Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Carneiro, Rosamaria Giatti | pt_BR |
dc.contributor.author | Moreno, Eva Maria Lucumí | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-02-01T21:20:53Z | - |
dc.date.available | 2024-02-01T21:20:53Z | - |
dc.date.issued | 2024-02-01 | - |
dc.date.submitted | 2022-12-19 | - |
dc.identifier.citation | MORENO, Eva Maria Lucumí.Narrativas racializadas de mujeres negras, brasileñas y colombianas, en tránsitos : migrantes académicas en el contexto estadounidense (2010-2022). 2022. 256 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47662 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Estudos Latino-Americanos, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados Sobre as Américas, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta tese é resultado de pesquisa de doutoramento em Ciências Sociais e Estudos
Comparados nas Américas (ELA - UnB). O texto recria as narrativas racializadas de um
grupo de mulheres negras, brasileiras e colombianas, universitárias, migrantes e/ou em
trânsito em cidades dos Estados Unidos entre 2010 e 2022. O trabalho destaca alguns
elementos descritivos específicos dos contextos em que transitaram, e suas trajetórias de
vida, baseados em experiências significativas relacionadas ao seu lugar como mulheres
racializadas no país de origem e no país de destino. São apresentadas as narrativas de nove
mulheres com estudos de pós-graduação em universidades de prestígio nos Estados
Unidos, contextos em que mulheres negras e racializadas são legendariamente colocadas
em uma posição subalterna. A estratégia metodológica para esta pesquisa alude a uma
perspectiva qualitativa e comparativa no campo das ciências sociais. Deve-se notar que os
dados empíricos, ou seja, suas narrativas, foram analisados de forma interseccional,
levando em conta categorias como etnia, raça, classe social, gênero, educação e língua,
entrelaçadas com nacionalidade, migração qualificada, nível acadêmico, proficiência em
uma segunda língua como o inglês e o soque do espanhol e do português. As narrativas
condensam os significados específicos para as entrevistadas e os contextos em que elas
viveram sobre as construções "Mulher Negra" e "Mulheres Negras da América Latina e do
Caribe". Trazem também os significados sobre "Como é ser uma mulher negra em trânsito
nos Estados Unidos para migrantes universitárias qualificadas, brasileiras e colombianas?
Nas narrativas, prevalece o olhar dos outros a partir de uma lógica colonial e de poder; o
lugar da mulher negra lido principalmente a partir da categoria racial e o papel de
subalterna, exotizada e em relação aos legados da escravidão. As histórias mostram como
as entrevistadas enfrentam a desvalorização por causa de suas nacionalidades brasileiras e
colombianas, seus sotaques, cor da pele, classe social e gênero. Torna-se claro em algumas
interações que, apesar de serem profissionais altamente qualificadas, é difícil a elas
pertencer e adaptar-se a cenários migratórios privilegiados, sendo na maioria dos casos "a
única ou uma das poucas mulheres negras neles"; uma imagem que muitas vezes reflete o
racismo estrutural. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Narrativas racializadas de mujeres negras, brasileñas y colombianas, en tránsitos : migrantes académicas en el contexto estadounidense (2010-2022) | es |
dc.title.alternative | Narrativas racializadas de mulheres negras, brasileiras e colombianas em trânsito : migrantes acadêmicos no contexto dos Estados Unidos (2010-2022) | pt_BR |
dc.title.alternative | Racialized narratives of black, brazilian and colombian women in transit : academic migrants in the United States (2010-2022) | en |
dc.title.alternative | Récits racialisés de femmes noires, brésiliennes et colombiennes, en transit : migrants universitaires dans le contexte américain (2010-2022) | fr |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres negras | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres latino-americanas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Migração acadêmica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Narrativas pessoais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estados Unidos - imigrantes | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This research is the result of the PhD in Social Sciences and Comparative Studies in the
Americas (ELA - UnB). This thesis recreates the racialized narratives of a group of black,
Brazilian and Colombian academic women, migrants and/or in transit in the American
context between 2010 and 2022. This paper highlights some descriptive elements specific
to the contexts in which they transitioned, and their life paths, from significant experiences
related to their place as racialized women in the country of origin and in the United States.
The narratives of nine women with graduate studies at prestigious universities in the United
States are explored in the contexts in which black, racialized women are placed in a
subalternate position. The methodological strategy for this research refers to a qualitative
and comparative perspective in the field of social sciences. It should be noted that empirical
data, i.e., narratives, were analyzed in an intersectional manner, considering categories
such as ethnicity, race, social class, gender, education, and language interwoven with
nationality, qualified migration, academic level, proficiency in a second language such as
English and their marked accent of the Spanish and Portuguese language. The narratives
offered the interviewees self-identification and the contexts in which they navigate the
constructs of being a “Black Woman,” and being “Black Latin American and Caribbean
Women”. It also reflects the sense brought on by the stories about “What is it like to be a
black woman in transit to the United States for qualified Brazilian and Colombian academic
migrants?” In the narratives, the view of others that prevails comes from a colonial logic
and power; where the place of the black woman is primarily derived from their racial
category, where they have the role of sub alternative, and are erotized and exoticized in
relation to the legacies of slavery. Their stories show how the interviewees face
devaluations from different ethnic groups because of their Brazilian and Colombian
nationalities, their accents, skin color, social class, and gender. It is clear in some
interactions that, in spite of being qualified professionals, it can become difficult for them
to belong to and adapt to privileged migratory scenarios, being in most cases “the only or
one of the few black women in them”; an image that on many occasions reflects structural
racism. | en |
dc.description.abstract2 | La investigación es resultado del proceso de doctorado en Ciencias Sociales y estudios
comparados en las Américas (ELA - UnB). Esta tesis recrea las narrativas racializadas de
un grupo de mujeres académicas negras, brasileñas y colombianas, migrantes y/o en
tránsito en el contexto estadounidense entre el 2010 y 2022. En el trabajo se destacan
algunos elementos descriptivos propios de los contextos en los que ellas transitaron, y sus
trayectorias de vida, a partir de experiencias significativas relacionadas con su lugar como
mujeres racializadas en el país de origen y en los Estados Unidos. Se exponen las narrativas
de nueve mujeres con estudios de postgrado en universidades prestigiosas de los Estados
Unidos, contextos en donde legendariamente las mujeres negras, racializadas son ubicadas
en una posición subalterna. La estrategia metodológica para esta investigación alude a una
perspectiva cualitativa y comparativa en el campo de las ciencias sociales. Cabe señalar
que los datos empíricos, es decir, sus narrativas, se analizaron de manera interseccional,
teniendo en cuenta categorías como la etnia, raza, clase social, género, educación y
lenguaje, entretejidas con la nacionalidad, la migración cualificada, el nivel académico, el
dominio de una segunda lengua como el inglés y la marca del acento del idioma español y
portugués. Las narrativas ofrecieron significaciones propias de las entrevistadas y los
contextos en los que transitaron sobre los constructos “Mujer Negra,” y “Mujeres negras
latinoamericanas y caribeñas”. Asimismo, reflejaron los sentidos que traen los relatos sobre
“¿Qué es ser una mujer negra en tránsito en los Estados Unidos para migrantes cualificadas
brasileñas y colombianas académicas?”. En las narrativas prevalece la mirada de los otros
desde una lógica colonial y de poder; el lugar de la mujer negra leída prioritariamente a
partir de la categoría racial y el rol de subalterna, exotizada y erotizada en relación a los
legados de la esclavitud. Los relatos evidencian cómo las entrevistadas se enfrentan a
desvalorizaciones de parte de diferentes grupos étnicos por sus nacionalidades brasileñas
y colombianas, sus acentos, color de piel, clase social, género. Quedando claro en algunas
interacciones que, a pesar de ser profesionales cualificadas, puede tornarse difícil
pertenecer y adaptarse a escenarios migratorios privilegiados, siendo en la mayoría de los
casos “la única o una de las pocas mujeres negras en ellos”; imagen que refleja en muchas
ocasiones el racismo estructural. | es |
dc.description.abstract3 | Ce travail de recherche est le résultat du processus de doctorat en sciences sociales et études
comparatives dans les Amériques (ELA - UnB). Cette thèse présente les récits racialisés
d’un groupe de femmes universitaires noires, brésiliennes et colombiennes, migrantes et/ou
en transit dans le contexte des États-Unis d’Amérique, entre 2010 et 2022. Le travail met
en évidence quelques éléments descriptifs propres aux contextes dans lesquels elles ont
vécu et à leur parcours de vie, à partir d’expériences significatives concernant leur place
en tant que femmes racialisées dans leur pays d’origine et aux États-Unis. On y trouve les
récits de neuf femmes diplômées d’universités prestigieuses aux États-Unis où,
historiquement, les femmes noires sont placées dans une position subalterne. La stratégie
méthodologique pour cette recherche fait référence à une perspective qualitative et
comparative dans le domaine des sciences sociales. Il convient de noter que les données
empiriques, c’est-à-dire leurs récits, ont été analysées de manière intersectionnelle, en
tenant compte de catégories telles que l’ethnie, la race, la classe sociale, le genre,
l’éducation et la langue ; liées à la nationalité, la migration qualifiée, le niveau académique,
la maîtrise d’une seconde langue comme l’anglais et la marque de l’accent de la langue
espagnole ou portugaise. Les récits ont donné des significations propres aux personnes
interrogées et aux contextes dans lesquels elles ont transité sur les constructions "Femme
noire," et "Femmes noires latino-américaines et caribéennes". Ils ont également reflété les
sens des histoires sur, "qu’est-ce que c’est être une femme noire en transit aux États-Unis
pour les migrantes qualifiées et universitaires provenant du Brésil et de la Colombie ?"
Dans les narrations prévaut le regard des autres d’après une logique coloniale et de pouvoir
; la place de la femme noire lue prioritairement à partir de la catégorie raciale et le rôle de
subalterne, érotisée par rapport à l’héritage de l'esclavage. Les récits montrent comment les
femmes interrogées sont confrontées à des dévalorisations, de la part de différents groupes
ethniques, en raison de leurs nationalités brésiliennes et colombiennes ; de leurs accents,
de leur couleur de peau, de leur classe sociale et de leur genre. Il ressort dans certaines
interactions que, bien qu’elles soient des professionnelles qualifiées, il peut être difficile
d’appartenir et de s’adapter à des scénarios migratoires privilégiés, étant dans la plupart
des cas "la seule ou l’une des rares femmes noires y présente" ; image qui reflète souvent
du racisme structurel. | fr |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Sociais (ICS) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Estudos Latino-americanos (ICS ELA) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - Estudos Comparados sobre as Américas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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