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Título: Estimando o tamanho mínimo amostral em estudos para peixes em uma zona de transição Cerrado-Amazônia
Autor(es): Braga, Isabela Carolina Silva Vieira
Orientador(es): Dias, Murilo Sversut
Assunto: Amostragem
Peixe de água doce
Ictiofauna
Data de publicação: 3-Set-2021
Referência: BRAGA, Isabela Carolina Silva Vieira. Estimando o tamanho mínimo amostral em estudos para peixes em uma zona de transição Cerrado-Amazônia. 2021. 45 f., il. Dissertação (Mestrado em Ecologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
Resumo: Enquanto uma amostragem excessiva consome tempo e recursos financeiros que poderiam ser investidos em outras áreas, uma subamostragem pode gerar métricas enviesadas e levar a conclusões errôneas a comunidade biológica estudada. Estudos sobre esforço amostral com peixes de riachos, no Brasil, são escassos. Definir um mínimo de esforço amostral é importante, principalmente para se obter estimativas precisas em levantamentos taxonômicos, fundamentais para conservação de grupos ameaçados, como assembleias de peixes de áreas afetadas pela supressão vegetal causada pelo avanço agropecuário. Nosso objetivo foi estabelecer um esforço mínimo de amostragem adequado para estimar com precisão a riqueza e composição de espécies, e se esse mínimo varia em função da cobertura florestal. Nosso protocolo consistiu em simular valores de riqueza e composição de espécies em trechos diferentes tamanhos. Nós executamos reamostragens, randomizadas e repetidas 50x, com dados previamente coletados em trechos de diferentes tamanhos. Para cada repetição de cada tamanho de trecho, calculamos a diferença de riqueza e composição de espécies com o maior trecho coletado (i.e., 150 m), e analisamos a variação dessa diferença em função do tamanho amostral. Com a regressão segmentada, determinamos um mínimo amostral, para riqueza e composição, a partir do qual a relação diferença de riqueza/composição em função do tamanho amostral foi atenuada. Os resultados sugerem que o mínimo amostral para riqueza e composição é de ~45 m. Nenhuma evidência foi encontrada de que este mínimo varia dentro dos níveis de desmatamento das áreas avaliadas. Os resultados obtidos aqui devem ser utilizados com precaução, visto que este resultado foi obtido para uma área bem específica.
Abstract: While oversampling consumes time and financial resources that can be invested in other areas, undersampling can generate biased metrics and mislead the biological community studied. Studies on sampling effort with fish from streams in Brazil are scarce. Defining a minimum sampling effort is important, mainly to obtain precise sources in taxonomic surveys, essential for the conservation of threatened groups, such as fish assemblages from areas affected by vegetation suppression caused by agricultural advances. Our objective was to establish an adequate minimum sampling effort to accurately estimate species richness and composition, and whether this minimum varies as a function of forest cover. Our protocol consisted of simulated values of species richness and composition in different sized stretches. We performed re- sampling, randomized and repeated 50 times, with data previously collected in different sized stretches. For each repetition of each stretch size, we calculated the difference in species richness and composition with the longest stretch collected (i.e., 150 m), and analyzed the variation of this difference as a function of sample size. With segmented regression, we determined a sample minimum, for richness and composition, from which the difference in richness/composition as a function of sample size was attenuated. The results obtained that the sample minimum for richness and composition is ~ 45 m. No evidence was found that this minimum varies within the deforestation levels of the assessed areas. The results selected here should be used with caution, as this result has been published for a very specific area.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2021.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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