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dc.contributor.advisorTannuri-Pianto, Maria Eduarda-
dc.contributor.authorJung, Renata Oliveira-
dc.date.accessioned2021-07-26T12:38:54Z-
dc.date.available2021-07-26T12:38:54Z-
dc.date.issued2021-07-26-
dc.date.submitted2021-05-05-
dc.identifier.citationJUNG, Renata Oliveira. Education and transitions : a multi-state Markov model of the Brazilian labor market. 2021. 60 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41476-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2021.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo analisa o mercado de trabalho brasileiro utilizando processos de Markov homogêneos. As estimativas das taxas de transição em tempo contínuo, obtidas a partir de dados em painel para o período 2017-2019, indicam o risco instantâneo de um trabalhador sair de um estado para outro. Os estados considerados são de emprego formal, emprego informal, emprego por conta própria, desemprego e inatividade. As taxas de transição foram calculadas para diferentes grupos de idade e gênero. Um modelo de riscos proporcionais foi utilizado para relacionar as taxas de transição a variáveis educacionais, permitindo avaliar da associação entre os níveis de escolaridade e padrões de mobilidade no mercado de trabalho. Os resultados indicam que os fluxos de saída da força de trabalho são mais intensos entre os mais jovens e os mais velhos, entre as mulheres e entre os menos escolarizados. Uma maior escolaridade está associada a taxas de saída do desemprego para a informalidade menores, ao mesmo tempo que pouco se associa a maiores fluxos para o setor formal. O setor informal aparece como porta de entrada no mercado de trabalho principalmente para os jovens de menor escolaridade, que enfrentam barreiras à entrada no setor formal e conta-própria. As evidências são escassas em relação à assimetria dos fluxos entre os setores formal e informal prevista pela hipótese da segmentação do mercado de trabalho.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEducation and transitions : a multi-state Markov model of the Brazilian labor marketpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordMercado de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordModelo de Markovpt_BR
dc.subject.keywordEducaçãopt_BR
dc.subject.keywordMobilidadept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This study analyses the Brazilian labor market using time-homogeneous Markov processes. Estimates of continuous-time transition rates from panel data over the period 2017-2019 indicate the instantaneous risk of moving from one labor market state to another for different age and gender groups. The states are formal and informal employment, self- employment, unemployment and inactivity. A proportional hazards model links the transition intensities to educational covariates, providing evidences of the role of education on labor market mobility patterns. The results suggest that the younger and the older, female and the least educated workers flow out of the labor force more intensely than other groups. Higher education seems to prevent unemployed workers from entering the informal sector more than it helps them transition into formal positions. Informality appears as a port of entry for low educated young workers, who face barriers of entry into formality and self-employment. There is little evidence of asymmetry of flows between formality and informality that would characterize the segmentation of the labor market, especially for highly educated workers.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
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