Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Nogueira, Julia Aparecida Devide | pt_BR |
dc.contributor.author | Leite, Andrea Ferreira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-22T20:58:35Z | - |
dc.date.available | 2024-07-22T20:58:35Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-22 | - |
dc.date.submitted | 2023-03-30 | - |
dc.identifier.citation | LEITE, Andrea Ferreira. O apoio da universidade à promoção da saúde no ambiente de trabalho. 2023. 143 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49105 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | Diversas categorias profissionais vêm sendo afetadas por avanços tecnológicos,
transformações político-econômicas e crises ecológicas e sanitárias que alteram a vida, o
trabalho e a saúde das pessoas e comunidades. Uma dessas categorias é a de docentes das
Instituições de Ensino Superior, em especial da área de saúde. Se considerarmos o papel
das universidades na formação humana e profissional de qualidade e a responsabilidade
institucional na criação de espaços, ambientes, estruturas, processos, relações e serviços
promotores da saúde, a reflexão sobre esses temas se torna inevitável. O presente estudo
reflete sobre o apoio institucional à promoção da saúde no ambiente de trabalho na
universidade com base na análise de documentos e na percepção de gestores e docentes,
destacando potencialidades e limitações frente ao movimento de Universidades
Promotoras de Saúde. O estudo utilizou a triangulação de métodos com abordagens
quantitativas e qualitativas complementares, sendo: revisão de literatura; análise de
documentos institucionais; entrevistas com gestores; e aplicação de questionários em
docentes. A pesquisa focou em documentos dos Decanatos de Gestão de Pessoas (DGP),
Assuntos Comunitários (DAC), e Planejamento e Orçamento (DPO) e nos docentes das
faculdades de Saúde (FS), Educação Física (FEF) e Medicina (FM) devido à aproximação
com o tema estudado. Categorias de análise foram definidas a partir da revisão de
literatura (a priori), sendo: estrutura física; ambiente psicossocial; serviços de saúde; e
liderança, com a subcategoria participação social. Resultados a partir dos 12 documentos
e respostas dos quatro gestores indicam aspectos positivos nas categorias Estrutura física,
Ambiente psicossocial e Serviços de saúde. Já para a maioria dos 114 docentes, as
condições de trabalho são ruins; o ambiente físico é desconfortável, com ritmo de trabalho
intenso e pressão para cumprir os prazos; e não identificaram o desenvolvimento de
programas de promoção da saúde institucionais. Não obstante, para os docentes a
categoria Liderança parece ser a menos ruim, com aspectos positivos quanto à existência
de uma unidade para cuidar da saúde e qualidade de vida, muito embora os mesmos
apontem sua falta de participação nos processos decisórios. Em adição, a subcategoria
Participação social foi encontrada em apenas dois documentos. Além de trazer elementos
e refletir sobre as lacunas e potencialidades quanto ao apoio institucional à promoção da
saúde em uma universidade pública a partir de diferentes perspectivas (documentos,
gestores e docentes), o presente estudo aponta uma possibilidade metodológica para
futuros estudos ao sintetizar diferentes dimensões de análise (conceituais, metodológicas
e ideológicas) e categorias possíveis (estrutura física, ambiente psicossocial, serviços de
saúde; liderança e participação social) sobre o tema. Diante do contexto atual, é essencial
fortalecer políticas, programas e ações de promoção da saúde no ambiente universitário.
Tal processo deve ser desencadeado mediante empoderamento e ampliação da
participação social nos processos decisórios uma vez que tanto o referencial da promoção
da saúde quanto o do apoio institucional estão ligados às estratégias de
corresponsabilidade e de gestão participativa no cuidado em saúde. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O apoio da universidade à promoção da saúde no ambiente de trabalho | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ambiente de trabalho | pt_BR |
dc.subject.keyword | Professores universitários | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde do trabalhador | pt_BR |
dc.subject.keyword | Promoção da saúde | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Several professional categories have been affected by technological advances, political
and economic transformations and ecological and health crises that alter the lives, work
and health of people and communities. One of these categories is that of professors at
Higher Education Institutions, especially in the health area. If we consider the role of
universities in quality human and professional training and the institutional responsibility
in creating spaces, environments, structures, processes, relationships and healthpromoting services, reflection on these themes becomes inevitable. The present study
reflects on the institutional support for health promotion in the work environment at the
university based on the analysis of documents and on the perception of managers and
professors, highlighting potentialities and limitations in the face of the Health Promoting
Universities movement. The study used the triangulation of methods with complementary
quantitative and qualitative approaches, namely: literature review; analysis of
institutional documents; interviews with managers; and application of questionnaires to
professors. The research focused on documents from the Deans of People Management
(DGP), Community Affairs (DAC), and Planning and Budget (DPO) and on professors
from the faculties of Health (FS), Physical Education (FEF) and Medicine (FM) due to
approach to the subject studied. Categories analysis were defined a priori from the
literature review, as follows: physical structure; psychosocial environment; health
services; and leadership, with the subcategory social participation. Results from the 12
documents and responses from the four managers indicate positive aspects in the Physical
Structure, Psychosocial Environment and Health Services categories. For most of the 114
professors, working conditions are bad; the physical environment is uncomfortable, with
an intense work pace and pressure to meet deadlines; and did not identify the development
of institutional health promotion programs. However, for the professors, the Leadership
category seems to be the least bad, with positive aspects regarding the existence of a unit
to take care of health and quality of life, although they point out their lack of participation
in decision-making processes. In addition, the subcategory Social Participation was found
in only two documents. In addition to bringing elements and reflecting on the gaps and
potentialities regarding institutional support for health promotion in a public university
from different perspectives (documents, managers and professors), the present study
points to a methodological possibility for future studies by synthesizing different
dimensions of analysis (conceptual, methodological and ideological) and possible
categories (physical structure, psychosocial environment, health services; leadership and
social participation) on the subject. Given the current context, it is essential to strengthen
health promotion policies, programs and actions in the university environment. This
process must be triggered by empowering and expanding social participation in decisionmaking processes, since both, the health promotion framework and institutional support,
are linked to co-responsibility and participatory management strategies in healthcare. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação Física (FEF) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|