Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/43505
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_VozPassivaLibras.pdf626,35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Voz passiva em libras?
Outros títulos: Passive voice in Libras?
¿Voz pasiva en Libras?
Autor(es): Miranda, João Paulo Vitório
Gomes, Dioney Moreira
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7937-2370
Assunto: Voz passiva
Língua brasileira de sinais
Editora: Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Linguística
2021
Referência: MIRANDA, João Paulo Vitório; GOMES, Dioney Moreira. Voz passiva em Libras?. Cadernos de Linguagem e Sociedade, Brasília, v. 22, n. 2, p. 413–434, 2021. DOI: https://doi.org/10.26512/les.v22i2.40806. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/les/article/view/40806. Acesso em: 19 abr. 2022.
Resumo: Nossa pergunta principal era: Estruturalmente, existe voz passiva em Libras? Ou ainda: Como os surdos topicalizam um paciente e diminuem o valor do agente? Haveria, nos dados observados, mudança nas funções sintáticas dos argumentos, em que o paciente assumiria a função de sujeito? Nosso referencial teórico foi o funcional-tipológico, que considera a língua como meio de comunicação e interação social. Nosso percurso metodológico teve a colaboração de surdos proficientes em Libras. Como resultados, constatamos que não há uma forma morfossintática específica de voz passiva em Libras, mas há formas possíveis de topicalizar o paciente a partir de construções (pro)tipicamente transitivas.
Abstract: Our main question was: Structurally, is there a passive voice in Libras? Or: How do deaf people topicalize a patient and diminish the agent's value? Would there be, in the data observed, a change in the syntactic functions of the arguments, in which the patient would assume the function of subject? Our theoretical framework was the functional-typological one, which considers language as a means of communication and social interaction. Our methodological path had the collaboration of deaf people proficient in Libras. As a result, we found that there is no specific morphosyntactic form of passive voice in Libras, but there are possible ways to topicalize the patient from (pro)typically transitive constructions.
Resumen: Nuestra pregunta principal fue: Estructuralmente, ¿hay una voz pasiva en Libras? O: ¿Cómo los sordostopicalizana un paciente y disminuyen el valor del agente? ¿Habría, en los datos observados, un cambio en las funciones sintácticas de los argumentos, en los que el paciente asumiría la función de sujeto? Nuestro marco teórico fue el funcional-tipológico, que considera la lenguacomo medio de comunicación e interacción social. Nuestro camino metodológico contó con la colaboración de personas sordas con dominio de Libras. Como resultado, encontramos que no existe una forma morfosintáctica específica de voz pasiva en Libra, pero hay formas posibles de topicalizar al paciente apartir de construcciones (pro)típicamente transitivas.
Licença: Copyright (c) 2021 Cadernos de Linguagem e Sociedade do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UnB é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/les/article/view/40806. Acesso em: 19 abr. 2022.
DOI: https://doi.org/10.26512/les.v22i2.40806
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.