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dc.contributor.advisorCarvalho, José Márcio-
dc.contributor.authorAraujo, Bruna Maria de Almeida de-
dc.date.accessioned2023-11-03T14:36:46Z-
dc.date.available2023-11-03T14:36:46Z-
dc.date.issued2023-11-03-
dc.date.submitted2023-01-19-
dc.identifier.citationARAUJO, Bruna Maria de Almeida de. A aliança estratégica Brasil-China para o desenvolvimento conjunto do programa CBERS. 2023. 98 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Economia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46800-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractAs atividades espaciais têm impactado continuamente os produtos e serviços utilizados pela sociedade. Os benefícios de suas aplicações vão além do próprio segmento ao trazer ganhos de eficiência na economia, com redução de custos e otimização dos processos produtivos. Este processo de inovação só foi possível por meio de um intenso investimento em P&D para alcançar a autonomia neste setor. Outro fator importante para a inserção e manutenção dos Estados nas atividades espaciais diz respeito à formação de alianças estratégicas para compartilhar custos, riscos, conhecimento tácito, fontes de recursos espaciais, dinamismo e sustentabilidade para o desenvolvimento de aplicações de forma mais ágil. Portanto, a aliança estratégica é um catalisador para estabelecer vantagem comparativa no mercado global, pois se torna um meio para as instituições que têm alguma dificuldade de competitividade e não conseguem se desenvolver sozinhas alcançarem novos mercados de forma independente. Nesse sentido, Brasil e China envidaram esforços na busca de uma aliança que viabilizasse soluções para o desenvolvimento de novos produtos e serviços espaciais. A ideia de uma aliança estratégica tecnológica na busca de novas capacidades surgiu em 1988, com o plano conjunto de lançar uma série de satélites de sensoriamento remoto dedicados à observação da Terra, o Programa de Satélites Sino-brasileiros de Recursos Terrestres - CBERS. Em mais de 30 anos de parceria, os dois países já produziram 6 satélites juntos. De modo geral, a aliança tem contribuído para a formação de competências da indústria brasileira no segmento de sensoriamento remoto, gerando dados e imagens que podem agregar no monitoramento ambiental, na agricultura e pecuária nacional, além de subsidiar decisões estratégicas e políticas. Como principal contribuição, a parceria foi capaz de proporcionar um maior alinhamento da indústria espacial brasileira às inovações, uma vez que, mesmo sem transferência direta de tecnologia, houve um desenvolvimento conjunto e gradual que pôde permitir ao Brasil alçar voos mais altos com independência neste segmento.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA aliança estratégica Brasil-China para o desenvolvimento conjunto do programa CBERSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordIndústria espacialpt_BR
dc.subject.keywordSatélites artificiaispt_BR
dc.subject.keywordPrograma de Satélites Sino-brasileiros de Recursos Terrestres (CBERS)pt_BR
dc.subject.keywordBrasil - Chinapt_BR
dc.description.abstract1Space activities have continually impacted the products and services used by society. The benefits of its applications go beyond the segment itself by bringing efficiency gains in the economy, with cost reduction and optimization of production processes. This innovation process was only possible through intense investment in R&D to achieve autonomy in this sector. Another important fator for the insertion and maintenance of States in space activities concerns the formation of strategic alliances to share costs, risks, tacit knowledge, sources of space resources, dynamism and sustainability for the development of applications in a faster way. Therefore, the strategic alliance is a faster way to establish comparative advantage in the global market, as it becomes a means for institutions that have some difficulty in competitiveness and are unable to develop on their own to reach new markets independently. In this sense, Brazil and China made efforts to seek an alliance that would enable solutions for the development of new space products and services. The idea of a strategic technological alliance in the search for new capabilities emerged in 1988, with the joint plan to launch a series of remote sensing satellites dedicated to Earth observation, the China-Brazil Earth Resources Satellite- CBERS. In more than 30 years of partnership, the two countries have already produced 6 satellites together. In general, the alliance has contributed to the formation of skills of the Brazilian industry in the remote sensing segment, generating data and images that can add to environmental monitoring, agriculture, and national livestock, in addition to subsidizing strategic and political decisions. As a main contribution, the partnership was able to provide a greater alignment of the Brazilian space industry to innovation, since, even without direct transfer of technology, there was a joint and gradual development that could allow Brazil to take higher flights with independence in this segment.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economia, Mestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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