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2020_AnaCarolineAraújoÁvila.pdf514,07 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorOliveira, Rodrigo Arruda de-
dc.contributor.authorÁvila, Ana Caroline Araújo-
dc.date.accessioned2021-07-05T22:24:36Z-
dc.date.available2021-07-05T22:24:36Z-
dc.date.issued2021-07-05-
dc.date.submitted2020-11-17-
dc.identifier.citationÁVILA, Ana Caroline Araújo. Ozonioterapia no tratamento de endometrite em éguas. 2020. xi, 49 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Animais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41331-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2020.pt_BR
dc.description.abstractObjetivou-se com esse estudo avaliar se a ozonioterapia intrauterina em éguas pode ser usada como alternativa de tratamento para os casos de endometrite, pois este apresenta ação antimicrobiana, promove melhora sobre o sistema imunitário, é um tratamento de baixo custo e não acarreta resistência bacteriana. Vinte e cinco animais com histórico reprodutivo conhecido foram divididos em três grupos de forma balanceada, levando em consideração a idade e o histórico de infertilidade e inflamação uterina, previamente avaliada através de citologia para avaliação de polimorfonucleados e swab uterino para avaliação de cultura microbiológica de fungos e bactérias. O grupo controle G1 (n=7) recebeu o tratamento de lavagem uterina com soro ringer lactato sem a utilização do Ozônio; o grupo G2 (n=9) recebeu o tratamento de infusão direta de gás ozônio intrauterino, na concentração de 40mcg durante 10 minutos; e o grupo G3 (n=9) recebeu o tratamento com infusão intrauterina de óleo de girassol ozonizado. Os exames de citologia e swab uterino foram coletados antes e após os tratamentos para a avaliação dos resultados. Observou-se nos resultados obtidos no exame de cultura pós-tratamento que para o G1 57% (4/7) dos animais mantiveram a infecção uterina; enquanto 89% (8/9) e 78% (7/9) obtiveram resultado negativo para crescimento de microrganismos, em G2 e G3 respectivamente. Não houve diferença estatística para cultura uterina entre os grupos (P>0,05). Na citologia uterina foi obtida uma média de neutrófilos/campo nos grupos G1, G2 e G3, respectivamente de: 9,14 ± 3,02 para 7,71 ± 3,59; 10,67 ± 3,84 para 2,89 ± 3,59; 6,44 ± 2,79 para 6,55 ± 7,18. Não houve diferença estatística entre os grupos na citologia após tratamento (P>0,05). Conclui-se que os tratamentos são eficazes contra a endometrite em éguas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOzonioterapia no tratamento de endometrite em éguaspt_BR
dc.title.alternativeOzoniotherapy in the treatment of endometritis in marespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordBactériaspt_BR
dc.subject.keywordEquinospt_BR
dc.subject.keywordFungospt_BR
dc.subject.keywordInfecção urináriapt_BR
dc.subject.keywordOzonioterapiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The objective of this study was to evaluate whether intrauterine ozone therapy in mares can be used as alternative treatment for cases of endometritis, as it has antimicrobial action, promotes improvement on the immune system, is a low-cost treatment and does not cause bacterial resistance. Twenty-five animals with a known reproductive history were divided into three groups in a balanced way, taking into account age and history of infertility and uterine inflammation, previously assessed through cytology and uterine swab. The G1 control group (n = 7) treatment of uterine lavage with ringer lactate serum without the use of Ozone; the G2 group (n = 9) treatment of direct intrauterine ozone gas infusion, at a concentration of 40mcg for 10 minutes; and group G3 (n = 9) treatment with intrauterine infusion of ozonated sunflower oil. The cytology and uterine swab exams were collected before and after treatments to evaluate the results. It was observed the results obtained in the post-treatment culture exam that for G1 57% (4/7) of the animals maintained the uterine infection; while 89% (8/9) and 78% (7/9) obtained negative results for the growth of microorganisms, in G2 and G3 respectively. There was no statistical difference for uterine culture between the groups (P> 0.05). In uterine cytology, an average of neutrophils / fields was obtained in groups G1, G2 and G3, respectively: 9.14 ± 3.02 to 7.71 ± 3.59; 10.67 ± 3.84 to 2.89 ± 3.59; 6.44 ± 2.79 to 6.55 ± 7.18. There was no statistical difference between groups in cytology after treatment (P> 0.05). It is concluded that the treatments are effective against endometritis in mares.pt_BR
dc.contributor.emailanaavilayot@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Animaispt_BR
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