Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Duarte, Tatiane dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-12T12:53:27Z | - |
dc.date.available | 2021-04-12T12:53:27Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | DUARTE, Tatiane dos Santos. “Our time has come! It’s time for the church to govern”: evangelicals in Brazilian politics and in our ethnographies. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, Brasília, v. 17, e17455, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412020v17d455. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-43412020000100455&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 abr. 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/40500 | - |
dc.description.abstract | Este artigo analisa como valores religiosos, que organizaram a campanha de Jair Bolsonaro continuam sendo usados a fim de fidelizar as bases religiosas ao seu governo, são originários das atuações da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional que desde a sua instauração tem demandado que os valores da “a maioria moral” sejam acatados pelo Estado. Para isso, instrumentalizam princípios jurídicos, mas também evocam pânicos morais que aliados a outras pautas conservadoras formam a agenda política de uma nova direita que tem atuado eficazmente na política brasileira e se tornou base política de um governo que tem a pauta moral como espinha dorsal de um novo Estado, “terrivelmente cristão”, extremista e conservador. Diante desse cenário desafiador, quais seriam os impactos dessa verdade única tornada política de Estado para as diversidades sociais? E para as nossas reflexões antropológicas sobre as imbricações entre religião e política? | pt_BR |
dc.language.iso | Inglês | pt_BR |
dc.publisher | Associação Brasileira de Antropologia (ABA) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | “Our time has come! It’s time for the church to govern” : evangelicals in Brazilian politics and in our ethnographies | pt_BR |
dc.title.alternative | “Chegou a nossa hora! É o momento de a igreja governar!" : sobre evangélicos na política brasileira e em nossas etnografias | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Frente Parlamentar Evangélica (FPE) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Bolsonaro, Jair | pt_BR |
dc.subject.keyword | Agenda moral | pt_BR |
dc.subject.keyword | Diversidade social | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.1590/1809-43412020v17d455 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This article analyzes how religious values, around which the campaign of Jair Bolsonaro was organized and which continue to be used to maintain the fidelity of the religious bases of his government, originate from the actions of the Evangelical Parliamentary Front in the National Congress, which since its establishment has demanded that the values of “the moral majority” be observed by the state. To achieve this, members of the Front instrumentalize legal principles, while also evoking moral panic. These steps, allied to support for other conservative proposals, form the political agenda of a new right that has acted effectively in Brazilian politics and become the political base of a government for which a moral agenda is the backbone of a new state that is “terribly Christian”, extremist and conservative. Given this challenging situation, what are the impacts of this sole truth becoming state policy for social diversities, and on our anthropological reflections about the imbrications between religion and politics? | pt_BR |
dc.identifier.orcid | http://orcid.org/0000-0003-0532-6790 | pt_BR |
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