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2022_MarielUmañaRivas.pdf1,14 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorGalato, Dayani-
dc.contributor.authorUmana Rivas, Mariel-
dc.date.accessioned2022-08-17T21:35:29Z-
dc.date.available2022-08-17T21:35:29Z-
dc.date.issued2022-08-17-
dc.date.submitted2022-05-27-
dc.identifier.citationUMANA RIVAS, Mariel. Perfil dos transplantados renais em Centro Transplantador de Brasília: motivos para a conversão da imunossupressão. 2022. 58 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias em Saúde) — Universidade de Brasília, Ceilândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44559-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2022.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O transplante de rim é a melhor opção terapêutica para o tratamento da doença renal crônica. Os pacientes expostos a esse procedimento requerem o uso de medicamentos imunossupressores para a minimização do risco de rejeição do enxerto. Os eventos adversos desencadeados por esses medicamentos são muito frequentes, contudo, na maioria das vezes não requer mudanças na farmacoterapia. Objetivo: Conhecer a prevalência da mudança de imunossupressores por possíveis eventos adversos em pacientes transplantados renais do Hospital Universitário de Brasília. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional com delineamento transversal, baseado na análise documental de prontuários dos pacientes póstransplantados renais na última consulta do ano 2020. Foram coletadas informações sobre o perfil dos pacientes, dos transplantes, da função renal (ureia e creatinina), da dosagem e das mudanças de imunossupressores, além de eventos relacionados a eles, e das intercorrências registradas na última consulta. Resultados: Foram incluídos 221 pacientes, destes 59,7% foram homens. A idade dos pacientes variou de 18 a 76 anos, com mediana de idade de 48 anos. A maior parte dos transplantes ocorreu entre 2002 e 2020. O tipo de doador foi predominantemente falecido (77,4%). Foi identificado que 76 (34,4%) pacientes tiveram mudanças de imunossupressores e destes 15 tiveram registro de mais de uma mudança, observando-se até três alterações registradas para um único paciente. Os motivos de mudança mais frequentes foram os eventos adversos e de logística. Não se identificou nenhuma variável relacionada ao paciente ou ao transplante relacionada com os eventos clínicos que levaram à troca de imunossupressão. Contudo, identificou-se que as intercorrências na última consulta são frequentes e que algumas podem estar relacionadas à imunossupressão. Conclusão: Os resultados indicam que é comum a necessidade de substituição da imunossupressão e que os profissionais de saúde devem estar atentos a esta necessidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePerfil dos transplantados renais em Centro Transplantador de Brasília : motivos para a conversão da imunossupressãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordImunossupressorespt_BR
dc.subject.keywordRins - transplantept_BR
dc.subject.keywordMedicamentos - efeitos colateraispt_BR
dc.subject.keywordMedicamentos - reações adversaspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Kidney transplantation is the best therapeutic option for treating advanced chronic kidney disease. Patients exposed to this procedure require immunosuppressive drugs to minimize the risk of graft rejection. Adverse events triggered by these drugs are commonplace; however, they do not require pharmacotherapy changes most of the time. Objective: Determine the prevalence of switching immunosuppressants due to possible adverse events in kidney transplant patients at the University Hospital of Brasília. Methodology: An observational study with a cross-sectional design was conducted based on the documental analysis of post transplanted patients’ medical records in 2020. Information was collected on the patients' profile, transplants, renal function (urea and creatinine), dosage, changes in immunosuppressant treatment, and the reasons for these changes and complications recorded in the last consultation. Results: The study included 221 patients, of which 59.7% were men. Their ages ranged from 18 to 76 years, with a median age of 48 years. Most transplants took place between 2002 and 2020. The predominant type of donor was deceased (77.4%). Seventy-six (34.4%) patients had immunosuppressant changes, and of these, 15 had more than one change, with up to three changes recorded for a single patient. The most frequent reasons for the change were adverse events and logistics. While no patient- or transplant-related variables were identified associated with the clinical events that led to the switch to immunosuppression, complications in the last consultation are frequent, and some may be related to the immunosuppression. Conclusion: The results indicate that the need to replace immunosuppression is more common than previously thought and that health professionals should be aware of this need.pt_BR
dc.contributor.emailmarielumanarivas@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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