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2020_GabrielMartinsFerreira.pdf1,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorGarcia, André Luis Muniz-
dc.contributor.authorFerreira, Gabriel Martins-
dc.date.accessioned2021-06-08T14:51:06Z-
dc.date.available2021-06-08T14:51:06Z-
dc.date.issued2021-06-08-
dc.date.submitted2021-01-28-
dc.identifier.citationFERREIRA, Gabriel Martins. O projeto moderno de uma teoria do ser humano segundo Kant: sobre autonomia e perfectibilidade. 2021. 192 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41117-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2021.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação pretende estudar a articulação entre ética e antropologia no interior da filosofia de Immanuel Kant. Mais precisamente, pretende-se explorar o modo como Kant, a partir dos conceitos de autonomia (ética) e perfectibilidade (antropologia), procura elucidar uma das principais questões que permeiam a relação entre ética e antropologia, a saber, a pergunta o que é o ser humano? A relação entre autonomia e perfectibilidade torna-se uma das pedras angulares da filosofia prática kantiana, uma vez que é sobre ela que se assentam fundamentais reflexões de Kant concernentes não apenas à moral, mas também à história, à pedagogia e, principalmente, à antropologia. Nesse sentido, a presente dissertação se dividirá nos seguintes tópicos temáticos: o capítulo primeiro promove uma investigação de cunho histórico-filosófico. Nele visa-se a contextualizar no pensamento de Kant o momento em que três correntes filosóficas se entrecruzaram, ocasionando as linhas fundamentais de seu debate tanto sobre o conceito de autonomia quanto sobre o de perfectibilidade, quais sejam, as filosofias de Hutcheson, Wolff e Rousseau. O capítulo segundo executa uma dupla tarefa, a saber, caracterizar de modo preciso a compreensão kantiana das noções de progresso e perfeição a partir de seu posicionamento no interior do debate realizado pelo esclarecimento alemão do século XVIII, ao mesmo tempo em que busca apresentar o melhoramento moral humano tanto no registro filogenético quanto ontogenético, a partir da ideia segundo a qual os indivíduos, no limite de suas forças, também são parte decisiva no processo de aperfeiçoamento da espécie, o que salvaguardaria a filosofia kantiana da acusação de que desconsidera o papel dos indivíduos privilegiando apenas o gênero para a realização do progresso. O capítulo terceiro pretende investigar como as noções de teleologia, perfeição e destinação moral do ser humano dependem de uma conjunção entre antropologia moral e filosofia da natureza, viabilizada por uma doutrina teleológica da natureza. Uma tal doutrina teleológica serve de legitimação à pretensão kantiana de estabelecer uma visão moral do mundo e, portanto, compreender o progresso do ser humano como uma marcha contínua do gênero humano rumo à sua realização moral como espécie racional e livre.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO projeto moderno de uma teoria do ser humano segundo Kant : sobre autonomia e perfectibilidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordKant, Immanuel, 1724-1804 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordAutonomiapt_BR
dc.subject.keywordPerfectibilidadept_BR
dc.subject.keywordHumanidadept_BR
dc.subject.keywordAntropologiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation aims to study the articulation between ethics and anthropology within Immanuel Kant's philosophy. More precisely, it intends to explore how Kant, from the concepts of autonomy (ethics) and perfectibility (anthropology), seeks to elucidate one of the main questions that permeate the relationship between ethics and anthropology, namely, the question what is the human being? The relationship between autonomy and perfectibility becomes one of the cornerstones of Kant's practical philosophy, since it is on it that Kant's fundamental reflections are based, concerning not only morality, but also history, pedagogy and, above all, anthropology. In this sense, the present dissertation will be divided into the following thematic topics: the first chapter promotes historical- philosophical research. It aims to contextualize in Kant's thought the moment in which three philosophical currents have intersected, causing the fundamental lines of his debate on both the concept of autonomy and that of perfectibility, namely, the philosophies of Hutcheson, Wolff and Rousseau. The second chapter carries out a double task: firstly, the chapter aims to characterize in a precise way how Kant comprehends the notions of progress and perfection from his positioning within the debate carried out by the German enlightenment of the 18th century. Secondly, the chapter seeks to present human moral improvement at both the phylogenetic and ontogenetic levels, from the idea that individuals, at the limit of their powers, are also a decisive part in the process of perfecting the species. This idea would safeguard the Kantian philosophy from the accusation that it disregards the role of individuals favoring only the genus for the achievement of progress. The third chapter intends to investigate how the notions of teleology, perfection and moral destiny of the human being depend on a conjunction between moral anthropology and philosophy of nature, made possible by a teleological doctrine of nature. Such a teleological doctrine serves to legitimize the Kantian pretension of establishing a moral vision of the world and, therefore, to understand the progress of the human being as a continuous march of the human race towards its moral realization as a rational and free species.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
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