Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Vale, Ailton Teixeira do | - |
dc.contributor.author | Fortes, Myla Medeiros | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-20T22:23:31Z | - |
dc.date.available | 2023-01-20T22:23:31Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-20 | - |
dc.date.submitted | 2022-06-01 | - |
dc.identifier.citation | FORTES, Myla Medeiros. Recuperação energética de resíduos agroflorestais por meio de peletização e torrefação. 2022. 93 f., il. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/45576 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A matriz energética mundial é baseada principalmente no uso de combustíveis fósseis,
importantes contribuintes para o efeito estufa. Uma alternativa para aumentar a energia
térmica dos resíduos agroflorestais, por unidade de volume, é a peletização, processo que tem
contribuído para minimizar problemas relacionados à emissão de gases de efeito estufa. Outra
via de conversão é na forma de tratamento térmico a temperaturas relativamente baixas
conhecida como torrefação com a finalidade de produzir um combustível com maior
densidade energética. Este trabalho tem como objetivo avaliar o potencial de alguns resíduos
agroflorestais para serem utilizados no processo de peletização e torrefação, com foco na
geração de energia e na classificação desses resíduos conforme um padrão de
comercialização. Os resíduos utilizados, provenientes de sobras de lavouras de feijão, soja,
girassol, algodão e uma mistura de maravalha de pinus + resíduo de girassol foram
caracterizados e utilizados na produção de pellets e posteriormente submetidos ao processo de
torrefação. Sendo então comparados frente ao processo de peletização e torrefação. Os
resíduos do algodoeiro apresentaram características químicas mais atrativas, como alto teor de
lignina, resultando em pellets não torrados com maiores valores de densidade a granel (636 kg
m
-3
), o que também aconteceu para os pellets não torrados produzidos com os resíduos de
feijoeiro que também tiveram maiores valores de densidade a granel (619 kg m-3
) e menores
teores de finos (0,18%). Nessas condições, ambos os resíduos atenderam aos requisitos
internacionais para uso residencial e comercial, tudo de acordo com o que é preconizado na
norma ISO 17225 - 6 (Tipo A). Os pellets torrificados de algodoeiro alcançaram maior ganho
com o processo de torrefação, sendo superior aos demais. Misturar biomassa agrícola e
florestal permite gerar melhorias nas propriedades energéticas (cinzas e poder calorifico). A
torrefação promoveu o aumento do poder calorífico superior e consequentemente da
densidade energética e redução da umidade dos pellets e a peletização gerou ganhos em
densidade a granel. Concluindo que é viável tecnicamente a utilização dos resíduos
agroflorestais como biocombustível sólido na forma de pellet não torrado e de pellet torrado. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Recuperação energética de resíduos agroflorestais por meio de peletização e torrefação | pt_BR |
dc.title.alternative | Energy recovery of agroforestry waste through pelletizing and roasting | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Matriz energética | pt_BR |
dc.subject.keyword | Qualidade de pellet | pt_BR |
dc.subject.keyword | Biomassa - compactação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Resíduos sólidos agroflorestais | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The world energy matrix is mainly based on the use of fossil fuels, important contributors to
the greenhouse effect. An alternative to increase the thermal energy of agroforestry residues,
per unit of volume, is pelleting, a process that has contributed to minimize problems related to
the emission of greenhouse gases. Another route of conversion is in the form of heat treatment
at relatively low temperatures known as roasting in order to produce a fuel with greater
energy density. This work aims to evaluate the potential of some agroforestry residues to be
used in the pelletizing and roasting process, focusing on energy generation and classification
of these residues according to a commercialization standard. The residues used, from leftovers
from bean, soy, sunflower, cotton and a mixture of pine shavings + sunflower residue were
characterized and used in the production of pellets and later submitted to the roasting process.
Being then compared against the process of pelletizing and roasting. Cotton residues showed
more attractive chemical characteristics, such as high lignin content, resulting in unroasted
pellets with higher bulk density values (636 kg m-3
), which also happened for unroasted
pellets produced with cotton residues. Beans that also had higher bulk density values (619 kg
m
-3
) and lower fines contents (0.18%). Under these conditions, both residues met international
requirements for residential and commercial use, all in accordance with what is recommended
in the ISO 17225 - 6 (Type A) standard. The roasted cotton pellets achieved greater gain with
the roasting process, being superior to the others. Mixing agricultural and forestry biomass
allows to generate improvements in energy properties (ash and calorific value). The roasting
promoted an increase in the higher calorific value and, consequently, in the energy density
and reduction in the humidity of the pellets, and the pelletization generated gains in bulk
density. Concluding that it is technically feasible to use agroforestry residues as solid biofuel
in the form of unroasted pellets and roasted pellets. | pt_BR |
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