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2022_JonathanSantanaSarandy.pdf1,46 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.advisorVieira, Amilton-
dc.contributor.authorSarandy, Jonathan Santana-
dc.date.accessioned2023-05-16T21:50:30Z-
dc.date.available2023-05-16T21:50:30Z-
dc.date.issued2023-05-16-
dc.date.submitted2022-09-29-
dc.identifier.citationSARANDY, Jonathan Santana. Taxa de produção de força em testes de salto vertical: confiabilidade em lutadores amadores e homens fisicamente ativos. 2022. 53 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45867-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo investigou se a taxa de produção de força (TPF) poderia ser uma medida confiável quando obtida durante o salto vertical com contramovimento (CMJ) e salto vertical iniciando da posição agachada (SJ) em lutadores amadores e homens fisicamente ativos. Quarenta e dois homens adultos foram alocados em dois grupos (21 lutadores amadores e 21 fisicamente ativos) realizaram múltiplas tentativas de CMJ e SJ em três dias, com 2-7 dias de intervalo. As comparações foram realizadas entre o tipo de salto, grupos de participantes e entre as sessões de teste a partir de uma ANOVA de modelo misto. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e o erro típico de medida, como coeficiente de variação (CV%) foram utilizados como parâmetros de confiabilidade. O CV% foi então comparado com a magnitude das mudanças (pequenas [SWC] moderadas [MWC] e grandes [LWC]) para expressar a sensibilidade da medida em detectar mudanças na TPF. Observamos que os escores de confiabilidade foram ligeiramente maiores em SJ, e isso foi melhorado com uma sessão adicional de teste. A TPF obtida do SJ em homens fisicamente ativos apresentou um escore de confiança aceitável (ICC de 0,95 e CV% de 7,8%). Contudo, nenhuma das medidas da TPF parece ser sensível o suficiente para detectar uma pequena mudança na TPF (i.e., CV% > SWC%), enquanto SJ em fisicamente ativos e CMJ em lutadores amadores nas sessões 2 e 3 parece ser capaz de detectar mudanças moderadas na TPF (i.e., CV% ≤ MWC%). Este estudo sugere que a TPF é uma variável confiável quando obtida do SJ com uma sessão de familiarização em homens fisicamente ativos. No entanto, o teste CMJ talvez não seja adequado para obter a TPF por requerer >2 sessões de familiarização para atingir um nível aceitável de confiabilidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTaxa de produção de força em testes de salto vertical : confiabilidade em lutadores amadores e homens fisicamente ativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSaltos com contramovimentopt_BR
dc.subject.keywordSaltospt_BR
dc.subject.keywordTeste de desempenhopt_BR
dc.subject.keywordDesempenho físicopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This study investigated whether the rate of force development (RFD) could be a reliable measure obtained during a countermovement jump (CMJ) and squat jump (SJ) in combat fighters and physically active men. Forty-two adult men from two groups (combat fighters and physically active) performed multiple CMJ and SJ trials across three days, 2-7 days apart. Comparisons were performed between jump type, participant groups, and testing days in a mixed model for repeated measures. Intraclass coefficient of correlation (ICC) and the typical error of measurement (CV%) was reported as measures of reliability. CV% was further compared to the smallest (SWC), moderate (MWC), and large (LWC) worthwhile changes to express the sensibility of the measure to detect changes in RFD performance. We noted that reliability scores were slightly higher in SJ, and it was improved with an additional testing day. The RFD obtained during SJ in physically active presented an acceptable reliable score (ICC of 0.95 and CV% of 7.8%). None of the RFD measures seem to be sensitive enough to detect a small change in RFD performance (i.e., CV% > SWC %), while SJ in physically actives and CMJ in combat fighters on days 2 and 3 seems to be able to detect moderate changes in RFD performance (i.e., CV% ≤ MWC %). This study suggests that RFD is a reliable variable obtained during SJ tests with one familiarization session in physically active men. However, CMJ testing may not be suitable for RFD measurement because it requires > 2 familiarization sessions to reach an acceptable level of reliability. Combat fighters, individuals with theoretically superior exercise backgrounds, reported similar to worse reliability scores than physically individuals, and future studies might consider superior exercise background for RFD testing individuals engaged in resistance exercise.pt_BR
dc.contributor.emailjonathansarandy@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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