http://repositorio.unb.br/handle/10482/46259
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carvalho, Juliano Loureiro de | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-08T13:16:55Z | - |
dc.date.available | 2023-08-08T13:16:55Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Juliano Loureiro de. Cine São Luiz: o valor do ultrapassado. In: SEMINÁRIO DOCOMOMO NORTE/NORDESTE, 9., São Luís - MA, 2022. Anais [...]. São Luís - MA: Even3, 2022. Disponível em: https://www.even3.com.br/anais/9docomomonne/509466-cine-sao-luiz--o-valor-do-ultrapassado/. Acesso em: 08 ago. 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46259 | - |
dc.description.abstract | Nas duas últimas décadas, acumularam-se relevantes esforços intelectuais e institucionais para reconhecer a arquitetura moderna como repertório construído plenamente historicizado, cuja preservação se incorpora a um campo disciplinar longamente consolidado – não constituindo, portanto, um restauro à parte. Nesse contexto, o presente artigo explora a obsolescência como atributo de valor dos edifícios do século XX, enquanto alternativa a uma atualidade por vezes deles exigida. O tema é abordado a partir do caso do Cine São Luiz, em Recife (PE), inaugurado em 1952 e tombado, em âmbito estadual, em 2009. Projetado por um arquiteto moderno em uma avenida moderna, buscando para si mesmo essa modernidade, ele é hoje ultrapassado; foi tombado e segue preservado não por ser moderno, mas por ser antigo. Assim, o São Luiz mostra como o afastamento dos padrões atuais pode ser decisivo para os valores de um bem cultural, para sua capacidade de evocar outros tempos, de gerar interesse ou encantamento, e mesmo de continuar existindo. Demonstra, portanto, outras possibilidades para a arquitetura do século XX, libertando-a do encargo de ser sempre atual. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Even3 | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Cine São Luiz : o valor do ultrapassado | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura - séc. xx | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura moderna | pt_BR |
dc.subject.keyword | Antiguidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Obsolescência | pt_BR |
dc.relation.publisherversion | https://www.even3.com.br/anais/9docomomonne/509466-cine-sao-luiz--o-valor-do-ultrapassado/ | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In the last two decades, many relevant intellectual and institutional efforts converged in recognizing modern architecture as a fully historicized built stock, whose preservation should be incorporated into a long-established disciplinary field – instead of requiring a specific kind of conservation. In that context, this paper explores obsolescence as an attribute of 20th century buildings values – an alternative to an up-to-date state sometimes demanded of them. We approach the theme through the case of the movies theater Cine São Luiz, in Recife (Pernambuco), inaugurated in 1952 and listed, in a regional level, in 2009. Designed by a modern architect on a modern avenue, seeking that modernity for itself, the building is now outdated; it was listed, and it is still preserved, not because of its being modern, but because it recalls a time past. Thus, São Luiz shows that not fitting current standards may be positive for the values of cultural heritage – since this may correspond to an ability to evoke other times and to generate interest or enchantment. Finally, it demonstrates further possibilities for twentieth-century architecture, freeing it from the burden of being always up-to-date. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
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