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dc.contributor.advisorRibeiro, Laiane Medeiros-
dc.contributor.authorBrasil, Guilherme da Costa-
dc.date.accessioned2023-01-23T19:34:31Z-
dc.date.available2023-01-23T19:34:31Z-
dc.date.issued2023-01-23-
dc.date.submitted2021-06-02-
dc.identifier.citationBRASIL, Guilherme da Costa. Reações fisiológicas e estresse de estudantes em simulação clínica materno-infantil: estudo quase-experimental. 2021. 119 f., il. Tese (Doutorado em Enfermagem) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45643-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2021.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Os cenários simulados são capazes de induzir altos níveis de estresse agudo em estudantes, porém, não fica claro se existe associação desse estresse com padrões fisiológicos por ele percebidos. Em níveis fisiológicos, o estresse pode ser positivo, necessário e estimulante, e se caracteriza por um conjunto de alterações biológicas que preparam o organismo para reagir sobre um evento novo e desconhecido, favorecendo respostas mais rápidas e assertivas. Há evidência que a simulação clínica auxilia no aprendizado do aluno, porém, este estudo torna-se inovador por agregar o cortisol salivar como resposta associado à reações fisiológicas percebidas em situações de simulação materno-infantil. Objetivo: Avaliar as reações fisiológicas, respostas estressoras percebidas e o nível de cortisol em situações simuladas em cenário materno-infantil. Método: Estudo quase-experimental realizado no Laboratório de Habilidades e Simulação do Cuidado do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília do campus Ceilândia. Os participantes da pesquisa foram 73 estudantes de graduação do curso de enfermagem recrutados de forma voluntária, regularmente matriculados na disciplina Cuidado Integral à Saúde da Mulher e da Criança. A coleta aconteceu em 2019 em dois semestres distintos. A intervenção foi a simulação clínica em âmbito materno-infantil. Aplicamos o Inventário Reações Fisiológicas do Estresse e o Inventário de Escala de Stress Percebido pré e pós-simulação. O cortisol salivar basal foi coletado e em período pré e pós- simulação. Para análise dos dados, foi utilizado estatística descritiva e inferencial. Resultados: Quanto às características sociodemográficas, a amostra foi majoritariamente feminina, com média de idade de 22 anos. No inventário de estresse percebido, não houve diferença significativa entre as variáveis nas fases pré e pós-simulação (p=0.347). Para o inventário de reações fisiológicas não houve diferença estatística entre os tempos pré e pós-simulação (p=0.367). Na fase pré-simulação, a fadiga esteve “frequentemente” ou “constantemente” presente em mais da metade dos estudantes (n=45). Quanto ao cortisol salivar, não houve relação entre as fases pré e pós-simulação (p=0.374), pré e basal (p=0.331), e pós e basal (p=0.398). As participantes que tomam anticoncepcional tem em média um maior nível de cortisol na fase pré-simulação. Não houve correlação entre tomar café e o nível elevado de cortisol. Quando à prática de exercícios físicos, a média dos níveis de cortisol não são diferentes nas categorias da variável. Conclusão: A simulação desencadeou alterações fisiológicas durante a simulação clínica. As concentrações de cortisol foram mais elevadas no período pré- simulação. As reações fisiológicas moderadas estavam maiores no pós-simulação, e os altos sintomas mais elevados no pré-simulação. O nível de estresse percebido esteve presente nas fases pré e pós-simulação.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleReações fisiológicas e estresse de estudantes em simulação clínica materno-infantil : estudo quase-experimentalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordSimulaçãopt_BR
dc.subject.keywordPediatriapt_BR
dc.subject.keywordObstetríciapt_BR
dc.subject.keywordEnfermagem - avaliaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstresse fisiológicopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença desta coleção refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The simulated scenarios are capable of inducing high levels of stress disorders in students, however, it is not clear if there is any association between this stress and physiological patterns perceived by it. At physiological levels, the stress can be positive, necessary and stimulating, and it is defined by a group of biological alterations that prepare the organism to react to a new and unknown event and obtain quicker and more assertive answers. There is evidence that the clinical simulation helps the student’s learning process, however, this research becomes innovative by adding the salivary hydrocortisone as an associated answer to physiological reactions notices in simulated maternal-child situations. Objective: To evaluate the physiological reactions, perceived stress responses and cortisol level in simulated situations at a maternal-child scenario. Method: Quasi-experimental study developed in Laboratório de Habilidades e Simulação do Cuidado do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília do campus Ceilândia (Laboratory of Habilities and Simulation in Care from University of Brasília’s Nursing Course). The research participants were 73 graduate students from the nursing course, willingly recruited, regularly registered in a subject called Cuidado Integral à Saúde da Mulher e da Criança (Comprehensive Care For Maternal-Child Health). The collection happened in 2019, during two separate semesters. The students went through a clinical simulation in a maternal-child environment. We applied the Physiological Reactions Inventory of Stress and the Perceived Stress Scale Inventory before and after the simulation. The basal salivary hydrocortisone was collected in a before and after simulation period. For the data analysis, a descriptive and inferential statistic was used. Results: As for the sociodemographic characteristics, the sample was mainly feminine, with an average age of 22. In the Perceived Stress Inventory, there was no meaningful difference between the variables before and after the simulation(p=0.347). For the Physiological Reaction Inventory, there was no statistical difference between the times before and after simulation (p=0.367). Before the simulation, the fatigue was “frequently” or “constantly” present in more than a half of the students (n=45). As for the salivary hydrocortisone, there was no relation between before and after simulation phases. (p=0.374), before and basal (p=0.331), and after and basal (p=0.398). The participants who take contraceptives have an average higher level of hydrocortisone in the pre-simulation phase. There was no correlation between drinking coffee and the high hydrocortisone level. As for the practice of physical exercises, the average hydrocortisone levels are no different from the variable categories. Conclusion: The simulation triggered physiological alterations during the clinical simulation. The concentrations of hydrocortisone were bigger before the simulation. The moderate physiological reactions were bigger after the simulation, and the higher, more elevated symptoms, before the simulation. The level of stress perceived was present in both before and after simulation phases.pt_BR
dc.description.abstract2Introducción: Los escenarios simulados son capaces de inducir altos niveles de estrés agudo en los estudiantes, sin embargo, no está claro si existe una asociación de este estrés con los patrones fisiológicos percibidos. A niveles fisiológicos, el estrés puede ser positivo, necesario y estimulante, y se caracteriza por un conjunto de cambios biológicos que preparan al organismo para reaccionar ante un evento nuevo y desconocido, favoreciendo respuestas más rápidas y asertivas. Existe evidencia de que la simulación clínica ayuda en el aprendizaje de los estudiantes, por tanto, este estudio se vuelve innovador al agregar el cortisol salival como respuesta asociada a las reacciones fisiológicas percibidas en situaciones de simulación materno-infantil. Objetivo: Evaluar las reacciones fisiológicas, las respuestas al estrés percibido y el nivel de cortisol en situaciones simuladas en el ámbito materno-infantil. Método: estudio cuasiexperimental realizado en el Laboratorio de Habilidades y Simulación de Cuidados del Curso de Enfermería de la Universidad de Brasilia en el campus de Ceilândia. Los participantes de la investigación fueron 73 estudiantes de enfermería de pregrado reclutados de manera voluntaria, inscritos regularmente en la disciplina Atención Integral a la Salud de la Mujer y el Niño. La recolección tuvo lugar en 2019 en dos semestres diferentes. Los estudiantes se sometieron a una simulación clínica en el entorno materno infantil. Aplicamos el Inventario de Reacciones Fisiológicas de Estrés y el Inventario de Escala de Estrés Percibido antes y después de la simulación. Se tomaron pruebas del cortisol salival basal en el período anterior y posterior a la simulación. Para el análisis de los datos se utilizó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: En cuanto a las características sociodemográficas, la muestra fue mayoritariamente femenina, con una edad media de 22 años. En el inventario de estrés percibido, no hubo diferencia significativa entre las variables en las fases pre y post simulación (p = 0.347). Para el inventario de reacciones fisiológicas, no hubo diferencia estadística entre los tiempos pre y post simulación (p= 0.367). En la fase de pre-simulación la fatiga estaba constantemente presente en más de la mitad de los estudiantes (n = 45). En cuanto al cortisol salival, no hubo relación entre las fases pre y post simulación (p= 0,374), pre y basal (p= 0,331) y post y basal (p= 0,398). Los participantes que toman anticonceptivos tienen en promedio un nivel más alto de cortisol en la fase previa a la simulación. No hubo correlación entre beber café y el alto nivel de cortisol. En cuanto al ejercicio físico, los niveles medios de cortisol no son diferentes en las categorías de la variable. Conclusión: La simulación desencadenó cambios fisiológicos durante la simulación clínica. Las concentraciones de cortisol fueron más altas en el período previo a la simulación. Las reacciones fisiológicas moderadas fueron mayores en la post-simulación, y los síntomas altos fueron mayores en la pre-simulación. El nivel de estrés percibido estuvo presente en las fases previa y posterior a la simulación.pt_BR
dc.contributor.emailguilhermecostabrasil@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Enfermagem (FS ENF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
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