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2021_TatianaReginaGomesdeAmorim.pdf1,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMachado, Liliane Maria Macedo-
dc.contributor.authorAmorim, Tatiana Regina Gomes de-
dc.date.accessioned2022-01-06T21:57:31Z-
dc.date.available2022-01-06T21:57:31Z-
dc.date.issued2022-01-06-
dc.date.submitted2021-10-22-
dc.identifier.citationAMORIM, Tatiana Regina Gomes de. A cobertura do Correio Braziliense sobre os governos Dilma Rousseff: discriminação, deslegitimação e misoginia. 2021. 226 f., il. Tese (Doutorado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42685-
dc.descriptionTese (doutorado)—Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa tem por objetivo analisar a cobertura realizada pelo jornal Correio Braziliense referente à Dilma Rousseff durante o período de janeiro de 2011 a agosto de 2016, em que esteve à frente da presidência da república do Brasil. A partir da análise de discurso de vertente francesa buscou-se pelas matrizes discursivas que guiaram o discurso jornalístico. O esforço central é por averiguar se existiu sexismo e/ou misoginia por parte do discurso midiático ao representar a presidenta. O período entre 2011 e 2016 foi dividido em três fases representativas: (des)construção - jan. a ago. de 2011; (des)legitimação – jan. a ago. 2013, e golpe – jan. a ago. 2016 para melhor adequação à análise. Percebeu-se que o discurso do CB foi sexista ao desvalorizar o feito histórico da presidenta, ao atribuir-lhe características masculinas, ao invisibilizar sua presença/função/qualificações, ao utilizar diversos adjetivos para desmerecer suas ações e falas, ao silenciar o momento em que mais lutou por sua permanência na presidência e conservação da democracia. Assim, é possível classificar o discurso jornalístico como uma tecnologia de gênero, ou seja, um espaço gendrado atuante nas representações sociais de gênero.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA cobertura do Correio Braziliense sobre os governos Dilma Rousseff : discriminação, deslegitimação e misoginiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordDiscurso jornalísticopt_BR
dc.subject.keywordCorreio Braziliensept_BR
dc.subject.keywordEstudos feministas e de gêneropt_BR
dc.subject.keywordAnálise de discurso críticapt_BR
dc.subject.keywordRousseff, Dilma, 1947- política e governopt_BR
dc.subject.keywordEstudos de gêneropt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The research aims to analyze the coverage carried out by the newspaper Correio Braziliense regarding Dilma Rousseff during the period from January 2011 to August 2016, in which she was head of the presidency of the republic of Brazil. Based on the french discourse analysis, we searched for the discursive matrices that guided the journalistic discourse. The main effort is to find out if there was sexism and/or misogyny on the part of the media discourse when representing the president. The period between 2011 and 2016 was divided into three representative phases: (des)construction - Jan. to Aug. 2011; (des)legitimation – Jan. to Aug. 2013, and coup – Jan. to Aug. 2016 to better fit the analysis. It was noticed that the CB's speech was sexist by devaluing the president's historic feat, by attributing to her masculine characteristics, by making her presence/function/qualifications invisible, by using several adjectives to belittle her actions and speech, by silencing the moment when she fought most for her permanence in the presidency and conservation of democracy. Thus, it`s possible to classify the journalistic discourse as a gender technology, that is, a generated space active in the social representations of gender.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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