Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/41581
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_ValidityEvidenceTeam.pdf296,11 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRamalho, Maria Cecília Koehne-
dc.contributor.authorPorto, Juliana Barreiros-
dc.date.accessioned2021-08-05T18:37:16Z-
dc.date.available2021-08-05T18:37:16Z-
dc.date.issued2021-01-
dc.identifier.citationRAMALHO, Maria Cecília Koehne; PORTO, Juliana Barreiros. Validity evidence of the team psychological safety survey. Psico-USF, Campinas, v. 26, n. 1, p. 165-176, jan. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-82712021260114. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712021000100165&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 maio 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41581-
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo a adaptação e investigação de evidências de validade da Escala de Segurança Psicológica em Equipe para o Brasil. A amostra foi composta por 8.310 trabalhadoras. Análises iniciais indicaram adequação da solução unifatorial, alfa de Cronbach = 0,84. Análise confirmatória do modelo unifatorial obteve bons índices de adequação, CFI = 0,995, RMSEA = 0,07. ADMd e ICC indicaram que parte da variância é explicada pelo grupo, ICC(1) = 0,195, viabilizando a emersão do construto. Hipotetizou-se que a segurança psicológica teria correlações com a percepção de práticas organizacionais. Os achados sustentam que as boas práticas investigadas possuem relação positiva com o construto, sendo mais forte com as práticas adotadas por homens. A relação negativa com as más práticas foi parcialmente confirmada. Por fim, identificou-se uma tendência quadrática entre status organizacional e segurança psicológica. Os resultados oferecem evidências de validade da escala para amostras de mulheres brasileiras.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherUniversidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleValidity evidence of the team psychological safety surveypt_BR
dc.title.alternativeEvidências de validade da escala de segurança psicológica em equipept_BR
dc.title.alternativeEvidencias de validez de la escala de seguridad psicológica en equipopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.subject.keywordAnálise fatorialpt_BR
dc.subject.keywordGrupos de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordDiversidadept_BR
dc.rights.license(CC BY)pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1413-82712021260114pt_BR
dc.description.abstract1The objective of this study was to adapt and investigate validity evidence for the Team Psychological Safety Survey for Brazil and to test its feasibility to emerge at the team level. A sample of 8,310 female workers answered the scale. Initial analyses indicated the single-factor solution fitness, with Cronbach’s alpha = 0.84. Confirmatory factor analysis model obtained good fitness coefficients, CFI = 0.995, RMSEA = 0.07. Emersion was viable due to group variance identified by and ICC calculations. The hypothesis stated that psychological safety correlates with perceived organizational practices and that differences exist between men and women’s practices. Findings support that the good practices positively related to psychological safety, with differences between gender, while a negative relationship with bad practices was partially confirmed. A quadratic trend was identified between organizational status and psychological safety. Results provide validity evidence for the survey for samples of Brazilian women.pt_BR
dc.description.abstract2El presente estudio tuvo como objetivo no solo adaptar e investigar las evidencias de validez de la Escala de Seguridad Psicológica en Equipo para la población brasileña, sino también probar su viabilidad para emerger a nivel de equipo. La muestra se compuso por 8.310 trabajadoras que contestaron la escala. Los primeros análisis señalaron la adecuación de la solución de un solo factor, α = 0,84. El modelo unifactorial del análisis factorial confirmatorio obtuvo buenos índices de adecuación, CFI = 0,995, RMSEA = 0.07. ADMd e ICC indicaron que parte de la varianza se explica por el grupo, ICC (1) = 0,195, viabilizando la emersión del constructo. Se planteó la hipótesis de que el constructo tendría correlaciones con la percepción de las prácticas organizacionales. Los hallazgos avalan que las buenas prácticas investigadas disponen de una relación positiva con el constructo, siendo más fuerte con las prácticas adoptadas por los hombres. La relación negativa con las malas prácticas se ha confirmado parcialmente. En conclusión, se identificó una tendencia cuadrática entre el estado organizacional y la seguridad psicológica. Los resultados proporcionan evidencias de validez de la escala para muestras de mujeres brasileñas.pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-3594-9772pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9164-2719pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.