http://repositorio.unb.br/handle/10482/46262
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carvalho, Juliano Loureiro de | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-08T15:26:16Z | - |
dc.date.available | 2023-08-08T15:26:16Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Juliano Loureiro de. Marcas do tempo enquanto valor em edifícios do século xx: a sede do Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO, 7., 2022, São Carlos. Anais [...]. São Carlos: IAU.USP, 2022. v. 4. p. 483-498. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/11wutL_DnX4E6hxIRVzJZyPbYkzQARM8C/view. Acesso em: 08 ago. 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46262 | - |
dc.description.abstract | A preservação de edifícios do século XX atingiu um patamar institucional, conceitual e tecnológico em que o tema não se coloca mais a partir de suas novidades, perplexidades e desafios, mas como campo de intenso trabalho, a ser continuado. Dentre as questões suscitadas por essa normalização, este texto enfoca o reconhecimento do valor do envelhecimento desses edifícios, por meio do caso do Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro. Analisam-se interações entre intenção projetual, matéria construída, história de uso e degradação física, identificando as evocações e valores resultantes. Adota-se o conceito de valor de antiguidade, elaborado pelo historiador da arte austríaco Alois Riegl (1858-1905). Mostra-se como o envelhecimento pode constituir valor passível de preservação, a depender de variáveis como o material, sua função arquitetônica e o desempenho dele esperado, seu uso pelas pessoas e suas condições de manutenção. Pretende-se contribuir para superar o preconceito difundido na década de 1990 de que a arquitetura moderna seria essencialmente incompatível com a passagem do tempo. Diferentemente, sua preservação tem caminhado para um enriquecimento de valores, evocações e narrativas. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | ANPARQ | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Marcas do tempo enquanto valor em edifícios do século xx : a sede do Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.title.alternative | Weathering as value in twentieth-century buildings : Instituto Moreira Salles headquarters in Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.title.alternative | Huellas del tiempo como valor en las edificaciones del siglo xx : la sede del instituto moreira salles en rio de janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.subject.keyword | Antiguidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Envelhecimento | pt_BR |
dc.subject.keyword | Edifícios - preservação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura moderna | pt_BR |
dc.relation.publisherversion | https://drive.google.com/file/d/11wutL_DnX4E6hxIRVzJZyPbYkzQARM8C/view | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Preservation of 20th century buildings has reached such an institutional, conceptual, and technological level that it is no longer considered through its novelties, perplexities, and challenges, but as a field of intense, ongoing work. Among the issues raised by this new status, this text focuses on the recognition of the value gained by those buildings out of their aging. Using Instituto Moreira Salles, in Rio de Janeiro, as a case-study, we deal with the interactions between design intention, built fabric, use-history and physical decay, in order to identify their evocations and resulting values. The concept of age value, developed by the Austrian art historian Alois Riegl (1858-1905) helps to show how aging can constitute a value suitable for preservation, depending on factors such as the material, its architectural function and its expected performance, its usage and its maintenance conditions. Thus, we expect to contribute to overcome a prejudicial view that modern architecture was essentially incompatible with the passage of time. Differently, its preservation has moved towards an enrichment of values, evocations, and narratives. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | La preservación de las edificaciones del siglo XX ha alcanzado un nivel institucional, conceptual y tecnológico en que el tema ya no se presenta en sus novedades, perplejidades y desafíos, sino como un campo de trabajo intenso, por continuar. Entre las cuestiones planteadas por esta normalización, este texto se centra en el reconocimiento del valor del envejecimiento de estos edificios, a través del caso del Instituto Moreira Salles, en Río de Janeiro. Se analizan las interacciones entre la intención del diseño, la materia construida, la historia de uso y la degradación física, identificando las evocaciones y los valores resultantes. Se adopta el concepto de valor de antigüedad, desarrollado por el historiador de arte austriaco Alois Riegl (1858-1905). Se muestra cómo el envejecimiento puede constituir un valor conservable, en función de variables como el material, su función arquitectónica y sus prestaciones esperadas, su uso por las personas y sus condiciones de mantenimiento. Se pretende contribuir a superar el prejuicio generalizado en la década de 1990 de que la arquitectura moderna era esencialmente incompatible con el paso del tiempo. Diferentemente, su preservación se ha movido hacia un enriquecimiento de valores, evocaciones y narrativas. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
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