Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Medeiros, Maria Beatriz de | - |
dc.contributor.author | Matricardi, Maria Eugênia Lima Soares Trondoli | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-16T16:51:38Z | - |
dc.date.available | 2021-06-16T16:51:38Z | - |
dc.date.issued | 2021-06-15 | - |
dc.date.submitted | 2021-01-11 | - |
dc.identifier.citation | MATRICARDI, Maria Eugênia Lima Soares Trondoli. Ações, performances e o fracasso colonial fraturado pelo tempo na América Latina. 2021. 303 f., il. Tese (Doutorado em Artes Visuais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/41177 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa versa sobre ações, performances autorais, em diálogo com artistas da América Latina. A produção de políticas estéticas por via do corpo em ação pode tecer agentes suleadores, questionar violências epistemológicas, fraturar a linearidade temporal gestando outros tempos em convívio transtemporal; corpos em encruzilhadas, multiplicidade de imaginários, abordadas como recorte nesta pesquisa a partir de referenciais de pensamentos latino-americanos, negros, de povos originários, europeus e epistemologias do sul como poética da relação. A transtemporalidade, a partir do tempo espiralar , diferente de uma teoria que estabelece parâmetros conceituais pragmáticos aos moldes de algumas matrizes do pensamento ocidental, reatualiza o tempo pelo corpo, na performatividade do gesto, na agência do movimento entre vida e morte, relação do sendo com a ancestralidade, atravessamentos de afetos singulares, que, paradoxalmente, atuam para além do campo da individualidade. O fracasso como noção frágil e ambígua, fratura o projeto colonial de modernidade, inacabado, porém movente, caminhamos sobre as suas ruínas, pois o fracasso também fracassa. O fracasso do fracasso atua como manutenção do colonialismo interno, convive em atrito com a indomesticação, disputando territórios subjetivos micro e macropolíticos. Essa indomesticação guarda nos poros urgências de corpos que habitam outros tempos, difratação de imaginários, desmontando a previsibilidade da linguagem, da subjetividade, da ficção compartilhada que tomamos por realidade. Acesso sensível, vulnerável, formas de engrenar em lugares possíveis como re-existência. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Ações, performances e o fracasso colonial fraturado pelo tempo na América Latina | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Performance (Arte) | pt_BR |
dc.subject.keyword | América Latina - cultura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Transtemporalidade | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This research deals with actions, authorial performances, in dialogue with artists from Latin
America. The production of aesthetic politics through the body in action can weave suliating
agents, question epistemological violence, fracture temporal linearity, creating other times in
trans-temporal coexistence; bodies at crossroads, multiplicity of imaginary, approached as part
of this research based on references from Latin American, black, indigenous people, europeans
and epistemologies of the south as poetics of the relationship. Trans-temporality, from the
spiraling time, different from a theory that establishes pragmatic conceptual parameters along
the lines of some matrices of Western thought, refreshes time through the body, in the
performativity of the gesture, in the agency of the movement between life and death, relation of
being with ancestry, crossings of singular affections, which, paradoxically, act beyond the field
of individuality. The fail as a fragile and ambiguous notion, fractures the colonial project of
modernity, unfinished, but moving, we walk on its ruins, because failure also fails. The fail of the
failure acts as maintenance of internal colonialism, coexists with friction with indomestication,
disputing subjective micro and macropolitical territories. This indomestication keeps in the pores
the urgencies of bodies that inhabit other times, diffraction of the imaginary, decommission the
predictability of language, subjectivity, the shared fiction that we take for reality. Sensitive
access and vulnerable, ways to engage in possible places like re-existence. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Artes (IdA) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Artes Visuais (IdA VIS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|