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Título: Influência de diferentes protocolos de treinamento de força realizados até a falha muscular nas respostas agudas neuromusculares e perceptivas em homens treinados
Autor(es): Silva, Sávio Álex Almeida da
Orientador(es): Marques, Martim Francisco Bottaro
Coorientador(es): Souza, Rodrigo Celes
Assunto: Treinamento de força
Repetições máximas
Repetições submáximas
Repetições combinadas
Data de publicação: 26-Jan-2021
Referência: SILVA, Sávio Álex Almeida da. Influência de diferentes protocolos de treinamento de força realizados até a falha muscular nas respostas agudas neuromusculares e perceptivas em homens treinados. 2020. 77 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: OBJETIVO: Investigar as respostas agudas de três protocolos de treinamento de força (TF) na extensão unilateral de joelho em homens treinados. MÉTODOS: 9 sujeitos (23,3 ± 3,0 anos; 87,1 ± 10,6 kg; 178,9 ± 5,4 cm; e 4,5 ± 2,3 anos de experiência em TF) em ordem contrabalanceada realizaram 3 protocolos experimentais: 1) protocolo de repetições máximas (PRMa); 2) protocolo de repetições submáximas (PRSu); e 3) protocolo de repetições combinadas (PRCb).O PRCb foi composto 4 séries submáximas seguidas por 2 séries máximas, enquanto que o PRMa e PRSu realizaram 6 séries na sua respectiva intensidade. Antes e após cada protocolo experimental foi mensurada a área de secção transversa (AST) do reto femoral (RF) e do vasto lateral (VL). A percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE-S) e percepção afetiva (P-AFT) foram medidas 15 minutos após cada protocolo experimental. Adicionalmente o volume-carga (VOCA) foi calculado. Análise da variância (ANOVA) de medidas repetidas foi utilizada para avaliar possíveis interações. RESULTADOS: O VOCA do PRCb (2003,9 kg) foi maior que o de PRSu (1749,4 kg) (p<0,05). Não foi encontrada diferença significativa no VOCA entre o PRCb e o PRMa (1909,4 kg) (p>0,05). Todos os protocolos aumentaram a AST do VL e RF no momento pós (p<0,05). O aumento da AST no RF foi maior para o PRMa (19,2%) e PRCb (14,1%) quando comparado ao PRSu (10,3%) (p<0,05). Não foi encontrada diferença significativa no RF entre o PRCb e o PRMa (p>0,05). Não houve diferença entre PRMa (19%), PRSu (10,9%) e PRCb (14,6%) na AST do VL. A PSE-S foi superior para o PRMa (8,9) em comparação ao PRSu (5,2) e PRCb (6,9) (p<0,05). Além disso, o PRCb foi maior que PRSu na PSE-S (p<0,05). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a combinação entre séries máximas e submáximas (i.e., método combinado) pode ser uma estratégia interessante para praticantes de TF, visto que esse protocolo apresentou as mesmas respostas na AST aguda e de volume de treino que o PRMa, no entanto uma menor PSE-S.
Abstract: PURSPOSE: To investigate the acute responses of three strength training (ST) protocols in unilateral knee extension in trained men. METHODS: 9 subjects (23.3 ± 3.0 years; 87.1 ± 10.6 kg; 178.9 ± 5.4 CM; and 4.5 ± 2.3 years of experience in ST) in counterbalance fashion performed 3 experimental protocols: 1) maximum repetitions protocol (PRMa); 2) 6 submaximal repetitions protocol (PRSu); and 3) mixed repetitions protocol (PRMd) The PRCb was composed of 4 submaximal sets, followed by 2 maximum sets, whereas PRMa and PRSu performed 6 sets in their respective intensity. Before and after each experimental protocol it was measured in the cross-sectional area (CSA) of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL), the session rate of perceived exertion (SRPE) and the perceived affective responses (AFT) were evaluated 15 minutes after each experimental protocol, additionally the volume-load (VOL) was calculated. The repeated measures variance analysis (ANOVA) was used to evaluate possible interactions. RESULTS: The VOL of PRMd (2003.9 ± 517.5 kg) was higher (p<0.05) than PRSu (1749.4 ± 494 kg). There was no significant difference in VOL between PRMd and PRMa (1909.4 kg) (p> 0.05). All protocols increased the CSA of the VL and RF at the post moment (p<0.05). The increase in CSA in RF was greater for PRMa (19.2%) and PRMd (14.1%) when compared to PRSu (10.3%) (p<0.05). No significant difference was found in the RF between PRMd and PRMa (p> 0.05). There was no difference between PRMa (19%), PRSu (10.9%) and PRMd (14.6%) in VL. SRPE was higher for PRMa (8.9) compared to PRSu (5.2) and PRMd (6.9) (p<0.05). In addition, PRMd was higher than PRSu in SRPE (p<0.05). CONCLUSIONS: The results suggest that the combination of maximum and submaximal sets (e.g., mixed method) can be an interesting strategy for TF practitioners, since this protocol presented the same responses in acute CSA and volume-load as PRMA, however a smaller PSE-S.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Educação Física (FEF)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2020.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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