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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinto, Celma do Carmo de Souza-
dc.contributor.authorCruz, Luciana Saboia Fonseca-
dc.date.accessioned2021-06-16T17:35:34Z-
dc.date.available2021-06-16T17:35:34Z-
dc.date.issued2020-03-14-
dc.identifier.citationPINTO, Celma do Carmo de Souza; CRUZ, Luciana Saboia Fonseca. Patrimônio industrial e o reconhecimento cultural: a vila operária da Companhia Santista de Papel em Cubatão-SP. Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, Brasília, n. 25, p. 56-70, 2020. DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n25.2020.04. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/article/view/29208. Acesso em: 16 jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41180-
dc.description.abstractA iniciativa de se construir vilas operárias ou núcleos residenciais destinados a trabalhadores de empresas foi um fato comum nos empreendimentos fabris brasileiros desde o século XIX. Além da necessidade de oferecer moradia e comodidade com vistas a atração e retenção de mão de obra atuavam como uma forma de controle dos empregados. O processo de desmonte desses núcleos empresariais, em especial a partir da segunda metade do século XX, fez com que muitos desses locais se tornassem objeto de interesse no campo do patrimônio cultural. O presente artigo analisa aspectos de um processo que abrange desde a implantação até o abandono da Vila Operária da Companhia Santista de Papel em Cubatão, levando em conta o pioneirismo desse tipo de estabelecimento na Baixada Santista. A partir dessas informações conclui-se que sua importância atual pode ser destacada no campo da história da arquitetura e da preservação, ao mesmo tempo em que se constata a fragilidade das políticas públicas de reconhecimento cultural do patrimônio industrial no Brasil.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePatrimônio industrial e o reconhecimento cultural : a vila operária da Companhia Santista de Papel em Cubatão-SPpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordVilas operáriaspt_BR
dc.subject.keywordArquiteturapt_BR
dc.subject.keywordPatrimônio industrialpt_BR
dc.rights.license(CC BY) Licensed under a Creative Commons Attribution International License.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n25.2020.04pt_BR
dc.description.abstract1The construction of company towns has become common in Brazilian manufacturing enterprises since the 19th century. In addition to the need to offer housing and convenience in order to attracting and retaining labor, they were built as a form of employee control. With the dismantling process of these corporate nuclei, especially from the second half of the twentieth century, many of these places became an object of interest in the field of cultural heritage. This article analyzes aspects of the process of implementing the abandonment of company tows by Companhia Santista de Papel in Cubatão, in view of the pioneering spirit of this type of establishment in Baixada Santista. Based on this information, it can be concluded that its current importance can be highlighted in the field of the history of architecture and preservation, at the same time that the fragility of public policies for cultural recognition of industrial heritage in Brazil can be seen.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0648-0853pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9169-0515pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e História (FAU THA)pt_BR
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