Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45996
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_RobertadeMatosFigueiredo.pdf1,75 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorToledo, Aline Martins de-
dc.contributor.authorFigueiredo, Roberta de Matos-
dc.date.accessioned2023-07-03T21:33:13Z-
dc.date.available2023-07-03T21:33:13Z-
dc.date.issued2023-07-03-
dc.date.submitted2019-02-28-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Roberta de Matos. Análise do alcance manual na Paralisia Braquial Obstétrica. 2019. 96 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45996-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO alcance manual é uma aquisição motora precoce importante para o desenvolvimento neuropsicomotor do lactente. A paralisia braquial obstétrica (PBO) leva a alterações neuromusculares que limitam o alcance. Há uma lacuna na literatura sobre o alcance nesta população. Objetivos: Revisão sistemática da avaliação eletromiográfica do alcance de lactentes(Estudo I); avaliação categórica do alcance de lactentes com PBO e a influência da posição corporal nas variáveis(Estudo II); análise da cinemática do alcance em lactentes com PBO(Estudo III); efeito da posição corporal na cinemática do alcance de lactentes com PBO(Estudo IV). Métodos: Vinte lactentes de 6 meses de idade (11 com PBO do tipo Erb e 9 controle) participaram. O alcance foi estimulado na posição sentada e supina. O lactente direcionava o braço de sua escolha até o objeto (procedimento livre). O grupo PBO teve um procedimento adicional, com contenção do membro não afetado (procedimento contido). Resultados: No Estudo I foi verificado que a maioria dos artigos avaliou o controle postural, durante o alcance, em lactentes típicos. Há grande heterogeneidade nos parâmetros eletromiográficos utilizados. No Estudo II foram analisados 286 alcances. No grupo PBO, considerou-se os alcances com o membro afetado (ma) e membro não afetado (mna). Na posição sentada, comparado ao controle, o PBO ma apresentou maior frequência de mão horizontal e preensão sem sucesso e o PBO mna de mão horizontal e alcance unimanual. Na posição supina não houve diferença entre os grupos. A posição corporal não influenciou as variáveis categóricas, porém o PBO ma apresentou menor frequência de alcances na posição sentada. No estudo III, o PBO mna apresentou maior duração do alcance, mais unidades de movimento, maior velocidade média e menor unidade de transporte que o controle. O PBO ma apresentou maior duração e menor velocidade final no procedimento livre, sem diferenças no procedimento contido. O Estudo IV mostrou que na posição supina o PBO ma apresenta maior duração, menor índice de retidão, mais unidades de movimento e menor velocidade média. Conclusões: A análise eletromiográfica do alcance de lactentes é escassa e a padronização é um desafio. Quanto aos estudos II, III e IV, nossos achados sugerem que o alcance do lactente com PBO é diferente e menos eficiente que o de lactentes típicos, para ambos os membros. Logo, o mna não pode ser usado como controle em pesquisas e na prática clínica deve ser também estimulado. A contenção do mna favorece a cinemática do alcance com o ma. A posição do corpo não influencia as variáveis categóricas do alcance, mas influencia a cinemática, havendo maior vantagem na posição sentada.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise do alcance manual na Paralisia Braquial Obstétricapt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of manual Reaching in Obstetric Brachial Plexus Palsypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAlcance manualpt_BR
dc.subject.keywordParalisia braquial obstétricapt_BR
dc.subject.keywordParalisia de Erbpt_BR
dc.subject.keywordEletromiografiapt_BR
dc.contributor.advisorcoPasinato, Fernanda-
dc.description.abstract1Introduction: Manual reaching is an important early motor acquisition for the infant's neuropsychomotor development. Obstetric brachial plexus palsy (OBPP) leads to neuromuscular changes that limit reaching. There is a gap in the literature about reaching skills in this population. Objectives: Systematic review of the electromyography evaluation of reaching in infants (Study I); categorical evaluation of reaching in infants with OBPP and the influence of body position on the variables (Study II); Reaching kinematics analysis in infants with OBPP (Study III); effect of body position on the kinematics of reaching in infants with OBPP (Study IV). Methods: Twenty infants 6 months of age (11 with Erb’s Palsy and 9 control) participated. Reaching was stimulated in seated and supine position. The infant directed the arm of his choice to the object (free procedure). The OBPP group had an additional procedure, with restraint of the unaffected limb (restrained procedure). Results: In Study I, it was verified that most of the articles evaluated the postural control, during reaching, in typical infants. There is great heterogeneity in the electromyography parameters used. In Study II, 286 reaching movements were analyzed. In the OBPP group, the affected limb (aff) and unaffected limb (unaff) were considered. In seated position, compared to the control group, the aff OBPP showed a higher frequency of horizontal hand and unsuccessful grasp, and the unaff OBPP showed a higher frequency of horizontal hand and unimanual reaching. In supine position there was no difference between groups. The body position did not influence the categorical variables, however the aff OBPP showed a lower frequency of reaching in the seated position. In study III, the unaff OBPP presented longer reaching duration, more movement units, higher mean velocity and smaller transport unit than the control. The aff OBPP presented a longer duration and a lower final velocity in the free procedure, with no differences in the restrained procedure. Study IV showed that in supine position aff OBPP presents longer duration, lower straightness index, more movement units and lower mean velocity. Conclusions: Electromyography analysis of infant reaching is scarce and standardization is a challenge. Regarding studies II, III and IV, our findings suggest that reaching movements of infants with OBPP is different and less efficient than that of typical infants for both limbs. Therefore, unaff cannot be used as a control in research and in clinical practice it should also be stimulated. The restraint of the unaff favors the kinematics of reaching with the aff. The body position does not influence reaching categorical variables, but it influences the kinematics, having greater advantage in seated position.pt_BR
dc.contributor.emailrobertafisio61@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.