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dc.contributor.advisorFernandes, Marcos Aurélio-
dc.contributor.authorAraujo, Luan Miguel-
dc.date.accessioned2021-05-04T00:01:06Z-
dc.date.available2021-05-04T00:01:06Z-
dc.date.issued2021-05-03-
dc.date.submitted2020-11-27-
dc.identifier.citationARAUJO, Luan Miguel. Por uma elucidação da experiência transcendental em Edmundo Husserl. 2020. 146 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40774-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2020.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo elucidar o conceito de experiência transcendental. Edmund Husserl, ao definir que o procedimento da epoché fenomenológica libera uma esfera de ser de um tipo novo, afirma que ao mesmo tempo se tem uma experiência transcendental. Contudo, é possível formular uma objeção alegando que há, aqui, um paradoxo ou uma contradictio in adjecto, se levarmos em conta que a experiência, na tradição, é uma operação do entendimento com objetos dados na sensibilidade, na intuição sensível, na percepção corporal e assim sucessivamente, formando uma unidade sintética (ou um a posteriori). Ao passo que por transcendental entende-se um tipo de conhecimento que se refere às possibilidades a priori. Neste trabalho, portanto, será apresentada uma hipótese que parte do pressuposto de que não há contradição. Para dissolver essa aparente contradição, é necessário elucidar que o sentido de experiência e de transcendental possuem um desenvolvimento que se distancia do usado pela tradição kantiana. A experiência é um tipo de evidência privilegiada, cujo experienciado se doa de modo original. Dessa forma, por força da epoché fenomenológica, o domínio do transcendental se refere às condições de possibilidade pré-factual, isto é, a priori. Ora, o domínio do pré-teórico e originalmente doador é o mundo da vida. Desta maneira, uma experiência transcendental significa uma experiência pura que se joga no mundo da vida.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePor uma elucidação da experiência transcendental em Edmundo Husserlpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFenomenologia transcendentalpt_BR
dc.subject.keywordExperiência transcendentalpt_BR
dc.subject.keywordHusserlpt_BR
dc.subject.keywordFilosofia transcendentalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present work has as its objective to clarify the concept of transcendental experience. According to Edmund Husserl, as we define the phenomenological epokhe's opening of a new sphere of being, we have at the same time a transcendental experience. Despite that, one might argue that according to traditional understandings of experience, this concept seems a paradox or a contradictio in adjecto. For them, experience is an operation of the understanding towards given objects in sensibility, in sensual intuition, and in corporeal perceptions; and so on, forming a synthetic unity (or, an a posteriori). Transcendental, by its turn, usually refers to a type of knowledge directed towards a priori possibilities. In our work, we shall present a hypothesis that stems from the presupposition that there is no contradiction. To dissolve the said appearance of contradiction, we shall elucidate both concepts - experience and transcendental - as having a particular development that differentiates itself from the Kantian traditional usage. Experience is a kind of evidence that is privileged inasmuch its experienced gives itself in an original mode. In this way, by the works of transcendental epokhe, the domain of the transcendental refers itself to prefactual conditions of possibility, i.e., a priori. The originally pre-theoretical and giving domain is the Life-World. In this way, a transcendental experience means a pure experience that throws itself into the Life-World.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
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