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dc.contributor.advisorTorres, Marcelo de Oliveira-
dc.contributor.authorGonçalves, Rodrigo Fernandes-
dc.date.accessioned2023-01-09T22:08:48Z-
dc.date.available2023-01-09T22:08:48Z-
dc.date.issued2023-01-09-
dc.date.submitted2022-10-05-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Rodrigo Fernandes. Econometrics for environmental policy evaluation: analysis of the ”priority municipalities” policy in the Brazilian Amazon. 2022. xi, 53 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45473-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho pretende entender se a política brasileira de listagem de municípios na região amazônica foi eficiente quando criada em 2008, e como ela evoluiu ao longo dos anos, até 2019. Para tal, aplicamos métodos econométricos. Para a primeira questão, utilizamos o método de diferença-em-diferenças com propensity score matching, com o aumento do desmatamento dividido pela área do município como nossa variável dependente. Descobrimos que ao controlar por covariáveis e usar efeitos fixos, a política foi eficiente para diminuir o desmatamento. Especificamente, quando listados, os municípios diminuíram o desmatamento por km2 em cerca de 0,003. Para a questão seguinte, utilizamos novamente diferençaem- diferenças, mas com tratamento escalonado. Verificamos novamente que a política foi bem-sucedida em 2008, mas também em 2009, 2011 e 2012. Seu efeito diminuiu ao longo do tempo e, a partir de 2016, a política deixou de ser eficiente. Para o grupo de 2018, estar listado foi associado a um maior desmatamento. Em busca de maior robustez, também respondemos as duas perguntas com diferentes variáveis dependentes, precisamente aumento de desmatamento normalizado e log transformado. Os resultados, ainda assim, indicam que a política funcionou. Em seguida, tentamos explorar as razões por trás da mudança de política. Nossos achados sugerem que as alianças políticas e a diminuição de recursos voltados para a conservação ambiental impactaram a política. Por fim, apontamos algumas falhas e limitações do artigo, indicando oportunidades para estudos futuros e recomendações práticas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEconometrics for environmental policy evaluation : analysis of the ”priority municipalities” policy in the Brazilian Amazonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicas ambientaispt_BR
dc.subject.keywordEconometriapt_BR
dc.subject.keywordDesmatamento - Amazôniapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present work intends to understand if the Brazilian policy of blacklisting municipalities in the Amazon region was effective when it was created in 2008, and how it evolved over the years, until 2019. To this end, we applied econometrics methods. For the first question, we chose difference-in-differences with propensity score matching, with deforestation increase divided by municipal area as our dependent variable. We found that by controlling for covariates and using fixed effects, the policy was effective to decrease deforestation. Specifically, when listed, municipalities decreased deforestation per km2 by around 0.003. For the second question, we used difference-in-differences again, but with staggered treatment. We found again that the policy was successful in 2008 but also in 2009, 2011, and 2012, still its effect decreased over time. As of 2016, the policy was no longer efficient and for the 2018 group, being listed was associated with greater deforestation. Additionally, for robustness, we answered both questions with different dependent variables, precisely: normalized and log-transformed deforestation increase. Even then, the policy seems to be useful. Next, we tried to explore the reasons behind the policy change. Our findings suggest that political alliances and the resource allocation focused on environmental conservation impacted the policy. Finally, we state some flaws and limitations of this paper, highlighting opportunities for future studies and practical recommendations.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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