Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/43357
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_CorpoPoliticoCritica.pdf1,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Corpo político e crítica decolonial : a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas
Outros títulos: Political body and decolonial criticism : the 1st March of indigenous women
Autor(es): Castilho, Mariana Wiecko Volkmer de
Guimarães, Sílvia Maria Ferreira
Assunto: Mulheres indígenas
Violência contra as mulheres
Marcha das Mulheres Indígenas
Data de publicação: 2021
Editora: Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Referência: CASTILHO, Mariana Wiecko Volkmer de; GUIMARÃES, Sílvia. Corpo político e crítica decolonial: a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas. PerCursos, Florianópolis, v. 22, n. 48, p. 319 - 353, 2021. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/19179. Acesso em: 08 abr. 2022.
Resumo: O texto está inscrito no contexto da 1ª Marcha das Mulheres indígenas, ocorrida em agosto de 2019, na cidade de Brasília/DF, e se propõe uma análise crítica decolonial à violência de gênero e étnica que as mulheres indígenas experienciam. Analisa discursos construídos por mídias tradicionais e alternativas, bem como, entrevistas dadas por mulheres indígenas que participaram desse movimento. A Marcha foi o local que promoveu uma fissura, que está aberta, e revela a fortaleza das mulheres indígenas como um dos principais movimentos sociais que questionam e mantem a crítica, elementos essenciais para a democracia.
Abstract: The text is inscribed in the context of the 1st March of Indigenous Women, which took place in August 2019, in the city of Brasília / DF, and proposes a decolonial critical analysis of the gender and ethnic violence that indigenous women experience. It analyzes speeches constructed by traditional and alternative media, as well as interviews given by indigenous women who participated in this movement. The March was the place that promoted a fissure that is open and reveals the strength of indigenous women as one of the main social movements that question and maintain criticism, essential elements for democracy.
Licença: PerCursos - Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/19179. Acesso em: 08 abr. 2022.
DOI: https://doi.org/10.5965/1984724622482021319
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.