Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Abreu-Rodrigues, Josele | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Lucas Lima | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-26T21:10:50Z | - |
dc.date.available | 2022-04-26T21:10:50Z | - |
dc.date.issued | 2022-04-26 | - |
dc.date.submitted | 2022-01-24 | - |
dc.identifier.citation | RIBEIRO, Lucas Lima. Efeitos do nível de variabilidade sobre a aprendizagem de sequências alvo difíceis. 2022. xii, 71 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento) — Universidade de Brasília, Brasília 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/43551 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo investigou os efeitos do nível de variabilidade sobre a aprendizagem de
sequências alvo difíceis em humanos. Vinte estudantes universitários tinham a tarefa de emitir
sequências com cinco respostas. Cada participante foi exposto a duas condições, cada uma com
duas fases. Para os grupos experimentais, na Fase de Treino Preliminar, as 32 sequências
possíveis eram reforçadas de acordo com o critério Lag 10 de variação (condição A-Lag10V)
e Lag 3 de repetição (condição B-Lag3R); na Fase de Treino, 30 sequências não alvo
continuaram sendo reforçadas de acordo com os critérios Lag 10V e Lag 3R e,
simultaneamente, duas sequências alvo difíceis (sequências que raramente ocorreram na fase
anterior) passaram a ser reforçadas de acordo com o esquema de Reforçamento Contínuo
(CRF). Para os grupos controles, na Fase de Treino Preliminar, a probabilidade do reforço das
32 sequências nas condições A-AcoV e B-AcoR foi acoplada àquela obtida pelos grupos
experimentais nas condições A-Lag10V e B-Lag3R, respectivamente; na Fase de Treino, o
acoplamento da probabilidade do reforço foi mantido para 30 sequências não alvo e,
adicionalmente, duas sequências alvo difíceis passaram a ser continuamente reforçadas. Os
valores U foram mais altos na condição A-Lag10V do que na condição B-Lag3R (grupos
experimentais) e assistemáticos entre as condições A-AcoV e A-AcoR (grupos controles).
Valores U mais altos foram obtidos por meio de um padrão randômico na emissão de
sequências não alvo para todos os grupos. Níveis mais altos de variabilidade,
independentemente de serem obtidos com reforçamento direto da variação (grupos
experimentais) ou induzidos pelas contingências (grupos controles), facilitaram a
aprendizagem das sequências alvo difíceis. Esses resultados mostram a importância do
planejamento de contingências ambientais que favoreçam níveis mais altos de variabilidade, o
que pode facilitar a aprendizagem de comportamentos difíceis. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Efeitos do nível de variabilidade sobre a aprendizagem de sequências alvo difíceis | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sequências alvo difíceis | pt_BR |
dc.subject.keyword | Comportamentos difíceis | pt_BR |
dc.subject.keyword | Variabilidade comportamental | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present study investigated the effects of the level of variability on the learning of difficult
target sequences in humans. Twenty university students had the task to emit five-response
sequences. Each participant was exposed to two conditions, each with two phases. For the
experimental groups, in the Preliminary Training Phase, the 32 possible sequences were
reinforced according to the Lag-10 variation criterion (A-Lag10V condition) and the Lag-3
repetition criterion (B-Lag3R condition). In the Training Phase, 30 non-target sequences
continued to be reinforced according to the Lag 10V and Lag 3R criteria and, simultaneously,
two difficult target sequences (sequences that rarely occurred in the previous phase) were
reinforced according to the Continuous Reinforcement schedule (CRF). For the control groups,
in the Preliminary Training Phase, the probability of reinforcers for the 32 sequences in the AAcoV and B-AcoR conditions was yoked to that obtained by the experimental groups under
the A-Lag10V and B-Lag3R conditions, respectively. In the Training Phase, the reinforcement
probability yoking was maintained for the 30 non-target sequences, and in addition, two
difficult target sequences were continuously reinforced. U values were higher in the A-Lag10V
condition than in the B-Lag3R condition (experimental groups) and unsystematic between the
A-AcoV and A-AcoR conditions (control groups). Higher U values were obtained by means
of a random pattern in the emission of non-target sequences for all groups. Higher levels of
variability, regardless of whether they were obtained with direct reinforcement of variation
(experimental groups) or contingency induced (control groups), facilitated learning of difficult
target sequences. These results show the importance of planning environmental contingencies
that favor higher levels of variability, which can facilitate the learning of difficult behaviors. | pt_BR |
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