Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Loyola, Valeska Maria Zanello de | - |
dc.contributor.author | Silva, Érica Nunes Cavalcante e | - |
dc.date.accessioned | 2024-02-03T14:05:33Z | - |
dc.date.available | 2024-02-03T14:05:33Z | - |
dc.date.issued | 2024-02-03 | - |
dc.date.submitted | 2019-07-18 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Érica Nunes Cavalcante e . Psicoterapia feminista no Brasil: por que ainda não? 2019. 100 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47674 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como foco abordar a psicoterapia feminista e pensar a
possibilidade de sua adaptação ao contexto brasileiro, levando em conta suas especificidades
sócio-culturais. A psicologia brasileira tem apresentado um contato ainda incipiente com a
crítica feminista e os estudos de gênero acerca dos impactos emocionais do sexismo, fazendo
com que tratamentos psicológicos ainda invisibilizem, em grande parte, as demandas e os
sofrimentos relacionados às questões de gênero, por parte das mulheres. A dissertação está
dividida em dois artigos. No primeiro, foi realizado o levantamento histórico da psicoterapia
feminista, seu desenvolvimento teórico, epistemológico e técnico, além de ter sido apontado
seu contato com a psicologia multicultural e com as interseccionalidades raciais e culturais de
mulheres negras e latinas. O objetivo foi delinear um quadro de pressupostos teóricos e
técnicos dessa abordagem. No segundo artigo, foi realizado um projeto- piloto de psicoterapia
feminista com 11 jovens universitárias, na clínica-escola da Universidade de Brasília. Foram
realizadas 12 sessões, de duração em média de 1 hora e meia. Cada encontro foi narrado em
um diário de campo e as sessões foram gravadas, para recorrer a elas, caso se quisesse
recuperar ipsi literis a fala de alguma(s) participante(s). O tema de relacionamentos violentos
e abusivos foi o mais recorrente. Foram narradas também situações de violência sexual
sofrida. Gênero foi utilizado como perspectiva de análise, escuta e intervenção, sendo
reconhecido pelas participantes como um fator de conscientização importante no processo de
nomeação de diversos sofrimentos comuns a elas, pelo fato de serem mulheres, no Brasil. Ao
final, foram apresentadas reflexões acerca dessa experiência clínica e seus possíveis
desdobramentos, bem como ressaltados a necessidade de aproximação da psicologia brasileira
aos estudos críticos (feministas) de gênero. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Psicoterapia feminista no Brasil : por que ainda não? | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Psicoterapia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Feminismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Psicologia crítica | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present work focuses on adressing feminist psychotherapy and thinking about the
possibility of adapting it to the Brazilian context, taking into account its socio-cultural
specificities. Brazilian psychology has shown a still incipient contact with feminist critique
and gender studies about the emotional impacts of sexism, making the demmands and
sufferings related to gender issues for women still largely invisible in psychological
treatments. The dissertation is divided in two chapters. In the first one, we carried out a
historical research of feminist psychotherapy, and its theoretical, epistemological and
technical development, as well as its contact with multicultural psychology and the racial and
cultural intersectionalities of black and Latina women. The objective was to outline a
framework of theoretical and technical assumptions of this approach. In the second article, a
pilot project of feminist psychotherapy was carried out with 11 university students, in the
school clinic of the University of Brasilia. Twelve sessions were performed, lasting an
average of 1.5 hours. Each meeting was narrated in a field diary and the sessions were
recorded, in order to use them, if one wanted to recover ipsi literis the speech of some
participant. The topic of violent and abusive relationships was the most recurrent. There were
also narrations of situations of suffered sexual violence. Gender was used as a perspective of
analysis, listening and intervention, being recognized by the participants as an important
awareness factor in the process of naming several sufferings they had in common, because
they are women, in Brazil. In the end, reflections about this clinical experience and its
possible consequences were presented, as well as the need to bring Brazilian psychology
closer to critical (feminist) studies of gender. | pt_BR |
dc.contributor.email | erica.nunescs@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Psicologia (IP) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Psicologia Clínica (IP PCL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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