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2023_CarolinaSoteloPinheiroDuPinCalmon_DISSERT.pdf1,71 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorFerreira, Mario César-
dc.contributor.authorCalmon, Carolina Sotelo Pinheiro Du Pin-
dc.date.accessioned2024-07-11T12:13:36Z-
dc.date.available2024-07-11T12:13:36Z-
dc.date.issued2024-07-11-
dc.date.submitted2023-12-08-
dc.identifier.citationCALMON, Carolina Sotelo Pinheiro Du Pin. Qualidade de vida no teletrabalho (e-QVT): representações de servidores públicos e transformações necessárias. 2023. 161 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48732-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2023.pt_BR
dc.description.abstractConsiderada a maior crise sanitária humana desde a Segunda Guerra Mundial, a COVID-19 foi classificada como pandemia no dia 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para contenção e combate, a OMS recomendou o isolamento social e a quarentena, tornando o trabalho remoto compulsório no âmbito global. Sem aviso prévio e sem os devidos preparos técnicos e aportes materiais, o trabalhador precisou improvisar: o trabalho, repentinamente, mudou-se para a casa, colocando em risco a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores. Como reflexo das reestruturações de capital, trabalho e mercados, a virtualização nos processos comunicacionais já estava em pleno desenvolvimento. Não obstante, a pandemia inseriu o teletrabalho na agenda de discussão internacional e após o fim das medidas restritivas, diversas organizações deliberaram pela continuidade do trabalho remoto. Com a administração pública brasileira não foi diferente. Todavia, a gestão do teletrabalho se sustentou, em inúmeros casos, no modelo emergencial implementado durante a pandemia. De tal modo, a investigação referente à Qualidade de Vida no Teletrabalho (e-QVT) no contexto do serviço público é primordial e impostergável, tanto para os ambientes organizacionais, quanto acadêmico-científicos. Para isto, 35 servidores de um órgão do Ministério Público sediado em Brasília foram entrevistados por meio da técnica de grupo focal (focus group). As informações coletadas foram submetidas à análise de conteúdo no aplicativo IraMuTeQ (Ratinaud, 2009) e, posteriormente, diagnosticadas sob a ótica da Ergonomia da Atividade Aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho (EAA_QVT). Os resultados indicam quatro fatores vivenciados pelos trabalhadores com predomínio de mal-estar no contexto virtual: “Condições de Trabalho e Suporte Organizacional”, “Organização do Trabalho”, “Reconhecimento e Crescimento Profissional” e “Uso da Informática”. Apenas dois aspectos revelam a primazia das fontes de bem-estar no teletrabalho: “Saúde e Sentimentos no Trabalho” e “Elo Trabalho-Vida Social”. Os demais fatores, “Relações Socioprofissionais” e “Práticas de Gestão do Trabalho”, estão na zona de coabitação entre bemestar e mal-estar no teletrabalho, um estado de alerta, que pode indicar inclinação às vivências de malestar no arranjo virtual. Por fim, os achados revelam que a e-QVT no órgão investigado pode estar parcialmente comprometida e apontam aprimoramentos necessários para transformar o contexto virtual vigente, gerando subsídios para uma gestão focada em e-QVT.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQualidade de vida no teletrabalho (e-QVT) : representações de servidores públicos e transformações necessáriaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCovid-19pt_BR
dc.subject.keywordTeletrabalhopt_BR
dc.subject.keywordQualidade de vida no trabalhopt_BR
dc.subject.keywordServiço públicopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Considered the largest public health crisis since World War II, COVID-19 was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) on March 11, 2020. To contain and combat the virus, the WHO recommended social isolation and quarantine, making remote work compulsory globally. Without prior notice and lacking proper technical preparation and material support, workers had to improvise: work suddenly moved to their homes, putting their health and well-being at risk. As a reflection of the restructuring of capital, labor, and markets, the virtualization of communication processes was already well underway. Nevertheless, the pandemic brought telework to the forefront of international discussions, and after the end of restrictive measures, many organizations decided to continue with remote work. The Brazilian Public Administration was no exception. However, the management of telework was sustained, in numerous cases, by the emergency model implemented during the pandemic. Therefore, research on Quality of Life in Telework (e-QWL) in the context of public service is essential and urgent, both for organizational and academic-scientific environments. For this, 35 public servants from an agency of the Public Ministry based in Brasília were interviewed using the focus group technique. The collected information was submitted to content analysis using the IraMuTeQ application (Ratinaud, 2009) and later diagnosed from the perspective of Activity Ergonomics Applied to Quality of Life at Work (AEA_QWL). The findings indicate four factors experienced by workers with a predominance of discomfort in the virtual context: "Work Conditions and Organizational Support," "Work Organization," "Recognition and Professional Growth," and "Use of Computing." Only two aspects reveal the primacy of sources of well-being in telework: "Health and Feelings at Work" and "Work-Life Social Link." The other factors, "Socioprofessional Relations" and "Work Management Practices," are in the cohabitation zone between well-being and discomfort in telework, a state of alert, and may indicate an inclination toward experiences of discomfort in the virtual arrangement. Finally, the findings reveal that e-QWL in the investigated agency may be compromised and point to necessary improvements to transform the current virtual context, generating subsidies for management focused on e-QWL.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizaçõespt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
UnB - Covid-19

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