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2021_LetianadaSilvaRehbein.pdf884,96 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorLima, Eduardo Maurício Mendes de-
dc.contributor.authorRehbein, Letiana da Silva-
dc.date.accessioned2021-07-13T03:27:11Z-
dc.date.available2021-07-13T03:27:11Z-
dc.date.issued2021-07-12-
dc.date.submitted2021-02-26-
dc.identifier.citationREHBEIN, Letiana da Silva. Análise cinemática da articulação metacarpofalangeana durante a recepção do salto em equinos. 2021. xi, 37 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Animal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41406-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA cinemática do salto apresenta variações morfológicas entre raças. Fatores específicos dos cavalos Brasileiros de Hipismo motivaram uma investigação buscando identificar fatores que podem influenciar no desempenho e capacidade atlética de animais desta raça. O objetivo foi avaliar, por meio de análise cinemática, a variação do ângulo metacarpofalangeano, durante a recepção do salto em diferentes alturas ou larguras. Para tanto, avaliaram-se 14 equinos da raça Brasileiro de Hipismo com marcadores reflexivos na face lateral esquerda da parede do casco dos membros torácicos, na articulação metacarpofalangeana e no carpo. Foram avaliados saltos verticais de 90 e 120 cm de altura (V 90 e V 120), e saltos do tipo oxer nas mesmas alturas (Ox 90 e Ox 120), com 100 cm de largura. As avaliações tomaram como base os ângulos em dois momentos, primeiro com o animal em estação; o segundo, durante a recepção do salto, no momento em que a articulação metacarpofalagenana atingiu sua maior hiperextensão. Os ângulos em estação variaram entre 140,17° e 162,37°, com média 151,35° ± 6,32°. Para o primeiro membro, a variação de percentual entre as médias, na comparação entre estação e saltos foi de 22,53 para Estação e V90; 25,4% para Estação e V 120; 24,1% para Estação e Ox 90; e 26,3% para Estação e Ox 120. Na comparação entre os saltos, a variação percentual foi de 3,7% entre V 90 e V 120; 2% entre V 90 e Ox 90; 4,8% entre V 90 e Ox 120; 1,8% entre V120 e Ox 90; 1,1% entre V 120 e Ox 120; e de 2,9% entre Ox 90 e Ox 120. Já para o segundo membro, a variação de percentual entre as médias foi de 17,36% para Estação e V 90; 18,23% para Estação e V 120; 18,61% para Estação e Ox 90; 19,56% para estação e Ox 120. Já entre os saltos, os valores encontrados foram de 1,05% entre V 90 e V 120; 1,51% entre V 90 e Ox 90; 2,65% entre V 90 e Ox 120; 0,46% entre V 120 e Ox 90; 1,62% entre V 120 e Ox 120; e 1,15% entre Ox 90 e Ox 120. Os resultados demonstraram que com o aumento da complexidade do salto, não houve diferença significativa na variação do ângulo da articulação durante a recepção.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise cinemática da articulação metacarpofalangeana durante a recepção do salto em equinospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAnálise cinemáticapt_BR
dc.subject.keywordArticulação metacarpofalangeanapt_BR
dc.subject.keywordHipismopt_BR
dc.subject.keywordEquinopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The kinematics of the jump has morphological variations between horse breeds. Specific characteristics of the Brazilian Equestrian horses motivated an investigation seeking to identify the factors that can influence the performance and athletic capacity of animals of this breed. The objective was to evaluate through kinematic analysis the metacarpophalangeal angle variation during the reception of the jump at different heights or widths. Fourteen Brazilian Equestrian horses were evaluated with reflective markers on the left lateral side of the hoof of the thoracic limbs, in the fetlock joint and the carpus. Vertical jumps of 90 and 120 cm in height (V 90 and V 120), and oxer-type jumps at the same heights (Ox 90 and Ox 120), 100 cm wide, were evaluated. The assessments were based on joint angles in two moments, first with the animal in standing position; and second during the reception of the jump, at the moment when the fetlock joint reached its greatest hyperextension. The standing position angles varied between 140,17° and 162,37°, with an average of 151,35 ± 6,32°. For the first limb, the percentage variation between the averages, comparing standing position and jumping, was: 22,53% for Standing and V90; 25,4% for Standing and V120; 24,1% for Standing and Ox 90; and 26,3% for Standing and Ox 120. In the comparison between jumps, the percentage variation was 3,7% between V90 and V120; 2% between V90 and Ox90; 4,8% between V90 and Ox120; 1,8% between V120 and Ox90; 1.1% between V120 and Ox120; and 2,9% between Ox90 and Ox120. For the second limb, the percentage variation between the averages was 17,36% for Standing and V90; 18,23% for Standing and V120; 18,61% for Standing and Ox90; 19.56% for Standing and Ox120. Among the jumps, the values found were 1,05% between V90 and V120; 1,51% between V90 and Ox90); 2,65% between V90 and Ox120; 0.46% between V120 and Ox90; 1,62% between V120 and Ox120; and 1,15% between Ox90 and Ox120. The results showed that, with the increase in the complexity of the jump, there was no significant difference in the variation of the angle of the joint during reception.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Saúde Animalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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