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2022_TaianaAndradeRamidoff.pdf1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorJacobson, Tamiel Khan Baiocchi-
dc.contributor.authorRamidoff, Taiana Andrade-
dc.date.accessioned2022-06-27T22:28:43Z-
dc.date.available2022-06-27T22:28:43Z-
dc.date.issued2022-06-27-
dc.date.submitted2022-03-29-
dc.identifier.citationRAMIDOFF, Taiana Andrade. Principais produtos florestais não madeireiros coletados e comercializados no sítio histórico e patrimônio cultural Kalunga. 2022. 87 f., il. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44010-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado no Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga (SHPCK), maior território quilombola do Brasil, e baseou-se em 908 entrevistas, coletadas pela Associação Quilombola Kalunga (AQK) entre os meses de janeiro e julho de 2019, em 13 comunidades (Vão de Almas; Vão do Moleque; Engenho II; Ribeirão, Diadema; Limoeiro; Ema; Fazenda Tinguizal; Fazenda Sereia/Areia; Fazenda do Meio; Fazenda Contenda; Fazenda Bom Jardim e Fazenda Barra) distribuídas entre os municípios de Cavalcante (GO), Monte Alegre (GO) e Teresina de Goiás (GO). Foram analisados dados relacionados ao conhecimento tradicional associado aos frutos nativos do Cerrado, bem como a distribuição das espécies no território Kalunga. Foram analisadas as taxas de coleta, de comercialização e os principais meios de comercialização dos produtos florestais não-madeireiros (PFNM) do território. 74% das famílias demonstraram conhecer mais de 60 espécies nativas do Cerrado, distribuídas em 80 áreas. Cerca de 56% das famílias coletam pelo menos 36 frutos nativos do Cerrado, onde as espécies mais coletadas foram pequi; mangaba; cajuzinho-do-cerrado; baru; jatobá; cagaita; bacupari; pimenta-de-macaco; mamacadela; muruci; araçá; baunilha-do-cerrado; marmelada; araticum; buriti; curriola; licuri-rasteiro-da-mata; indaiá; pindoba; católezinho; jarobá; licurizinho-do-cerrado; macaúba; tucum; licuri-da-serra; palmito-juçara; gravatá; guariroba; macambira; merijiba; pussar; licuri-rasteiro; guariroba-verdadeira; cabeçudo; guariroba-catolé e cocos de palmeiras. Entre as espécies coletadas, 24 são comercializadas, sendo que as mais comercializadas foram mangaba; pequi; baru; jatobá; cajuzinho-do-cerrado; pimenta-de-macaco; cagaita; baunilha-do-cerrado; coco-palmeiras; buriti; mamacadela; araticum; murici; marmelada; licuri-rasteiro-da-mata; pindoba; macaúba; indaiá; católezinho; jarobá; licurizinho-do-cerrado; tucum/birro; licuri-da-serra; palmito-juçara. Os PFNM comercializados consistem no fruto in natura, polpa dos frutos, suco, castanha, farinha da castanha, farinha da polpa, casca de frutos, conservas, óleos, sementes, vinho, frutos desidratados e em pó, doces, palmitos, palha e artesanato. O principal meio de comercialização para os PFNM é feito via atravessadores, seguido pela comercialização direta em pontos turísticos, de porta em porta, em feiras livres e em pequenos mercados. Não foram observados canais organizados de comercialização, cooperativas e acesso às políticas públicas de fomento ao extrativismo. Para o melhor aproveitamento da biodiversidade local e desenvolvimento sustentável das comunidades é necessário incentivo à organização comunitária, além de melhoria na infraestrutura das comunidades. Recomenda-se que haja associação do comércio extrativista ao ecoturismo, visando o fortalecimento de cadeias curtas de produção, agregando valor aos PFNM oriundos do SHPCK.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePrincipais produtos florestais não madeireiros coletados e comercializados no sítio histórico e patrimônio cultural Kalungapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCerradospt_BR
dc.subject.keywordCerrados - frutaspt_BR
dc.subject.keywordExtrativismopt_BR
dc.subject.keywordDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subject.keywordComunidades quilombolaspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Local knowledge of biodiversity has been applied to support research focused on the use and management of natural resources and the promotion of conservation. Among these resources, non-timber forest products (NTFP) are an important source of income and food for traditional communities living in the Cerrado biome. This study was carried out in the largest territory of quilombolas in Brazil, the Kalunga Historical and Cultural Heritage Site (SHPCK), located in the northeastern of Goiás. Data were collected through 908 semi-structured interviews, in thirteen traditional communities (Vão de Almas; Vão do Moleque; Engenho II; Ribeirão, Diadema; Limoeiro; Ema; Fazenda Tinguizal; Fazenda Sereia/Areia; Fazenda do Meio; Fazenda Contenda; Fazenda Bom Jardim e Fazenda Barra), distributed among Cavalcante (GO), Monte Alegre (GO) e Teresina de Goiás (GO), municipalities of Goiás. This research analyzed the data related to the traditional knowledge associated with native fruits of Cerrado, the distribution of these species in the Kalunga’s territory, the sustainable extraction, commercialization, and the main means of inserting these products in the market. 74% of the interviews demonstrated traditional knowledge of more than 60 native species, distributed in 80 different areas. About 56% of the families collect at least 36 species, the most collected were: pequi; mangaba; cajuzinho-do-cerrado; baru; jatobá; cagaita; bacuari; pimenta-de-macaco; mama-cadela; muruci; araçá; baunilha-do-cerrado; coco-palmeiras; marmelada; araticum; buriti; curriola; licuri-rasteiro-da-mata; indaiá; pindoba; católezinho; jarobá; licurizinho-do-cerrado; macaúba; tucum; licuri-da-serra; palmito-juçara; gravatá; guariroba; macambira; merijiba; pussar; licuri-rasteiro; guariroba-verdadeira; cabeçudo; guariroba-catolé. Among the sustainable extraction, 24 species are commercialized, and the most commercialized were: mangaba; pequi; baru; jatobá; cajuzinho-do-cerrado; pimenta-de-macaco; cagaita; baunilha-do-cerrado; coco-palmeiras; buriti; mama-cadela; araticum; murici; marmelada; licuri-rasteiro-da-mata; pindoba; macaúba; indaiá; católezinho; jarobá; licurizinho-do-cerrado; tucum/birro; licuri-da-serra; palmito-juçara. The NTFPs consist of fresh fruit, fruit pulp, juice, chestnut, chestnut flour, pulp flour, fruit peel, preserves, oils, seeds, wine, dehydrated fruits, powder, sweets, palm hearts, straw and handicrafts. The main means of inserting these products in the market is through middlemen, followed by direct marketing in tourist spots, door-to-door, in street markets and in small markets. Organized marketing channels, cooperatives and access to public policies, were not observed. For the best use of local biodiversity and sustainable development of communities, it is necessary to encourage organization and improvement in community infrastructure. It is recommended the association of extractive trade with ecotourism, which can strengthen the reduction of production chains, adding value to NTFPs originating from the SHPCK.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Planaltina (FUP)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Ruralpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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