http://repositorio.unb.br/handle/10482/4131
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2009_HugoAlvesdeSousa.pdf | 765,11 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Avaliação da força isocinética e força de preensão palmar em portadores da trissomia 21 no DF |
Autor(es): | Sousa, Hugo Alves de |
Orientador(es): | Barros, Jônatas de França |
Assunto: | Hipotonia muscular Síndrome de Down Força de preensão palmar |
Data de publicação: | 9-Abr-2010 |
Data de defesa: | 2009 |
Referência: | SOUSA, Hugo Alves de. Avaliação da força isocinética e força de preensão palmar em portadores da trissomia 21 no DF. 2009. 81 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009. |
Resumo: | Introdução: A Síndrome de Down é a mais comum e bem conhecida de todas as Síndromes mal formativas da espécie humana. Os portadores da Síndrome de Down exibem características marcantes, das quais a hipotonia muscular e a frouxidão ligamentar se tornam evidentes por impedirem que a força muscular resultante da atividade de diferentes grupos musculares e articulações seja eficiente para atingir o resultado esperado, pelo fato de um frouxo sistema de alavancas consumir todo o esforço. Existem poucos estudos analisando as características da força muscular em indivíduos com Síndrome de Down. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a força isocinética do joelho e a força de preensão manual em indivíduos do sexo masculino portadores da Trissomia 21 e correlacionar os dados obtidos com indivíduos normais. Método: O presente estudo contou com a participação de 26 indivíduos distribuídos em dois grupos, dos quais 13 formaram o grupo de portadores da Trissomia 21 - Síndrome de Down (GE) e 13 indivíduos normais sem síndrome de Down formaram o grupo controle (GC). Cada grupo foi constituído de indivíduos do gênero masculino, com idade compreendida entre 16 e 40 anos. Para avaliar a força de preensão palmar foi utilizado o dinamômetro JAMAR© e para a força do joelho o dinamômetro isocinético Biodex System 3 Pro©. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o teste t-Student e a correlação de Pearson. Resultados: A média e o desvio padrão da idade, peso, altura e índice de massa corporal (IMC) de cada grupo constituinte da amostra estudada foi (21,31 ± 6,20; 86,96 ± 21,53; 1,79 ± 0,07 e 27,05 ± 5,64, para o grupo GC respectivamente) e (22,15 ± 6,47; 71,73 ± 17,54; 1,53 ± 0,09 e 30,47 ± 7,27, para o grupo GE respectivamente). Para a força de preensão palmar, observou-se que houve predomínio da força de maneira significativa no grupo controle GC em relação ao grupo de estudo GE para ambas as mãos. Não foi observada diferença estatisticamente significativa para força da mão direita e esquerda dentro dos grupos. Em relação ao pico de torque, pico de torque corrigido pelo peso corporal, trabalho total e potência média no grupo controle demonstram valores estatisticamente significativos em função do grupo de estudo. Observou-se alta correlação entre pico de torque e trabalho total e entre trabalho total e potência média no GC e no GE. Houve baixa correlação entre força de preensão palmar e pico de torque em extensão nos indivíduos do grupo controle (GC) e nos indivíduos do grupo de estudo (GE). Conclusão: Existe um predomínio da força de preensão palmar e da força isocinética de joelho de maneira significativa no GC em relação ao GE. Notou-se baixa correlação entre força de preensão palmar e pico de torque no GC e no GE. Constatou-se alta correlação entre pico de torque e trabalho total e entre trabalho total e potência média da força isocinética de joelho no GC e no GE. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT Backgroung: The Down's syndrome is the most common and well known of genetic cause of developmental disability of the human species. Holders of the Down's syndrome exhibit characteristics, which the muscular hypotonia and ligamentous laxity become obvious by preventing that the muscle strength from the activity of different muscle groups and joints is efficient to achieve the expected result, because of a loose system levers to consume the entire effort. There are few studies analyzing the characteristics of muscular strength in individuals with Down syndrome. Objective: The aim of this study was to evaluate the isokinetic strength of knee and handgrip strength in males carrying the Trisomy 21 and correlate the data obtained from normal individuals. Method: This study had the participation of 26 individuals divided into two groups, of which 13 formed the group of carriers of the Trisomy 21 - Down syndrome (GE) and 13 normal individuals without Down's syndrome formed the control group (CG). Each group consisted of male subjects, aged between 16 and 40 years. To assess the strength of handgrip dynamometer JAMAR© was used and the strength of the knee isokinetic dynamometer Biodex System 3 bow. For the statistical analysis of data was used the Student t-test and Pearson's correlation. Results: The mean and standard deviation of age, weight, height and body mass index (BMI) of each constituent group of the sample was (21.31 ± 6.20, 86.96 ± 21.53, 1.79 ± 0.07 and 27.05 ± 5.64, respectively for GC group) and (22.15 ± 6.47, 71.73 ± 17.54, 1.53 ± 0.09 and 30.47 ± 7, 27, for the GE group respectively). For the strength of handgrip, it was observed that there was a predominance of power in a meaningful way in the control group GC on the GE study group for both hands. There was no statistically significant difference in strength of the right and left hands within groups. For the peak torque, peak torque corrected for body weight, total work and average power values in the control group showed statistically significant according to a study group. There was high correlation between peak torque and total work and from work and total average power in the GE and GC. There was low correlation between handgrip strength and peak torque in extension in the subjects in the control group (CG) and in subjects of the study group (SG). Conclusion: There is a predominance of handgrip and isokinetic strength of the knee in a meaningful way in the GC in the GE. There was low correlation between handgrip strength and peak torque in the GE and GC. It was high correlation between peak torque and total work and from work and total average power of knee isokinetic strength in GC and GE. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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