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dc.contributor.advisorAmorim, Rivadávio Fernandes Batista de-
dc.contributor.authorMiranda, Rodrigo Pinheiro de Abreu-
dc.date.accessioned2021-07-16T16:07:36Z-
dc.date.available2021-07-16T16:07:36Z-
dc.date.issued2021-01-16-
dc.date.submitted2021-04-16-
dc.identifier.citationMIRANDA, Rodrigo Pinheiro de Abreu. Experiência no atendimento e tratamento de 475 crianças e adolescentes com fimose. 2021. 26 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41432-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2021.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Define-se fimose como impossibilidade ou dificuldade de exposição da glande por alterações da derme do prepúcio, e é a afecção mais comumente observada em meninos, com grande volume de atendimentos médicos em todos os níveis de atenção pediátrica. O presente estudo objetiva descrever e analisar a experiência dos atendimentos e tratamento de meninos com diagnóstico de fimose em um centro de referência em Cirurgia Pediátrica. MÉTODO: Estudo analítico retrospectivo de pacientes pediátricosencaminhados com diagnóstico inicial de fimose. A fimose foi classificada em grau I, grau II, anel prepucial moderado, e anel prepucial frouxo. Os seguintes dados foram coletados: idade ao atendimento; histórico de balanopostite, parafimose, ou tratamentos anteriores; incidência de confirmação diagnóstica de fimose; tratamento indicado; e resultado terapêutico. RESULTADOS: Dos 944 meninos atendidos, confirmou-se o diagnóstico de fimose em 475 meninos (50,32%), dos quais tiveram resolução com tratamento tópico em 417 (87,79%). Pacientes com grau 1 de fimose apresentaram mais desfecho cirúrgico, e todos os pacientes com anel prepucial moderado ou frouxo tiveram resolução com tratamento tópico. Histórico de balanopostite ou parafimose não interferiram no tratamento, e o tratamento prévio com glicocorticosteróide foi associado com menos risco de desfecho cirúrgico. CONCLUSÕES: Observou-se dificuldade no estabelecimento do diagnóstico de fimose entre os médicos que atendem em atenção de saúde não especializada. O tratamento tópico da fimose é efetivo na maior parte dos casos, deixando o tratamento cirúrgico como opção para os casos de meninos com inflamação prepucial refratária a tratamento local e, geralmente, mais velhos. Palavras chave: fimose, criança, epidemiologia, tratamento.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleExperiência no atendimento e tratamento de 475 crianças e adolescentes com fimosept_BR
dc.title.alternativeExperiences in the care and treatment of 475 children and adolescents with phimosispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFimosept_BR
dc.subject.keywordCrianças - saúde e higienept_BR
dc.subject.keywordEpidemiologiapt_BR
dc.subject.keywordFimose - tratamentopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1OBJECTIVES: Phimosis is the inability or difficulty to expose the glans by retracting the prepuce due to changes in the prepuce. It is the most commonly observed disorder in boys and accounts for a large number of visits in all levels of pediatric care. The objective of the present study is to report an experience of treating boys diagnosed with phimosis in a pediatric surgery referral center. METHOD: This was a retrospective observational study of pediatric patients referred with an initial diagnosis of phimosis. Phimosis was classified as grade I, grade II, moderate preputial ring, and loose preputial ring. The following data were collected: age at admission; history of balanoposthitis, paraphimosis, and previous treatments; rate of diagnostic confirmation of phimosis; indicated treatment; and therapeutic outcome. RESULTS: Of the 944 boys who received care, diagnosis of phimosis was confirmed in 475 (50.32%), of which 417 (87.79%) were successfully treated through topical treatment. Surgical treatment was more frequent among patients with grade I phimosis, and all cases of moderate or loose preputial ring were resolved with topical treatment. History of balanoposthitis or paraphimosis did not interfere with the treatment, and previous treatment with corticosteroids was associated with low risk of surgery. CONCLUSIONS: It was difficult for physicians in non-specialized healthcare settings to establish a diagnosis of phimosis. Topical treatment was effective in most cases of phimosis, and surgery was reserved for boys with inflammation of the foreskin that was refractory to local treatment and who were usually older.pt_BR
dc.contributor.emailrodmir@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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