Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Guimarães, Sílvia Maria Ferreira | - |
dc.contributor.author | Aurora, Braulina | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-22T18:57:26Z | - |
dc.date.available | 2023-08-22T18:57:26Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-22 | - |
dc.date.submitted | 2022-10-24 | - |
dc.identifier.citation | AURORA, Braulina. Indígenas mulheres: corpo território em movimento. 2022. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46364 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esse trabalho se faz no processo de reflexão da diáspora indígena, que envolvendo a
geografia de indígena mulher no corpo território, no sentido de ser, do sentir, e fazer indígena de
ter voz e fala, e o “corpo-território em movimento”. Seguida de uma geografia das ciências
indígenas e suas narrativas, de muitas inspirações, caminhos e entendimento sobre as temáticas
de gênero, saúde, território e violência contra as indígenas mulheres. A dissertação dialoga com
o gestar das práticas de cuidado com o corpo coletivo e corpo em movimento, fazendo ou
tentando trazer uma antropologia indígena de observação participante de análise e reflexão,
através da voz e perspectivas de indígenas. O processo de demarcar a escrita desta pesquisa
decorreu no olhar de indígena mulher, ao mesmo tempo seguida de dor que habita em mim
provocada pela ausência de dados sobre a ciência indígena das mulheres. Para construir esse
debate de gênero “corpo território”, indígenas mulheres na luta, através da antropologia, no viés
da defesa dos direitos coletivos e formas de acessar conhecimentos e manejo territorial, fazendo
aliança de luta pela preservação e valorização de saberes indígenas femininos. Desenhar a
construção conceito a partir de ser uma Medzeniako, “corpo-território” do lugar cultural da
significação e ressignificação do saber e da formação. É um conceito que se origina com o corpo
território em movimento do saber nos espaços, no acesso e o fazer conhecer os direitos, para
assim construir o debate e combate à violência indígena e discriminação de gênero, no que se
refere ter voz e participação nos espaços de decisão, desde a memória histórica e nos dias atuais
no movimento. Portanto teremos desde a construção do gênero, cuidados, implicações como
resultado nesse caminhar do corpo em movimento. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Indígenas mulheres : corpo território em movimento | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Antropologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Indígenas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres indígenas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Território | pt_BR |
dc.contributor.advisorco | Cayon, Luís | - |
dc.description.abstract1 | This work is done in the process of reflection of the indigenous diaspora,
which involves the geography of indigenous women in the territory body, in the
sense of being, feeling, and doing indigenous to have voice and speech, and the
“body-territory in movement”. Followed by a geography of indigenous sciences
and their narratives, with many inspirations, paths and understanding on the
themes of gender, health, territory and violence against indigenous women. The
dissertation dialogues with the management of care practices with the collective
body and body in movement, making or trying to bring an indigenous
anthropology of participant observation of analysis and reflection, through the
voice and perspectives of indigenous people. The process of demarcating the
writing of this research took place in the eyes of an indigenous woman, at the
same time followed by the pain that inhabits me caused by the lack of data on
indigenous women's science. In order to build this gender debate “body territory”,
indigenous women in the struggle, through anthropology, in the bias of defending
collective rights and ways of accessing knowledge and territorial management,
making an alliance to fight for the preservation and valorization of female
indigenous knowledge. To design the concept construction from being a
Medzeniako , “body-territory” of the cultural place of meaning and re-signification
of knowledge and training. It is a concept that originates with the moving territory
body of knowledge in spaces, in accessing and making rights known, in order to
build the debate and fight against indigenous violence and gender discrimination,
in terms of having a voice and participation in spaces. of decision, from historical
memory and in the present day in the movement. Therefore, we will have, from
the construction of the genre, care, implications as a result of this walking of the
body in movement. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Este trabajo fue hecho dentro del proceso de reflexión de la diáspora
indígena, el cual involucra a la geografía de la mujer indígena en el cuerpo
territorio, en el sentido del ser, del sentir y del hacer indígena, del tener voz, lugar
de enunciación y el “cuerpo-territorio en movimiento”, acompañada de una
geografía de las ciencias indígenas y de sus narrativas, de muchas inspiraciones,
caminos y entendimientos sobre las temáticas de género, salud, territorio y
violencia contra las mujeres indígenas. La disertación dialoga con la gestación
de prácticas de cuidado con el cuerpo colectivo y el cuerpo en movimiento,
haciendo o intentando traer una antropología indígena de la observación
participante, de análisis y reflexión, a través de la voz y perspectiva indígena. El
proceso de demarcar la escritura de esta investigación se derivó de la mirada de
indígena mujer, al mismo tiempo seguida del dolor que me habita, provocado por
la ausencia de datos sobre la ciencia indígena de las mujeres. Para construir ese
debate de género “cuerpo territorio” de indígenas mujeres en lucha por medio de
la antropología, bajo el prisma de la defensa de los territorios colectivos y formas
de acceso a conocimientos y manejo territorial, haciendo alianzas de lucha por
la preservación y valorización de los saberes indígenas femeninos. Dibujar la
construcción de este concepto a partir de ser una Medzeniako, “cuerpo-territorio”
desde el lugar cultural de significación y re-significación del saber y la formación.
Es un concepto que se origina en el cuerpo territorio en movimiento, del saber
en los espacios, en el acceso y el dar a conocer los derechos, para construir así
el debate y el combate a la violencia indígena y a la discriminación de género en
lo concerniente a tener voz y participación en los espacios de decisión, desde la
memoria histórica y en los días actuales del movimiento político. Por lo tanto,
desde la construcción de género tendremos cuidados e implicaciones como
resultado de ese caminar del cuerpo en movimiento. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Sociais (ICS) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Antropologia (ICS DAN) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|