Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/4248
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2009_ThelmyArrudadeRezende.pdf2,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSwain, Tania Navarro-
dc.contributor.authorRezende, Thelmy Arruda de-
dc.date.accessioned2010-04-15T21:38:39Z-
dc.date.available2010-04-15T21:38:39Z-
dc.date.issued2009-07-07-
dc.date.submitted2009-07-07-
dc.identifier.citationREZENDE, Thelmy Arruda de. Meninas! aqui?: a experiência constitutiva das alunas pioneiras do Colégio Militar de Brasília: 1989-1995. 2009. 266 f. Tese (Doutorado em História)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/4248-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2009.en
dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo refletir sobre a construção das subjetividades das alunas pioneiras do Colégios Militares de Brasília, que em 1989 integraram a primeira turma de meninas a estudar nesse estabelecimento de ensino, cujas portas estiveram fechadas às mulheres por quase 100 (cem anos). A partir dos indícios presentes nos discursos selecionados de documentos da época e depoimentos de algumas alunas pioneiras e outros sujeitos, foi possível analisar as experiências vividas pelas alunas pioneiras do Colégio Militar de Brasília, tendo em vista compreender como essas meninas se representaram e foram representadas em um ambiente tipicamente masculino e se a sua presença teria modificado as representações sociais e suas auto-representações enquanto sujeitos políticos, agentes no social. Tomando como referencial teórico os estudos feministas e a teoria das representações sociais, foi possível construir um dentre muitos discursos possíveis sobre esse acontecimento singular, dando voz às alunas pioneiras e inscrevendoas como agentes de uma história que mesmo tendo ocorrido poderia jamais ter sido contada. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis thesis aims to reflect on the construction of subjectivities of the pioneering female students of Brasília military school, which in 1989 joined the first class of girls to study in this school, whose doors have remained closed to women for nearly 100 (one hundred) years. Based on the signs eliciting from the speeches sorted out from the documents dating back to that time and on the testimonials given by some pioneering female students and by other persons, we could analyze the experiences of pioneering female students at the Brasília Military School, thus allowing us to understand how these girls portrayed themselves and were portrayed within a typically masculine environment, and whether their presence had changed the social representations and self-representations as political subjects playing a social role. Taking feminist studies and theory of social representation as a theoretical reference it was possible to devise one among many possible discourses on this singular event, giving the word to pioneer female students and recording them as agents of history that even having occurred could never have been told.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleMeninas! aqui? : a experiência constitutiva das alunas pioneiras do Colégio Militar de Brasília : 1989-1995en
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordEducação militaren
dc.subject.keywordEducação femininaen
dc.subject.keywordRepresentações sociaisen
dc.location.countryBRAen
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de História (ICH HIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.