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Título: Efeitos de incrementos constantes de intensidades com diferentes correntes de estimulação elétrica e durações de pulsos em relação ao torque evocado e ao desconforto sensorial
Autor(es): Pinto, Natália Lucília
Orientador(es): Durigan, João Luiz Quagliotti
Assunto: Fisioterapia
Reabilitação
Estimulação elétrica neuromuscular
Data de publicação: 16-Jan-2024
Referência: PINTO, Natália Lucília. Efeitos de incrementos constantes de intensidades com diferentes correntes de estimulação elétrica e durações de pulsos em relação ao torque evocado e ao desconforto sensorial. 2019. 31 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: Objetivo: Mensurar os efeitos de incrementos constantes de intensidade com quatro diferentes protocolos de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) em relação ao torque evocado e ao desconforto induzido pela EENM. Métodos: Vinte e quatro homens (idade de 22,3 ± 3,5 anos) foram incluídos em um estudo com desenho Crossover. As correntes testadas foram: duas correntes EENM de 500μs (uma Corrente alternada - CA - de 500μs e uma corrente pulsada - CP - de 500μs); e duas correntes de 200μs: uma CA de 200μs e uma CP de 200μs foram aplicadas nos músculos extensores do joelho em sessões separadas com um mínimo de sete dias entre os testes. A intensidade da estimulação foi aumentada de 0 mA até o desconforto máximo tolerado utilizando incrementos graduais de intensidades de 10 mA. O torque evocado pela EENM e o desconforto sensorial foram medidos para cada incremento de intensidade de estimulação. Para torque foi utilizado um dinamômetro isocinético e para desconforto a Escala Visual Analógica (EVA). Resultados: Para durações de pulso longas (500μs), o torque aumentou significativamente para todas as intensidades de estimulação (p < 0,001). Para durações de pulso curtas (200μs), o torque aumentou significativamente somente após 40% da intensidade máxima de estimulação (p < 0,001). O torque relativo de 40% da contração isométrica voluntária máxima foi obtido com aproximadamente 60% da intensidade máxima de corrente (p < 0,001). Ao comparar as durações de pulsos, os pulsos longos produziram maior torque que as durações de pulsos curtas (p < 0,01). Os valores de EVA foram maiores com durações de pulso longas (500μs) quando comparados com durações de pulso curtas (200μs) (p < 0,001). Além disso, foi possível atingir aproximadamente 40% do torque evocado com desconforto percebido de EVA 6 para CP de 500μs e EVA 8 para CP de 200μs (p < 0,001). Nenhum efeito da corrente de EENM ou da eficiência da estimulação foi observado para torque e para EVA com aumento da intensidade (p > 0,05). Conclusão: Os incrementos ideais de intensidade de corrente para alcançar maior torque evocado relativo não foram relacionados ao máximo desconforto percebido. As CA’s não foram melhores do que as CP’s em termos de torque evocado e desconforto percebido. No entanto, correntes com duração de pulso longa provocaram torques mais altos e maior eficiência de corrente, com desconforto percebido similar, em comparação com as correntes de duração de pulso mais curtas.
Abstract: Objective: To measure the effects of constant intensity increments with four different Neuromuscular electrical stimulation (NMES) protocols on evoked torque, and NMES-induced discomfort. Methods: Twenty-four males (age 22.3 ± 3.5years) were included in a cross-over design. Two NMES currents of 500μs (KFAC 500 or Aussie current and PC 500) and two currents of 200μs (KFAC 200 or Russian current and PC 200) were applied on knee extensor muscles randomly in separate sessions with a minimum of seven days between sessions. Stimulation intensity was increased from 0 mA until the maximum tolerated discomfort using constant 10 mA increments. The evoked torque was measured for each stimulation intensity increment. Discomfort was assessed using a Visual Analog Scale (VAS). Results: For long pulse durations (500μs), torque significantly increased for all stimulation intensities (p < 0.001). For short pulse durations (200μs) torque significantly increased only after 40% of maximal stimulation intensity (p < 0.001). Relative torque of 40% was obtained with approximately 60% of the maximal current intensity (p < 0.001). When comparing both pulse durations, long pulses produced greater torque than short pulse durations (p < 0.01). VAS values were greater with long pulse durations (500μs) when compared to short pulse durations (200μs) (p< 0.001). In addition, it was possible to reach about 40% of the evoked torque with perceived discomfort of 6 for PC 500 and 8 for PC 200 (p < 0.001). No effects of NMES current or efficiency of stimulation were observed for torque and VAS (p > 0.05) with increased intensity. Conclusion: The ideal current intensity increments to achieve higher relative evoked torque were not related to the maximum perceived discomfort. KFAC was not better then PC in terms of evoked torque and perceived discomfort. However, currents with long pulse duration evoked higher torques and higher current efficiency, with similar perceived discomfort, compared to the shorter pulse duration currents.
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2019.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
Agência financiadora: Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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