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2019_CristianAldemarGascaSilva.pdf3,71 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSilveira, Dâmaris-
dc.contributor.authorSilva, Cristian Aldemar Gasca-
dc.date.accessioned2024-02-03T13:13:14Z-
dc.date.available2024-02-03T13:13:14Z-
dc.date.issued2024-02-03-
dc.date.submitted2019-09-12-
dc.identifier.citationSILVA, Cristian Aldemar Gasca. Estudo químico biomonitorado de espécies de amaryllidaceae: Crinum latifolium L. e Hippeastrum psittacinum (Ker Gawl.) Herb. 2019. 107 f., il. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47672-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, 2019.pt_BR
dc.description.abstractPlantas da família Amaryllidaceae produzem um grupo de metabólitos característicos, conhecidos como alcaloides de Amaryllidaceae. Extratos brutos e compostos alcaloídicos dessa família têm mostrado atividades biológicas como antitumoral, antiviral, analgésica, inseticida, antifúngica, anti-inflamatória, neuroprotetora e inibidora da acetilcolinesterase (AChE). Estudos recentes têm focado no seu potencial para o tratamento da Doença de Alzheimer. Apesar da importância dessa família, poucos são os estudos desenvolvidos com Amaryllidaceae ocorrentes no Brasil. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar espécies de Amaryllidaceae ocorrentes no Brasil quanto a composição química e atividades biológicas. As espécies selecionadas foram Hippeastrum sp., H. goianum, H. psittacinum, Hymenocallis litorallis, Habranthus irwinianus e Crinum latifolium. O conteúdo alcaloídico foi determinado por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM). Os estudos de citotoxicidade foram realizados em células de macrófagos murinos RAW 264.7, de hepatocarcinoma humano HepG2 e de neuroblastoma humano SH-SY5Y. Os extratos etanólicos de bulbos de C. latifolium e H. psittacinum foram os menos citotóxicos, e após 24 horas de tratamento, concentrações menores a 25 μg/mL mantiveram a viabilidade celular acima de 70 % nas três linhagens celulares. Ambos os extratos apresentaram o maior conteúdo alcaloídico, contendo compostos do tipo licorina, homolicorina, haemantamina, galantamina, tazetina, entre outros. Os dois extratos foram escolhidos para o estudo químico biomonitorado por inibição da AChE. Após extração seletiva de alcaloides foi observado que as frações alcaloídicas de H. psittacinum foram menos ativas que o extrato bruto. A fração alcaloídica em acetato de etila de C. latifolium, que foi mais ativa que o extrato etanólico bruto (CI50 10,9 ± 0,4 μg/mL), perdeu atividade após separação por cromatografia em coluna. No teste de atividade anti-inflamatória em macrófagos, ambos os extratos (nas concentrações 25 μg/mL, 12,5 μg/mL e 6,25 μg/mL) protegeram as células do efeito tóxico do lipopolisacarídeo (1 μg/mL), diminuindo a concentração de óxido nítrico liberado no meio de cultura. No teste de neuroproteção, só H. psittacinum protegeu as células SH-SY5Y do dano oxidativo do H2O2 (150 μM), em concentrações menores que 25 μg/mL. Os testes cometa e de micronúcleos mostraram que os dois extratos são seguros para células SH-SY5Y e não geram danos genotóxicos em concentrações menores que 12,5 μg/mL. Este trabalho apresenta novas evidências do potencial anti-inflamatório, neuroprotetor e inibidor da AChE de Crinum latifolium e Hippeastrum psittacinum, sendo necessários outros estudos in vitro e in vivo que correlacionem os efeitos dos extratos alcaloídicos nos fatores etiopatológicos da Doença de Alzheimer, para determinar seu potencial como insumo de origem natural para obtenção de um fitoterápico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstudo químico biomonitorado de espécies de amaryllidaceae : Crinum latifolium L. e Hippeastrum psittacinum (Ker Gawl.) Herbpt_BR
dc.title.alternativeBiomonitoring chemical study of two species of amaryllidaceae : Crinum latifolium L. and Hippeastrum psittacinum (Ker Gawl.) Herbpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAmaryllidaceaept_BR
dc.subject.keywordAlcalóidespt_BR
dc.subject.keywordNeuroproteçãopt_BR
dc.subject.keywordAnti-inflamatóriospt_BR
dc.subject.keywordCitotoxicidadept_BR
dc.contributor.advisorcoBorges, Warley de Souza-
dc.description.abstract1Plants of the Amaryllidaceae family produce a group of characteristic metabolites known as Amaryllidaceae alkaloids. Crude extracts and alkaloid compounds of the family have shown biological activities such as antitumor, antiviral, analgesic, insecticide, antifungal, anti-inflammatory, neuroprotective, and as acetylcholinesterase inhibitors (AChE). Recent studies have focused on their potential for treating Alzheimer's disease. Despite the importance of the family, there are few studies conducted with Amaryllidaceae occurring in Brazil. Therefore, the present study aimed to evaluate the chemical composition and biological activities of Amaryllidaceae species occurring in Brazil. The species selected were Hippeastrum sp., H. goianum, H. psittacinum, Hymenocallis litorallis, Habranthus irwinianus, and Crinum latifolium. The alkaloid content was determined by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Cytotoxicity studies were developed in murine macrophages RAW 264.7, human hepatocarcinoma HepG2 and human neuroblastoma SH-SY5Y cells. The ethanolic extracts from bulbs of C. latifolium and H. psittacinum were the least cytotoxic, and after 24 hours of treatment, concentrations below 25 μg/mL maintained cell viability above 70% in the three cell lines. Both extracts presented the highest alkaloid content with alkaloids with lycorine, homolycorine, haemanthamine, galantamine, and tazettine type skeletons, among others. Both extracts were chosen for a chemical study, bioguided by the inhibition of AChE. After selective alkaloid extraction, H. psittacinum fractions were less active than crude extract. AChE inhibitory activity of ethyl acetate fraction of C. latifolium (IC50 10.9 ± 0.4 μg/mL) - more active than crude extract - was lost after column chromatography separation. In the anti-inflammatory activity test, both extracts (tested at 25 μg/mL, 12.5 μg/mL and 6.25 μg/mL) protected macrophage cells from the toxic effect of lipopolysaccharide (1 μg /mL) by decreasing nitric oxide released into the culture medium. In the neuroprotection test, only H. psittacinum protected SH-SY5Y cells from oxidative damage caused by H2O2 (150 μM) at concentrations below 25 μg/mL. Comet and micronucleus assays showed that both extracts are safe for SH-SY5Y cells and do not generate genotoxic damage at concentrations below 12.5 μg/mL. This research presents new evidence of the anti-inflammatory, neuroprotective and AChE inhibitory potential of Crinum latifolium and Hippeastrum psittacinum extracts. Further in vitro and in vivo studies, correlating the effects of alkaloid extracts with the ethiopathological factors of Alzheimer's disease must be developed to determine their potential as natural input to obtain an herbal medicine.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Farmácia (FS FAR)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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