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dc.contributor.advisorHamelin, Guy-
dc.contributor.authorConke, Marcio Silveira-
dc.date.accessioned2024-01-08T20:21:32Z-
dc.date.available2024-01-08T20:21:32Z-
dc.date.issued2024-01-08-
dc.date.submitted2023-02-10-
dc.identifier.citationCONKE, Marcio Silveira. As raízes filosóficas da Epístola 7 de Santo Agostinho. 2023. 304 f. Tese (Doutorado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47169-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractNeste estudo, procuramos pelas principais fontes filosóficas que inspiram santo Agostinho (354-430) na sua Epístola 7. Redigida entre os anos de 388 e 391, ela pertence ao mesmo período intelectual que encontramos, por exemplo, em A música (387-391), O mestre (389) e A verdadeira religião (390/391). A Epístola 7 se destaca, no vasto corpus agostiniano, como um dos textos mais relevantes para o estudo do tema da memória, estudo que alcançará seu desenvolvimento mais completo no livro X das Confissões (397-401) e nos últimos livros de A Trindade (399-419). Questão das mais fundamentais do pensamento agostiniano, a memória implica muitas outras, como constatamos na Epístola 7. Entre algumas, encontramos: a reminiscência e a preexistência da alma, o tempo e a eternidade, a sensação e a iluminação divina e, principalmente, a imaginação (phantasia/imaginatio). No que tange às fontes, à medida que tais temas são apresentados na Epístola 7, procuramos encontrar, entender e comprovar suas influências filosóficas. Apenas a título de exemplo, Platão (427-347) está nominalmente presente na Epístola 7; Aristóteles (384-322) pode ser visto tanto em Nebrídio, o autor perspicaz das questões que suscitam a Epístola 7, quanto em Agostinho; os estoicos antigos (séc. III a.C.), geralmente via Cícero (106-43), também aparecem na base de algumas distinções conceituais; e Plotino (205-270) e Porfírio (c. 232-305) são os nomes mais destacados entre as fontes filosóficas de Agostinho. Assim, se é significativo o trabalho com as fontes para melhor entendermos as questões expostas na Epístola 7, também é significativo, talvez até mais, percebermos o modo como Agostinho as retoma, porque, não raro, vale ressaltarmos, desde a Epístola 7, ele delas se serve com grande originalidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs raízes filosóficas da Epístola 7 de Santo Agostinhopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAgostinho, Santo, Bispo de Hipona, 354-430pt_BR
dc.subject.keywordEpístolaspt_BR
dc.subject.keywordEstoicismopt_BR
dc.description.abstract1In this study, we look for the main philosophical sources that inspire Saint Augustine (354-430) in his Letter 7. Written between the years 388 and 391, Letter 7 belongs to the same intellectual period that we find, for example, in De Musica (387-391), De Magistro (389) and De Vera Religione (390/391). Letter 7 stands out, in the vast Augustinian corpus, as one of the most relevant texts for the study of the issue of memory, a study that will reach its most complete development in book X of the Confessiones (397-401) and in the last books of De Trinitate (399-419). One of the most fundamental questions in Augustinian thought, memory implies many others, as we can see in Letter 7. Among other, we find: reminiscence and the preexistence of the soul, time and eternity, the sensation and divine illumination, and, mainly, imagination (phantasia/imaginatio). As far as sources are concerning, as these topics are presented in Letter 7, we seek to find, understand and demonstrate their main philosophical influences. For instance, Plato (427-347) is nominally present in Letter 7; Aristotle (384-322) can be seen both in Nebridius, the keen author of the questions that evoke Letter 7, and in Augustine; the ancient Stoics (3rd century BC), usually via Cicero (106-43), also appear on the basis of some conceptual distinctions; and Plotinus (205-270) and Porphyry (c. 232-305) are the most prominent names among Augustine’s philosophical sources. Thus, if the work with the sources is significant to better understand the issues exposed in Letter 7, it is also significant, perhaps even more so, to perceive the way Augustine takes these sources as, not rarely, we point out, that since Letter 7 he uses them with great originality.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Appears in Collections:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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