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dc.contributor.advisorSilva, Gustavo de Castro da-
dc.contributor.authorOliveira, Alan Santos de-
dc.date.accessioned2021-11-27T00:20:13Z-
dc.date.available2021-11-27T00:20:13Z-
dc.date.issued2021-11-26-
dc.date.submitted2021-08-31-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Alan Santos de. Círculos, espirais e rodas no mundo afro-atlântico: itinerários do pensamento rodante. 2021. 236 f., il. Tese (Doutorado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42460-
dc.descriptionTese (doutorado)—Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, 2021.pt_BR
dc.description.abstractOs círculos, as espirais, as rodas e outras variantes circulares habitam o imaginário, as produções culturais e a religiosidade negro-africana no continente ou na diáspora. As rodas são os elementos circulares mais representativos nas culturas afro-brasileiras, mas os rodopios, giros, círculos, retornos e outros elementos não-lineares estão presentes em outras produções no Brasil e no mundo afro-atlântico, do jazz ao maracatu, do vodu ao candomblé. Para percorrer por estes círculos, nossa pesquisa se desdobrou por configurações circulares, pensada pela reversibilidade encontrada no provérbio ideográfico sankofa que orienta: “nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou para trás”. Essa busca ao passado, de reflexão no presente para a projeção do futuro foi movimentada por dados bibliográficos, imagéticos e pelo olhar da experiência ou da endoperspectiva (SODRÉ, 2017). Tendo o círculo como uma base comunicativa encontrada no território afro-atlântico pelas cosmopercepções (OYĚWÙMÍ, 2021) e filosofias, avistadas nas intelectualidades, militâncias, produções estéticas e em experiências propriamente negras — que se movimentam continuamente em novas expressões contemporâneas —, podemos situar a circularidade africana em um pensamento rodante que aparece como reterritorialização da diáspora em diversas expressões transculturais negras. A pesquisa encontrou bases e conexões circulares em diferentes eventos históricos, cosmológicos, políticos, imagéticos, artísticos, lúdicos e religiosos que concretizam não só uma diáspora de corpos, mas de conhecimentos não-lineares que estão sempre fluindo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCírculos, espirais e rodas no mundo afro-atlântico : itinerários do pensamento rodantept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEstética da comunicaçãopt_BR
dc.subject.keywordDiáspora africanapt_BR
dc.subject.keywordSankofapt_BR
dc.subject.keywordCosmovisão africanapt_BR
dc.subject.keywordCultura afro-brasileirapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Circles, spirals, wheels and other circular variants inhabit the imaginary, the cultural productions and the black-African religiosity in the continent or in the diaspora. Wheels are the circular elements most representative in afro-arazilian cultures, but the swirls, turns, circles, returns and other non-linear elements are present in other productions in Brazil and in the Afro-Atlantic world, from jazz to maracatu, from voodoo to candomblé. To go through these circles, our research unfolded in circular configurations, thought through the reversibility found in the ideographic sankofa proverb that states: “it's never too late to go back and pick up what was left behind". This search for the past, of reflection in the present for a projection of the future was carried by bibliographic and imagery data, and through the eye of experience or the introperspective (SODRÉ, 2017). Having the circle as a communicative base found in the Afro-Atlantic territory by cosmoperceptions (OYĚWÙMÍ, 2021) and philosophies, seen in intellectualities, militancy, aesthetic productions and in properly black experiences — that move continuously in new contemporary expressions —, we can situate african circularity in a whirling thought that appears as a reterritorialization of the diaspora in diverse black transcultural expressions. The research found bases and circular connections in different historical, cosmological, political, imagerial, artistic, playful and religious events that realize not only a diaspora of bodies, but of non-linear knowledge that is always flowing.pt_BR
dc.contributor.emailalansanoli@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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