspectos políticos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Governança climática | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The United Nations Framework Convention on Climate Change is configured
as a transnational space for negotiations on the topic, with the involvement of several
interested actors from around the world for more than 20 years. With the goal of
reducing global emissions of greenhouse gases to try to contain global warming,
governments of 196 countries meet annually within the framework of the Convention
to establish consensus agreements on how such a reduction will be made, in addition
to establishing actions to adapt to climatic impacts. Global networks of indigenous
peoples participate in the Convention's meetings as civil society, and since the early
years of the negotiations they have struggled to have their participation officially
recognized and their rights considered in decisions and climate protocols. Through
exploratory research, with the description of spaces for negotiation and debate on
climate change, interviews with indigenous leaders and search in various types of
literature, this research seeks to understand how the involvement of Brazilian
indigenous leaders in the climate agenda took place. The research analyzes
indigenous participation both in the international scenario of the Convention and in
spaces for discussing climate policies in Brazil. Since the early 2000s, indigenous
leaders of their representative organizations participate annually in the Convention,
using their own strategies to demand the guarantee of their rights at the national and
international levels. With this, over the years, the Organized Brazilian Indigenous
Movement built its narrative and created an institutionalized space, and with that
incorporated the climate agenda as an agenda for territorial struggle. | pt_BR |
dc.contributor.email | mailto:bortolotto.fe@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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